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Diversificação de ativos, bem-estar financeiro, qualidade de vida e saúde mental: estudo no Brasil

RESUMO Este trabalho buscou investigar a relação entre diversificação, bem-estar financeiro (BEF) e qualidade de vida (QV) e saúde mental, e compreender como o BEF medeia essa relação, considerando uma amostra de 1.047 investidores brasileiros cadastrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na...

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Published in:Revista contabilidade & finanças 2022, Vol.33 (90)
Main Authors: Araújo, Flávia Barbosa de Brito, Rogers, Pablo, Peixoto, Fernanda Maciel, Rogers, Dany
Format: Article
Language:Portuguese
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description RESUMO Este trabalho buscou investigar a relação entre diversificação, bem-estar financeiro (BEF) e qualidade de vida (QV) e saúde mental, e compreender como o BEF medeia essa relação, considerando uma amostra de 1.047 investidores brasileiros cadastrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na literatura nacional e internacional, não foram encontrados estudos que buscassem identificar o papel mediador do BEF entre a diversificação e a QV e a saúde mental, como se propõe neste estudo. Esta pesquisa pode auxiliar corretoras e instituições financeiras, possibilitando um novo olhar sobre o perfil dos investidores e suas carteiras. Ainda, amplia as perspectivas sobre os estudos de finanças pessoais e saúde mental no Brasil e no mundo. A mediação foi realizada por modelagem de equações estruturais estimada por mínimos quadrados robustos ponderados na diagonal (robust diagonally weighted least squares [RDWLS]). Como proxy de diversificação, adotou-se “classes de ativos”. Para QV, adotou-se a escala World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100), enquanto para mensurar saúde mental (depressão e ansiedade) usaram-se os inventários de Beck. Para BEF, utilizou-se a medida do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) do Brasil. Os resultados apontaram forte relação de mediação do BEF entre o grau de diversificação (classes de ativos) e as escalas de QV e saúde mental (ansiedade e depressão). Constatou-se que o nível de diversificação está relacionado com o aumento dos níveis de ansiedade e depressão e com a redução da QV no curto prazo, mas, quando mediado pelo BEF, reduz os níveis de ansiedade e depressão e aumenta a QV. ABSTRACT This study sought to investigate the relationship between diversification, financial well-being (FWB), quality of life (QoL), and mental health, and to see how FWB mediates this relationship, considering a sample of 1,047 Brazilian investors registered with the Brazilian Securities and Exchange Commission (Comissão de Valores Mobiliários [CVM]). In the national and international literature, no studies were found that sought to identify the mediating role of FWB between diversification, QoL, and mental health, as proposed in this study. This research may help brokers and financial institutions, allowing a new look at the profile of investors and their portfolios. It also widens the perspectives on studies of personal finance and mental health in Brazil and around the world. Mediation was conducted through structural equation modeling
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Na literatura nacional e internacional, não foram encontrados estudos que buscassem identificar o papel mediador do BEF entre a diversificação e a QV e a saúde mental, como se propõe neste estudo. Esta pesquisa pode auxiliar corretoras e instituições financeiras, possibilitando um novo olhar sobre o perfil dos investidores e suas carteiras. Ainda, amplia as perspectivas sobre os estudos de finanças pessoais e saúde mental no Brasil e no mundo. A mediação foi realizada por modelagem de equações estruturais estimada por mínimos quadrados robustos ponderados na diagonal (robust diagonally weighted least squares [RDWLS]). Como proxy de diversificação, adotou-se “classes de ativos”. Para QV, adotou-se a escala World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100), enquanto para mensurar saúde mental (depressão e ansiedade) usaram-se os inventários de Beck. Para BEF, utilizou-se a medida do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) do Brasil. Os resultados apontaram forte relação de mediação do BEF entre o grau de diversificação (classes de ativos) e as escalas de QV e saúde mental (ansiedade e depressão). Constatou-se que o nível de diversificação está relacionado com o aumento dos níveis de ansiedade e depressão e com a redução da QV no curto prazo, mas, quando mediado pelo BEF, reduz os níveis de ansiedade e depressão e aumenta a QV. ABSTRACT This study sought to investigate the relationship between diversification, financial well-being (FWB), quality of life (QoL), and mental health, and to see how FWB mediates this relationship, considering a sample of 1,047 Brazilian investors registered with the Brazilian Securities and Exchange Commission (Comissão de Valores Mobiliários [CVM]). In the national and international literature, no studies were found that sought to identify the mediating role of FWB between diversification, QoL, and mental health, as proposed in this study. This research may help brokers and financial institutions, allowing a new look at the profile of investors and their portfolios. It also widens the perspectives on studies of personal finance and mental health in Brazil and around the world. Mediation was conducted through structural equation modeling estimated by robust diagonally weighted least squares (RDWLS). ‘Asset classes’ was adopted as a proxy for diversification. For QoL, the World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) scale was adopted, while the Beck inventories were used to measure mental health (depression and anxiety). For FWB, the measure of the Brazilian Credit Protection Service (Serviço de Proteção ao Crédito [SPC Brasil]) was used. The results showed a strong relationship between the FWB mediation between the diversification degree (asset classes) and the QoL and mental health scales (anxiety and depression). It was found that the diversification level is related to increased levels of anxiety and depression and decreased QoL in the short term, but when mediated by FWB, it decreases the anxiety and depression levels and increases QoL.</description><identifier>ISSN: 1519-7077</identifier><identifier>EISSN: 1808-057X</identifier><identifier>DOI: 10.1590/1808-057x20221470.pt</identifier><language>por</language><ispartof>Revista contabilidade &amp; finanças, 2022, Vol.33 (90)</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><cites>FETCH-LOGICAL-c161t-2b95dc7ada6d9c85a47dcc8fc05e231a0cefc05b364ba9cb3189160eb48cf9533</cites><orcidid>0000-0003-4862-4712 ; 0000-0002-0969-7567 ; 0000-0001-6137-379X ; 0000-0002-0093-3834</orcidid></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780,4009,27902,27903,27904</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Araújo, Flávia Barbosa de Brito</creatorcontrib><creatorcontrib>Rogers, Pablo</creatorcontrib><creatorcontrib>Peixoto, Fernanda Maciel</creatorcontrib><creatorcontrib>Rogers, Dany</creatorcontrib><title>Diversificação de ativos, bem-estar financeiro, qualidade de vida e saúde mental: estudo no Brasil</title><title>Revista contabilidade &amp; finanças</title><description>RESUMO Este trabalho buscou investigar a relação entre diversificação, bem-estar financeiro (BEF) e qualidade de vida (QV) e saúde mental, e compreender como o BEF medeia essa relação, considerando uma amostra de 1.047 investidores brasileiros cadastrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na literatura nacional e internacional, não foram encontrados estudos que buscassem identificar o papel mediador do BEF entre a diversificação e a QV e a saúde mental, como se propõe neste estudo. Esta pesquisa pode auxiliar corretoras e instituições financeiras, possibilitando um novo olhar sobre o perfil dos investidores e suas carteiras. Ainda, amplia as perspectivas sobre os estudos de finanças pessoais e saúde mental no Brasil e no mundo. A mediação foi realizada por modelagem de equações estruturais estimada por mínimos quadrados robustos ponderados na diagonal (robust diagonally weighted least squares [RDWLS]). Como proxy de diversificação, adotou-se “classes de ativos”. Para QV, adotou-se a escala World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100), enquanto para mensurar saúde mental (depressão e ansiedade) usaram-se os inventários de Beck. Para BEF, utilizou-se a medida do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) do Brasil. Os resultados apontaram forte relação de mediação do BEF entre o grau de diversificação (classes de ativos) e as escalas de QV e saúde mental (ansiedade e depressão). Constatou-se que o nível de diversificação está relacionado com o aumento dos níveis de ansiedade e depressão e com a redução da QV no curto prazo, mas, quando mediado pelo BEF, reduz os níveis de ansiedade e depressão e aumenta a QV. ABSTRACT This study sought to investigate the relationship between diversification, financial well-being (FWB), quality of life (QoL), and mental health, and to see how FWB mediates this relationship, considering a sample of 1,047 Brazilian investors registered with the Brazilian Securities and Exchange Commission (Comissão de Valores Mobiliários [CVM]). In the national and international literature, no studies were found that sought to identify the mediating role of FWB between diversification, QoL, and mental health, as proposed in this study. This research may help brokers and financial institutions, allowing a new look at the profile of investors and their portfolios. It also widens the perspectives on studies of personal finance and mental health in Brazil and around the world. Mediation was conducted through structural equation modeling estimated by robust diagonally weighted least squares (RDWLS). ‘Asset classes’ was adopted as a proxy for diversification. For QoL, the World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) scale was adopted, while the Beck inventories were used to measure mental health (depression and anxiety). For FWB, the measure of the Brazilian Credit Protection Service (Serviço de Proteção ao Crédito [SPC Brasil]) was used. The results showed a strong relationship between the FWB mediation between the diversification degree (asset classes) and the QoL and mental health scales (anxiety and depression). It was found that the diversification level is related to increased levels of anxiety and depression and decreased QoL in the short term, but when mediated by FWB, it decreases the anxiety and depression levels and increases QoL.</description><issn>1519-7077</issn><issn>1808-057X</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2022</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNpNkM9KxDAQh4MouK6-gYc8wHadNE3TeNP1Lyx4UfBWpskUIt12TbpFn8eD7-B1X8wuKggD8_2GmTl8jJ0KmAtl4EwUUCSg9FsKaSoyDfN1v8cmf-Pn_ZGVMIkGrQ_ZUYwvACqXwkwYXfmBQvS1t7j93H503BHH3g9dnPGKVgnFHgOvfYutJR-6GX_dYOMdjntjDSNx4hG3X2NaUdtjc87Ho43reNvxy4DRN8fsoMYm0slvn7Knm-vHxV2yfLi9X1wsEyty0SdpZZSzGh3mzthCYaadtUVtQVEqBYKlHVcyzyo0tpKiMCIHqrLC1kZJOWXZz18buhgD1eU6-BWG91JAuVNV7pyU_1WV615-Azj0YQA</recordid><startdate>2022</startdate><enddate>2022</enddate><creator>Araújo, Flávia Barbosa de Brito</creator><creator>Rogers, Pablo</creator><creator>Peixoto, Fernanda Maciel</creator><creator>Rogers, Dany</creator><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope><orcidid>https://orcid.org/0000-0003-4862-4712</orcidid><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-0969-7567</orcidid><orcidid>https://orcid.org/0000-0001-6137-379X</orcidid><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-0093-3834</orcidid></search><sort><creationdate>2022</creationdate><title>Diversificação de ativos, bem-estar financeiro, qualidade de vida e saúde mental: estudo no Brasil</title><author>Araújo, Flávia Barbosa de Brito ; Rogers, Pablo ; Peixoto, Fernanda Maciel ; Rogers, Dany</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-c161t-2b95dc7ada6d9c85a47dcc8fc05e231a0cefc05b364ba9cb3189160eb48cf9533</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2022</creationdate><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Araújo, Flávia Barbosa de Brito</creatorcontrib><creatorcontrib>Rogers, Pablo</creatorcontrib><creatorcontrib>Peixoto, Fernanda Maciel</creatorcontrib><creatorcontrib>Rogers, Dany</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><jtitle>Revista contabilidade &amp; finanças</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Araújo, Flávia Barbosa de Brito</au><au>Rogers, Pablo</au><au>Peixoto, Fernanda Maciel</au><au>Rogers, Dany</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Diversificação de ativos, bem-estar financeiro, qualidade de vida e saúde mental: estudo no Brasil</atitle><jtitle>Revista contabilidade &amp; finanças</jtitle><date>2022</date><risdate>2022</risdate><volume>33</volume><issue>90</issue><issn>1519-7077</issn><eissn>1808-057X</eissn><abstract>RESUMO Este trabalho buscou investigar a relação entre diversificação, bem-estar financeiro (BEF) e qualidade de vida (QV) e saúde mental, e compreender como o BEF medeia essa relação, considerando uma amostra de 1.047 investidores brasileiros cadastrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na literatura nacional e internacional, não foram encontrados estudos que buscassem identificar o papel mediador do BEF entre a diversificação e a QV e a saúde mental, como se propõe neste estudo. Esta pesquisa pode auxiliar corretoras e instituições financeiras, possibilitando um novo olhar sobre o perfil dos investidores e suas carteiras. Ainda, amplia as perspectivas sobre os estudos de finanças pessoais e saúde mental no Brasil e no mundo. A mediação foi realizada por modelagem de equações estruturais estimada por mínimos quadrados robustos ponderados na diagonal (robust diagonally weighted least squares [RDWLS]). Como proxy de diversificação, adotou-se “classes de ativos”. Para QV, adotou-se a escala World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100), enquanto para mensurar saúde mental (depressão e ansiedade) usaram-se os inventários de Beck. Para BEF, utilizou-se a medida do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) do Brasil. 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This research may help brokers and financial institutions, allowing a new look at the profile of investors and their portfolios. It also widens the perspectives on studies of personal finance and mental health in Brazil and around the world. Mediation was conducted through structural equation modeling estimated by robust diagonally weighted least squares (RDWLS). ‘Asset classes’ was adopted as a proxy for diversification. For QoL, the World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) scale was adopted, while the Beck inventories were used to measure mental health (depression and anxiety). For FWB, the measure of the Brazilian Credit Protection Service (Serviço de Proteção ao Crédito [SPC Brasil]) was used. The results showed a strong relationship between the FWB mediation between the diversification degree (asset classes) and the QoL and mental health scales (anxiety and depression). 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