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UVB suscetibilidade como fator de risco para o desenvolvimento da hanseníase virchowiana
FUNDAMENTOS: A radiação ultravioleta B (RUVB) é o mais importante fator ambiental capaz de modificar a função imunológica da pele humana. OBJETIVO: estudar a associação entre o fenótipo de suscetibilidade ou resistência à radiação RUVB e as formas polares da hanseníase. MATERIAL E MÉTODOS: foram ava...
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Published in: | Anais brasileiros de dermatología 2010-12, Vol.85 (6), p.839-842 |
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creator | Rodrigues, Mecciene Mendes Ximenes, Ricardo Arraes de Alencar Dantas, Mecleine Mendes da S. Batista, Thaísa Delmondes Freire, Alzírton de Lira |
description | FUNDAMENTOS: A radiação ultravioleta B (RUVB) é o mais importante fator ambiental capaz de modificar a função imunológica da pele humana. OBJETIVO: estudar a associação entre o fenótipo de suscetibilidade ou resistência à radiação RUVB e as formas polares da hanseníase. MATERIAL E MÉTODOS: foram avaliados 38 pacientes com hanseníase virchowiana (MHV) e 87 pacientes com hanseníase tuberculoide (MHT) de acordo com a classificação de Ridley e Jopling (1966). Todos os pacientes foram submetidos ao teste para determinação do fenótipo de suscetibilidade ou resistência à RUVB por meio da aplicação de um disco de dinitroclorobenzeno (DNCB) a 2% em uma área de pele previamente irradiada com duas vezes a dose eritematosa mínima (DEM). Após 21 dias, outra aplicação de um disco similar de DNCB a 0,05% na região escapular (área não exposta à RUVB) foi realizada para avaliar se houve sensibilização, com leitura após 48 horas. Os pacientes que apresentaram reação positiva ao DNCB foram considerados UVB-resistentes e o oposto foi considerado para aqueles que não apresentaram resposta (UVB-suscetíveis). RESULTADOS: A frequência de UVB-suscetíveis foi de 63,2% (24 pacientes) no grupo MHV e 34,4% (30 pacientes) no grupo MHT (OR = 3,26; IC = 1,36-7,87; x² = 7,73; p = 0,005). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a UVB-suscetibilidade é um fator de risco para o desenvolvimento da MHV.
BACKGROUNDS: Ultraviolet radiation B (UVRB) is the most important environmental factor capable of altering the immune function of human skin. OBJECTIVE: To evaluate the association of the phenotypes of susceptibility or resistance to ultraviolet radiation B (UVRB) and the polar forms of leprosy. MATERIAL AND METHODS: We evaluated 38 patients with lepromatous leprosy (LL) and 87 patients with tuberculoid (TT) leprosy, according to the classification by Ridley and Jopling (1966). All the patients were submitted to a test to determine the phenotypes of susceptibility or resistance to UVRB through the application of a 2% dinitrochlorobenzene (DNCB) disc to a previously irradiated area with twice the minimal erythema dose (MED). After 21 days, a similar disc soaked in 0.05% DNCB was applied to the scapular area (unexposed to UVRB) to check for sensitiveness, with reading of the results after 48 hours. The patients that showed a positive reaction to DNCB were considered resistant (UVB-R) and those who did not show any reaction were considered susceptible (UVB-S). RESULTS: The frequency of UVB-S individu |
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BACKGROUNDS: Ultraviolet radiation B (UVRB) is the most important environmental factor capable of altering the immune function of human skin. OBJECTIVE: To evaluate the association of the phenotypes of susceptibility or resistance to ultraviolet radiation B (UVRB) and the polar forms of leprosy. MATERIAL AND METHODS: We evaluated 38 patients with lepromatous leprosy (LL) and 87 patients with tuberculoid (TT) leprosy, according to the classification by Ridley and Jopling (1966). All the patients were submitted to a test to determine the phenotypes of susceptibility or resistance to UVRB through the application of a 2% dinitrochlorobenzene (DNCB) disc to a previously irradiated area with twice the minimal erythema dose (MED). After 21 days, a similar disc soaked in 0.05% DNCB was applied to the scapular area (unexposed to UVRB) to check for sensitiveness, with reading of the results after 48 hours. The patients that showed a positive reaction to DNCB were considered resistant (UVB-R) and those who did not show any reaction were considered susceptible (UVB-S). RESULTS: The frequency of UVB-S individuals was 63.2% (24 patients) in the LL group and 34.4% (30 patients) in the TT group (OR=3.26; IC=1.36 - 7.87; x²=7.73; p=0.005). CONCLUSION: Our results suggest that UVB-susceptibility is a risk factor to the development of lepromatous leprosy (LL).</description><identifier>ISSN: 0365-0596</identifier><identifier>EISSN: 0365-0596</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0365-05962010000600009</identifier><language>eng</language><ispartof>Anais brasileiros de dermatología, 2010-12, Vol.85 (6), p.839-842</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><cites>FETCH-crossref_primary_10_1590_S0365_059620100006000093</cites></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,780,784,27923,27924</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Rodrigues, Mecciene Mendes</creatorcontrib><creatorcontrib>Ximenes, Ricardo Arraes de Alencar</creatorcontrib><creatorcontrib>Dantas, Mecleine Mendes da S.</creatorcontrib><creatorcontrib>Batista, Thaísa Delmondes</creatorcontrib><creatorcontrib>Freire, Alzírton de Lira</creatorcontrib><title>UVB suscetibilidade como fator de risco para o desenvolvimento da hanseníase virchowiana</title><title>Anais brasileiros de dermatología</title><description>FUNDAMENTOS: A radiação ultravioleta B (RUVB) é o mais importante fator ambiental capaz de modificar a função imunológica da pele humana. OBJETIVO: estudar a associação entre o fenótipo de suscetibilidade ou resistência à radiação RUVB e as formas polares da hanseníase. MATERIAL E MÉTODOS: foram avaliados 38 pacientes com hanseníase virchowiana (MHV) e 87 pacientes com hanseníase tuberculoide (MHT) de acordo com a classificação de Ridley e Jopling (1966). Todos os pacientes foram submetidos ao teste para determinação do fenótipo de suscetibilidade ou resistência à RUVB por meio da aplicação de um disco de dinitroclorobenzeno (DNCB) a 2% em uma área de pele previamente irradiada com duas vezes a dose eritematosa mínima (DEM). Após 21 dias, outra aplicação de um disco similar de DNCB a 0,05% na região escapular (área não exposta à RUVB) foi realizada para avaliar se houve sensibilização, com leitura após 48 horas. Os pacientes que apresentaram reação positiva ao DNCB foram considerados UVB-resistentes e o oposto foi considerado para aqueles que não apresentaram resposta (UVB-suscetíveis). RESULTADOS: A frequência de UVB-suscetíveis foi de 63,2% (24 pacientes) no grupo MHV e 34,4% (30 pacientes) no grupo MHT (OR = 3,26; IC = 1,36-7,87; x² = 7,73; p = 0,005). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a UVB-suscetibilidade é um fator de risco para o desenvolvimento da MHV.
BACKGROUNDS: Ultraviolet radiation B (UVRB) is the most important environmental factor capable of altering the immune function of human skin. OBJECTIVE: To evaluate the association of the phenotypes of susceptibility or resistance to ultraviolet radiation B (UVRB) and the polar forms of leprosy. MATERIAL AND METHODS: We evaluated 38 patients with lepromatous leprosy (LL) and 87 patients with tuberculoid (TT) leprosy, according to the classification by Ridley and Jopling (1966). All the patients were submitted to a test to determine the phenotypes of susceptibility or resistance to UVRB through the application of a 2% dinitrochlorobenzene (DNCB) disc to a previously irradiated area with twice the minimal erythema dose (MED). After 21 days, a similar disc soaked in 0.05% DNCB was applied to the scapular area (unexposed to UVRB) to check for sensitiveness, with reading of the results after 48 hours. The patients that showed a positive reaction to DNCB were considered resistant (UVB-R) and those who did not show any reaction were considered susceptible (UVB-S). RESULTS: The frequency of UVB-S individuals was 63.2% (24 patients) in the LL group and 34.4% (30 patients) in the TT group (OR=3.26; IC=1.36 - 7.87; x²=7.73; p=0.005). 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OBJETIVO: estudar a associação entre o fenótipo de suscetibilidade ou resistência à radiação RUVB e as formas polares da hanseníase. MATERIAL E MÉTODOS: foram avaliados 38 pacientes com hanseníase virchowiana (MHV) e 87 pacientes com hanseníase tuberculoide (MHT) de acordo com a classificação de Ridley e Jopling (1966). Todos os pacientes foram submetidos ao teste para determinação do fenótipo de suscetibilidade ou resistência à RUVB por meio da aplicação de um disco de dinitroclorobenzeno (DNCB) a 2% em uma área de pele previamente irradiada com duas vezes a dose eritematosa mínima (DEM). Após 21 dias, outra aplicação de um disco similar de DNCB a 0,05% na região escapular (área não exposta à RUVB) foi realizada para avaliar se houve sensibilização, com leitura após 48 horas. Os pacientes que apresentaram reação positiva ao DNCB foram considerados UVB-resistentes e o oposto foi considerado para aqueles que não apresentaram resposta (UVB-suscetíveis). RESULTADOS: A frequência de UVB-suscetíveis foi de 63,2% (24 pacientes) no grupo MHV e 34,4% (30 pacientes) no grupo MHT (OR = 3,26; IC = 1,36-7,87; x² = 7,73; p = 0,005). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a UVB-suscetibilidade é um fator de risco para o desenvolvimento da MHV.
BACKGROUNDS: Ultraviolet radiation B (UVRB) is the most important environmental factor capable of altering the immune function of human skin. OBJECTIVE: To evaluate the association of the phenotypes of susceptibility or resistance to ultraviolet radiation B (UVRB) and the polar forms of leprosy. MATERIAL AND METHODS: We evaluated 38 patients with lepromatous leprosy (LL) and 87 patients with tuberculoid (TT) leprosy, according to the classification by Ridley and Jopling (1966). All the patients were submitted to a test to determine the phenotypes of susceptibility or resistance to UVRB through the application of a 2% dinitrochlorobenzene (DNCB) disc to a previously irradiated area with twice the minimal erythema dose (MED). After 21 days, a similar disc soaked in 0.05% DNCB was applied to the scapular area (unexposed to UVRB) to check for sensitiveness, with reading of the results after 48 hours. The patients that showed a positive reaction to DNCB were considered resistant (UVB-R) and those who did not show any reaction were considered susceptible (UVB-S). RESULTS: The frequency of UVB-S individuals was 63.2% (24 patients) in the LL group and 34.4% (30 patients) in the TT group (OR=3.26; IC=1.36 - 7.87; x²=7.73; p=0.005). CONCLUSION: Our results suggest that UVB-susceptibility is a risk factor to the development of lepromatous leprosy (LL).</abstract><doi>10.1590/S0365-05962010000600009</doi></addata></record> |
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