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Eficácia do bloqueio do plano do músculo eretor da espinha guiado por ultrassom para analgesia após colecistectomia laparoscópica: um estudo controlado randômico

O objetivo primário deste estudo foi avaliar o efeito do bloqueio do plano do músculo eretor da espinha guiado por ultrassom (US‐ESP) sobre o consumo de opioides no pós‐operatório após colecistectomia laparoscópica. Os objetivos secundários foram avaliar os efeitos do bloqueio do plano eretor da esp...

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Published in:Revista brasileira de anestesiologia 2019-11, Vol.69 (6), p.561-568
Main Authors: Altiparmak, Basak, Toker, Melike Korkmaz, Uysal, Ali İhsan, Kuşçu, Yağmur, Demirbilek, Semra Gümüş
Format: Article
Language:Portuguese
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Description
Summary:O objetivo primário deste estudo foi avaliar o efeito do bloqueio do plano do músculo eretor da espinha guiado por ultrassom (US‐ESP) sobre o consumo de opioides no pós‐operatório após colecistectomia laparoscópica. Os objetivos secundários foram avaliar os efeitos do bloqueio do plano eretor da espinha sobre a necessidade de fentanil no intraoperatório e nos escores de dor pós‐operatória. Pacientes entre 18 e 70 anos, ASA I‐II, foram incluídos no estudo e alocados randomicamente em dois grupos. No Grupo ESP, os pacientes receberam o bloqueio bilateral US‐ESP com 40mL de bupivacaína a 0,25% no nível de T7, enquanto no Grupo Controle os pacientes receberam o bloqueio bilateral US‐ESP com 40mL de solução salina antes da indução da anestesia. Em seguida, um procedimento‐padrão de anestesia geral foi feito em ambos os grupos. Os escores da NRS aos 15, 30 e 60 minutos e em 12 e 24 horas de pós‐operatório, a necessidade de fentanil no intraoperatório e o consumo total de tramadol no pós‐operatório foram registrados. O grupo ESP foi constituído por 21 pacientes e o Grupo Controle por 20. O consumo médio de tramadol no pós‐operatório foi de 100 ±19,2mg no Grupo ESP e de 143 ±18,6mg no grupo controle (p< 0,001). A necessidade média de fentanil no intraoperatório foi significativamente menor no grupo ESP (p=0,022). Os escores da NRS aos 15, 30 e 60 minutos e em 12 e 24 horas de pós‐operatório foram significativamente menores no grupo ESP (p
ISSN:0034-7094
1806-907X
DOI:10.1016/j.bjan.2019.09.001