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Postharvest changes and respiratory pattern of bacuri fruit (Platonia insignis Mart.) at different maturity stages during ambient storage
Bacuri (Platonia insignis, Mart.) is one of the most important among Amazonian fruits. However, little is known about its postharvest physiology, such as maturity stages, changes during ambient storage, and respiratory pattern. Fruits were harvested at three maturity stages based on epicarp colour:...
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Published in: | Acta amazonica 2005, Vol.35 (1), p.17-21 |
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Format: | Article |
Language: | English |
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Summary: | Bacuri (Platonia insignis, Mart.) is one of the most important among Amazonian fruits. However, little is known about its postharvest physiology, such as maturity stages, changes during ambient storage, and respiratory pattern. Fruits were harvested at three maturity stages based on epicarp colour: dark green, light green, and turning (50% yellow), in order to determine colour modification and respiratory pattern during ambient storage (25.2 ºC, 75.1 % RH). Fruit of all maturity stages showed, after three days of harvest, a non-climacteric respiratory pattern, with turning fruit presenting the highest CO2 production rate until the fourth storage day (177.63 mg.CO2.kg-1.h-1). Yellowing increased throughout storage as related to lightness, chromaticity, and hue angle reductions. Turning fruit can be stored at ambient conditions for up to 10 days without any loss in marketability.
O bacuri (Platonia insignis, Mart.) é um dos mais importantes entre os frutos da Amazônia. Todavia, pouco se sabe sobre sua fisiologia pós-colheita, bem como, estádio de maturação, mudanças durante o armazenamento sob condições ambientais e padrão respiratório. Os frutos foram colhidos em três estádios de maturação baseados na coloração do epicarpo: verde-escuro, verde-claro e "de vez" (50% amarelo), com o objetivo de se determinar as modificações de coloração e padrão respiratório durante armazenamento sob condições de ambiente (25,2 ºC, 75,1 % UR). Os frutos de todos os estádios de maturação apresentaram, a partir do terceiro dia de colheita, comportamento respiratório não climatérico, com os frutos "de vez" apresentando maior taxa de produção de CO2 até o quarto dia de armazenamento (177,63 mg CO2.kg-1.h-1). O amarelecimento aumentou durante o armazenamento e foi relacionado com a diminuição da luminosidade (L), cromaticidade e ângulo hue. Os frutos "de vez" podem ser armazenados sob condições de ambiente por até 10 dias sem nenhuma perda da qualidade comercial. |
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ISSN: | 0044-5967 0044-5967 |
DOI: | 10.1590/S0044-59672005000100003 |