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Autismo: a educação infantil como cenário de intervenção

Nas últimas décadas, a eficácia dos programas de intervenção, em autistas, na primeira infância, se constitui objeto de pesquisa amplamente investigado. Os pressupostos teóricos da neuroplasticidade e abordagens desenvolvimentistas são factuais quanto à importância do tratamento precoce e intensivo...

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Published in:Education policy analysis archives 2014-08, Vol.22, p.84
Main Authors: Nunes, Débora, Araújo, Eliana Rodrigues
Format: Article
Language:eng ; por
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Description
Summary:Nas últimas décadas, a eficácia dos programas de intervenção, em autistas, na primeira infância, se constitui objeto de pesquisa amplamente investigado. Os pressupostos teóricos da neuroplasticidade e abordagens desenvolvimentistas são factuais quanto à importância do tratamento precoce e intensivo para essa população.  Nessa perspectiva, estudos indicam a necessidade de serem  incluídas crianças, antes dos cinco anos de idade, em programas de intervenção com carga-horária de, no mínimo, 25 horas semanais. No caso, o ensino infantil é um segmento educacional altamente promissor, na implementação de práticas interventivas focadas nesse contingente infantil. Além de atender alunos de 0 a 5 anos, em regime de horário integral ou parcial, o ensino infantil tem como propósito promover o desenvolvimento integral do educando, contemplando aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e sociais. O presente artigo tem como objetivo descrever os fundamentos da intervenção precoce, com ênfase nas melhores práticas interventivas, direcionadas para populações com autismo. Como complemento, discute-se a relevância dessa modalidade de atendimento no contexto nacional da educação infantil.
ISSN:1068-2341
1068-2341
DOI:10.14507/epaa.v22n84.2014