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Dexametasona perineural em bloqueio de plexo braquial interescalênico com levobupivacaína guiado por ultrassonografia para artroscopia de ombro em regime ambulatorial: ensaio clínico controlado e randomizado

Na artroscopia de ombro em regime ambulatorial, o paciente necessita de um bom controle da dor pós‐operatória, que pode ser conseguido por meio de bloqueios regionais. A dexametasona perineural pode prolongar o efeito desses bloqueios. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da dexametasona per...

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Published in:Revista brasileira de anestesiologia 2020-11, Vol.70 (6), p.588-594
Main Authors: Vasconcelos, Mateus Meira, Pontes, João Paulo Jordão, Rodrigues, Alexandre de Menezes, Neto, Demócrito Ribeiro de Brito, Alves, Rodrigo Rodrigues, Silva, Fernando Cássio do Prado, Souza, Denis Fabiano de
Format: Article
Language:Portuguese
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Summary:Na artroscopia de ombro em regime ambulatorial, o paciente necessita de um bom controle da dor pós‐operatória, que pode ser conseguido por meio de bloqueios regionais. A dexametasona perineural pode prolongar o efeito desses bloqueios. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da dexametasona perineural quanto ao prolongamento do bloqueio sensitivo no período pós‐operatório para cirurgia artroscópica de ombro em regime ambulatorial. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e consentimento informado, foram incluídos no estudo pacientes submetidos a cirurgia artroscópica de ombro sob anestesia geral e bloqueio de plexo braquial interescalênico guiado por ultrassonografia. Eles foram randomizados nos Grupo D – bloqueio com 30 mL de levobupivacaína 0,5% com vasoconstritor e 6 mg (1,5 mL) de dexametasona, e Grupo C – bloqueio com 30 mL de levobupivacaína 0,5% com vasoconstritor e 1,5 mL solução salina. A duração do bloqueio sensitivo foi avaliada em quatro momentos pós‐operatórios (0, 4, 12 e 24 horas), assim como a necessidade de analgesia de resgate, incidência de náuseas e vômitos e Escala Visual Analógica de Dor (EVA). Setenta e quatro pacientes foram randomizados e 71 completaram o estudo (Grupo C, n=37; Grupo D, n=34). Observou‐se um prolongamento do tempo médio de bloqueio sensitivo no Grupo D (1440±0 min vs. 1267±164 min; p 
ISSN:0034-7094
1806-907X
DOI:10.1016/j.bjan.2020.07.003