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Efeito da interação com palhaços nos sinais vitais e na comunicação não verbal de crianças hospitalizadas

Comparar a comunicação não verbal das crianças antes e durante a interação com palhaços e comparar os sinais vitais antes e após essa interação. Estudo intervenção não controlado, transversal, quantitativo, com crianças internadas em um hospital público universitário. A intervenção foi feita por alu...

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Published in:Revista paulista de pediatria 2016-12, Vol.34 (4), p.432-438
Main Authors: Alcântara, Pauline Lima, Wogel, Ariane Zonho, Rossi, Maria Isabela Lobo, Neves, Isabela Rodrigues, Sabates, Ana Llonch, Puggina, Ana Cláudia
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Description
Summary:Comparar a comunicação não verbal das crianças antes e durante a interação com palhaços e comparar os sinais vitais antes e após essa interação. Estudo intervenção não controlado, transversal, quantitativo, com crianças internadas em um hospital público universitário. A intervenção foi feita por alunos de medicina vestidos como palhaços e incluiu truques de mágica, malabarismo, canto com as crianças, bolhas de sabão e encenações cômicas. O tempo de intervenção foi de 20 minutos. Os sinais vitais foram avaliados em duas mensurações com um intervalo de um minuto imediatamente antes e após a interação. A comunicação não verbal foi observada antes e durante a interação por meio do Quadro de Modelos Não Verbais de Comunicação, instrumento em que os comportamentos não verbais são avaliados em efetivos ou ineficazes nas interações. A amostra foi de 41 crianças com média de 7,6±2,7 anos, a maioria tinha entre 7‐11 anos (n=23; 56%) e era do sexo masculino (n=26; 63,4%). Houve diferença estatisticamente significativa na pressão arterial sistólica e diastólica, na dor e nos comportamentos não verbais das crianças com a intervenção. As pressões arteriais sistólicas e diastólicas aumentaram e as escalas de dor mostraram diminuição na sua pontuação. A interação lúdica com palhaços pode ser um recurso terapêutico para minimizar os efeitos do ambiente estressor durante a intervenção, melhorar o estado emocional das crianças e diminuir a percepção de dor. Compare the non‐verbal communication of children before and during interaction with clowns and compare their vital signs before and after this interaction. Uncontrolled, intervention, cross‐sectional, quantitative study with children admitted to a public university hospital. The intervention was performed by medical students dressed as clowns and included magic tricks, juggling, singing with the children, making soap bubbles and comedic performances. The intervention time was 20minutes. Vital signs were assessed in two measurements with an interval of one minute immediately before and after the interaction. Non‐verbal communication was observed before and during the interaction using the Non‐Verbal Communication Template Chart, a tool in which nonverbal behaviors are assessed as effective or ineffective in the interactions. The sample consisted of 41 children with a mean age of 7.6±2.7 years; most were aged 7 to 11 years (n=23; 56%) and were males (n=26; 63.4%). There was a statistically significant difference in systolic
ISSN:0103-0582
2359-3482
DOI:10.1016/j.rpped.2016.02.001