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ECTOMICORRIZAS EM GRÁPIA [Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbride] E CANAFÍSTULA [Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert] IN VITRO1

A associação de fungos ectomicorrízicos com essências florestais nativas pode ser uma alternativa para melhorar a adaptação e desenvolvimento de mudas em áreas reflorestadas do Estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e identificar associações ectomicorrízicas em plânt...

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Published in:Ciência florestal 2012-04, Vol.21 (4)
Main Authors: Andreazza, Robson, Antoniolli, Zaida Inês, Leal, Lineu Trindade, Junior, Carlos Moro, da Silva, Rodrigo Ferreira
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Description
Summary:A associação de fungos ectomicorrízicos com essências florestais nativas pode ser uma alternativa para melhorar a adaptação e desenvolvimento de mudas em áreas reflorestadas do Estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e identificar associações ectomicorrízicas em plântulas de grápia ( Apuleia leiocarpa ) e canafístula ( Peltophorum dubium ), em condições de laboratório. Quatro tratamentos de inoculação com isolados de fungos ectomicorrízicos foram utilizados para a grápia: UFSM RA 2.8 (Suillus sp.), UFSM RA 3.6, UFSC-Pt116 (Pisolithus microcarpus ), UFSC-Pt24 ( Pisolithus sp.), além de um tratamento controle, sem fungo. Para a canafístula, foram utilizados quatro isolados: UFSM RA 2.8, UFSC-Pt116, UFSC-Sc 124 ( Scleroderma citrinum Pers.) e UFSC-Pt24 (Pisolithus sp.) e um tratamento sem fungo. Em ambas as essências florestais foi utilizado delineamento inteiramente casualizado com sete repetições por tratamento. Para o desenvolvimento vegetal, avaliaram-se as seguintes variáveis: altura de planta, massa fresca da parte aérea e do sistema radicular, massa seca da parte aérea e presença de colonização ectomicorrízica. Observaram-se ectomicorrizas nas plântulas de grápia inoculadas com o isolado UFSM RA 2.8 (Suillus sp.). Esse fungo também favoreceu o desenvolvimento das plântulas de grápia, como a altura de plântulas e massa fresca e seca da parte aérea, embora não foi estatisticamente diferente aos demais isolados. As plântulas de canafístula apresentaram indícios de formação ectomicorrízica, como a presença do manto fúngico. The ectomycorrhizal fungi association with native forest essences could be an alternative to improve the adaptation and the development of seedlings in reforested areas of Rio Grande do Sul State. The aim of this work was to identify and to characterize the ectomycorrhizal associations in Apuleia leiocarpa and Peltophorum dubium seedlings, under laboratory conditions. Four inoculation treatments with ectomycorrhizal isolates were used to Apelui leiocarpa: UFSM RA 2.8 (Suillus sp.), UFSM RA 3.6, UFSC-Pt116 (Pisolithus microcarpus ) and UFSC-Pt24 ( Pisolithus sp.) and one uninoculated as control. For P. dubium, were used the isolates UFSM RA 2.8 UFSC-Pt116, UFSC-Sc124 ( Scleroderma citrinum Pers.) and UFSC-Pt24 (Pisolithus sp.), and control. For both forest essences there were seven replicates per treatment. It was analyzed the following parameters: height of plants, fresh matter of shoots and roots, dry ma
ISSN:0103-9954