Loading…

Reações adversas a medicamentos levando crianças a atendimento na emergência hospitalar

Determinou-se incidência de reações adversas a medicamentos (RAM) que levaram crianças a atendimento de emergência em um hospital universitário de São Paulo, SP. Foram analisadas, retrospectivamente, 23.286 fichas de atendimento (FA) em emergência pediátrica, a partir de código CID que indicasse pos...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published in:Revista brasileira de epidemiologia 2012-06, Vol.15 (2), p.265-274
Main Authors: Lieber, Nicolina Silvana Romano, Ribeiro, Eliane
Format: Article
Language:English
Citations: Items that this one cites
Items that cite this one
Online Access:Get full text
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
cited_by cdi_FETCH-LOGICAL-c1024-63a0dda7579f2edf00e9f6deb48709c6201f61c9a7486527d16fd2ebfa254a5d3
cites cdi_FETCH-LOGICAL-c1024-63a0dda7579f2edf00e9f6deb48709c6201f61c9a7486527d16fd2ebfa254a5d3
container_end_page 274
container_issue 2
container_start_page 265
container_title Revista brasileira de epidemiologia
container_volume 15
creator Lieber, Nicolina Silvana Romano
Ribeiro, Eliane
description Determinou-se incidência de reações adversas a medicamentos (RAM) que levaram crianças a atendimento de emergência em um hospital universitário de São Paulo, SP. Foram analisadas, retrospectivamente, 23.286 fichas de atendimento (FA) em emergência pediátrica, a partir de código CID que indicasse possível RAM. Observaram-se 83 (0,36%) RAMs. A maioria ocorreu na faixa etária entre 1 a 5 anos com leve predominância no sexo masculino (51,8%). Os medicamentos mais implicados foram antibacterianos para uso sistêmico (53,0%), vacinas (9,6%) e analgésicos (7,2%). A maior parte das RAMs foram manifestações dérmicas (54,2%) ou gastrointestinais (22,9%). Duas RAMs foram consideradas graves (2,4%) e levaram a internação; enquanto 61,4% foram leves e 36,1% foram moderadas. A incidência foi inferior à literatura, provavelmente por ser estudo retrospectivo, utilizando-se o CID para seleção das FA. Observou-se que, no Brasil, as RAMs levam crianças a atendimento de emergência, com características semelhantes às de outros países. Intervenções são necessárias para melhorar o diagnóstico e a utilização de antimicrobianos, uma vez que foram os medicamentos mais implicados nas RAMs observadas. A pesquisa no setor de emergência hospitalar é importante para se conhecer as RAMs que ocorrem fora do contexto hospitalar, podendo contribuir para identificar aquelas de maior gravidade. A metodologia utilizada, apesar das limitações, requer poucos recursos humanos e materiais, sendo uma boa alternativa para um diagnóstico inicial, que deve ser sucedido por estudos mais elaborados e de maior sensibilidade para detectar essas reações e propor medidas dirigidas à sua prevenção. The aim of the study was to determine the incidence of adverse drug reactions (ADR) that led children to hospital emergency care in a university hospital in São Paulo, SP. Medical charts (MC) of patients seen at the pediatric emergency department were selected according to International Classification of Diseases (ICD) codes consistent with ADR. Of 23,286 cases studied, 2,409 records were selected. An ADR was observed in 83 (0.36%) MC. Most ADR occurred in children aged 1-5 years with a slight predominance in males (51.8%). The drugs most commonly involved were antibiotics for systemic use (53.0%), vaccines (9.6%) and analgesics (7.2%). Most ADR were dermatological (54.2%) or gastrointestinal (22.9%) manifestations. Two ADR were considered severe (2.4%) while 61.4% were mild and 36.1% were moderate. The incidence w
doi_str_mv 10.1590/S1415-790X2012000200004
format article
fullrecord <record><control><sourceid>crossref</sourceid><recordid>TN_cdi_crossref_primary_10_1590_S1415_790X2012000200004</recordid><sourceformat>XML</sourceformat><sourcesystem>PC</sourcesystem><sourcerecordid>10_1590_S1415_790X2012000200004</sourcerecordid><originalsourceid>FETCH-LOGICAL-c1024-63a0dda7579f2edf00e9f6deb48709c6201f61c9a7486527d16fd2ebfa254a5d3</originalsourceid><addsrcrecordid>eNplkN1KxDAQhYMouK4-g3mB6iRtkvZSFn8WFgR_QPCizCYTrfRnScqCT7TgvU_QF3O3igheHObAOQycj7FTAWdCFXB-LzKhElPAkwQhAWAnyPbY5DfY_-MP2VGMbwCpzoWYsOc7wmEzfFLk6NYUIm4Nb8hVFhtq-y7ymtbYuo7bUGE7bMYC9tS6aizwFjk1FF6Gj9ZWyF-7uKp6rDEcswOPdaSTnztlj1eXD7ObZHF7PZ9dLBIrQGaJThGcQ6NM4SU5D0CF146WWW6gsHo7y2thCzRZrpU0TmjvJC09SpWhcumUme-_NnQxBvLlKlQNhvdSQLljVI6Myn-M0i9lOl5_</addsrcrecordid><sourcetype>Aggregation Database</sourcetype><iscdi>true</iscdi><recordtype>article</recordtype></control><display><type>article</type><title>Reações adversas a medicamentos levando crianças a atendimento na emergência hospitalar</title><source>SciELO</source><creator>Lieber, Nicolina Silvana Romano ; Ribeiro, Eliane</creator><creatorcontrib>Lieber, Nicolina Silvana Romano ; Ribeiro, Eliane</creatorcontrib><description>Determinou-se incidência de reações adversas a medicamentos (RAM) que levaram crianças a atendimento de emergência em um hospital universitário de São Paulo, SP. Foram analisadas, retrospectivamente, 23.286 fichas de atendimento (FA) em emergência pediátrica, a partir de código CID que indicasse possível RAM. Observaram-se 83 (0,36%) RAMs. A maioria ocorreu na faixa etária entre 1 a 5 anos com leve predominância no sexo masculino (51,8%). Os medicamentos mais implicados foram antibacterianos para uso sistêmico (53,0%), vacinas (9,6%) e analgésicos (7,2%). A maior parte das RAMs foram manifestações dérmicas (54,2%) ou gastrointestinais (22,9%). Duas RAMs foram consideradas graves (2,4%) e levaram a internação; enquanto 61,4% foram leves e 36,1% foram moderadas. A incidência foi inferior à literatura, provavelmente por ser estudo retrospectivo, utilizando-se o CID para seleção das FA. Observou-se que, no Brasil, as RAMs levam crianças a atendimento de emergência, com características semelhantes às de outros países. Intervenções são necessárias para melhorar o diagnóstico e a utilização de antimicrobianos, uma vez que foram os medicamentos mais implicados nas RAMs observadas. A pesquisa no setor de emergência hospitalar é importante para se conhecer as RAMs que ocorrem fora do contexto hospitalar, podendo contribuir para identificar aquelas de maior gravidade. A metodologia utilizada, apesar das limitações, requer poucos recursos humanos e materiais, sendo uma boa alternativa para um diagnóstico inicial, que deve ser sucedido por estudos mais elaborados e de maior sensibilidade para detectar essas reações e propor medidas dirigidas à sua prevenção. The aim of the study was to determine the incidence of adverse drug reactions (ADR) that led children to hospital emergency care in a university hospital in São Paulo, SP. Medical charts (MC) of patients seen at the pediatric emergency department were selected according to International Classification of Diseases (ICD) codes consistent with ADR. Of 23,286 cases studied, 2,409 records were selected. An ADR was observed in 83 (0.36%) MC. Most ADR occurred in children aged 1-5 years with a slight predominance in males (51.8%). The drugs most commonly involved were antibiotics for systemic use (53.0%), vaccines (9.6%) and analgesics (7.2%). Most ADR were dermatological (54.2%) or gastrointestinal (22.9%) manifestations. Two ADR were considered severe (2.4%) while 61.4% were mild and 36.1% were moderate. The incidence was lower than in the literature, probably because it is a retrospective study that used the ICD for selecting the data assessed. The characteristics of ADR are similar to those found in other countries. Interventions are needed to improve the diagnosis and the use of antibiotics, as they were the drugs most involved in the ADR observed. Research in hospital emergency is important to acknowledge ADR that occur outside the hospital setting and may help to identify the most severe ones. Despite limitations, the method requires few resources and materials, and is a good alternative to initial diagnosis. The present study should be followed by studies with higher sensitivity to detect these reactions in order to propose prevention measures.</description><identifier>ISSN: 1415-790X</identifier><identifier>EISSN: 1415-790X</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1415-790X2012000200004</identifier><language>eng</language><ispartof>Revista brasileira de epidemiologia, 2012-06, Vol.15 (2), p.265-274</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><citedby>FETCH-LOGICAL-c1024-63a0dda7579f2edf00e9f6deb48709c6201f61c9a7486527d16fd2ebfa254a5d3</citedby><cites>FETCH-LOGICAL-c1024-63a0dda7579f2edf00e9f6deb48709c6201f61c9a7486527d16fd2ebfa254a5d3</cites></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,780,784,27922,27923</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Lieber, Nicolina Silvana Romano</creatorcontrib><creatorcontrib>Ribeiro, Eliane</creatorcontrib><title>Reações adversas a medicamentos levando crianças a atendimento na emergência hospitalar</title><title>Revista brasileira de epidemiologia</title><description>Determinou-se incidência de reações adversas a medicamentos (RAM) que levaram crianças a atendimento de emergência em um hospital universitário de São Paulo, SP. Foram analisadas, retrospectivamente, 23.286 fichas de atendimento (FA) em emergência pediátrica, a partir de código CID que indicasse possível RAM. Observaram-se 83 (0,36%) RAMs. A maioria ocorreu na faixa etária entre 1 a 5 anos com leve predominância no sexo masculino (51,8%). Os medicamentos mais implicados foram antibacterianos para uso sistêmico (53,0%), vacinas (9,6%) e analgésicos (7,2%). A maior parte das RAMs foram manifestações dérmicas (54,2%) ou gastrointestinais (22,9%). Duas RAMs foram consideradas graves (2,4%) e levaram a internação; enquanto 61,4% foram leves e 36,1% foram moderadas. A incidência foi inferior à literatura, provavelmente por ser estudo retrospectivo, utilizando-se o CID para seleção das FA. Observou-se que, no Brasil, as RAMs levam crianças a atendimento de emergência, com características semelhantes às de outros países. Intervenções são necessárias para melhorar o diagnóstico e a utilização de antimicrobianos, uma vez que foram os medicamentos mais implicados nas RAMs observadas. A pesquisa no setor de emergência hospitalar é importante para se conhecer as RAMs que ocorrem fora do contexto hospitalar, podendo contribuir para identificar aquelas de maior gravidade. A metodologia utilizada, apesar das limitações, requer poucos recursos humanos e materiais, sendo uma boa alternativa para um diagnóstico inicial, que deve ser sucedido por estudos mais elaborados e de maior sensibilidade para detectar essas reações e propor medidas dirigidas à sua prevenção. The aim of the study was to determine the incidence of adverse drug reactions (ADR) that led children to hospital emergency care in a university hospital in São Paulo, SP. Medical charts (MC) of patients seen at the pediatric emergency department were selected according to International Classification of Diseases (ICD) codes consistent with ADR. Of 23,286 cases studied, 2,409 records were selected. An ADR was observed in 83 (0.36%) MC. Most ADR occurred in children aged 1-5 years with a slight predominance in males (51.8%). The drugs most commonly involved were antibiotics for systemic use (53.0%), vaccines (9.6%) and analgesics (7.2%). Most ADR were dermatological (54.2%) or gastrointestinal (22.9%) manifestations. Two ADR were considered severe (2.4%) while 61.4% were mild and 36.1% were moderate. The incidence was lower than in the literature, probably because it is a retrospective study that used the ICD for selecting the data assessed. The characteristics of ADR are similar to those found in other countries. Interventions are needed to improve the diagnosis and the use of antibiotics, as they were the drugs most involved in the ADR observed. Research in hospital emergency is important to acknowledge ADR that occur outside the hospital setting and may help to identify the most severe ones. Despite limitations, the method requires few resources and materials, and is a good alternative to initial diagnosis. The present study should be followed by studies with higher sensitivity to detect these reactions in order to propose prevention measures.</description><issn>1415-790X</issn><issn>1415-790X</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2012</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNplkN1KxDAQhYMouK4-g3mB6iRtkvZSFn8WFgR_QPCizCYTrfRnScqCT7TgvU_QF3O3igheHObAOQycj7FTAWdCFXB-LzKhElPAkwQhAWAnyPbY5DfY_-MP2VGMbwCpzoWYsOc7wmEzfFLk6NYUIm4Nb8hVFhtq-y7ymtbYuo7bUGE7bMYC9tS6aizwFjk1FF6Gj9ZWyF-7uKp6rDEcswOPdaSTnztlj1eXD7ObZHF7PZ9dLBIrQGaJThGcQ6NM4SU5D0CF146WWW6gsHo7y2thCzRZrpU0TmjvJC09SpWhcumUme-_NnQxBvLlKlQNhvdSQLljVI6Myn-M0i9lOl5_</recordid><startdate>201206</startdate><enddate>201206</enddate><creator>Lieber, Nicolina Silvana Romano</creator><creator>Ribeiro, Eliane</creator><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope></search><sort><creationdate>201206</creationdate><title>Reações adversas a medicamentos levando crianças a atendimento na emergência hospitalar</title><author>Lieber, Nicolina Silvana Romano ; Ribeiro, Eliane</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-c1024-63a0dda7579f2edf00e9f6deb48709c6201f61c9a7486527d16fd2ebfa254a5d3</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng</language><creationdate>2012</creationdate><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Lieber, Nicolina Silvana Romano</creatorcontrib><creatorcontrib>Ribeiro, Eliane</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><jtitle>Revista brasileira de epidemiologia</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Lieber, Nicolina Silvana Romano</au><au>Ribeiro, Eliane</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Reações adversas a medicamentos levando crianças a atendimento na emergência hospitalar</atitle><jtitle>Revista brasileira de epidemiologia</jtitle><date>2012-06</date><risdate>2012</risdate><volume>15</volume><issue>2</issue><spage>265</spage><epage>274</epage><pages>265-274</pages><issn>1415-790X</issn><eissn>1415-790X</eissn><abstract>Determinou-se incidência de reações adversas a medicamentos (RAM) que levaram crianças a atendimento de emergência em um hospital universitário de São Paulo, SP. Foram analisadas, retrospectivamente, 23.286 fichas de atendimento (FA) em emergência pediátrica, a partir de código CID que indicasse possível RAM. Observaram-se 83 (0,36%) RAMs. A maioria ocorreu na faixa etária entre 1 a 5 anos com leve predominância no sexo masculino (51,8%). Os medicamentos mais implicados foram antibacterianos para uso sistêmico (53,0%), vacinas (9,6%) e analgésicos (7,2%). A maior parte das RAMs foram manifestações dérmicas (54,2%) ou gastrointestinais (22,9%). Duas RAMs foram consideradas graves (2,4%) e levaram a internação; enquanto 61,4% foram leves e 36,1% foram moderadas. A incidência foi inferior à literatura, provavelmente por ser estudo retrospectivo, utilizando-se o CID para seleção das FA. Observou-se que, no Brasil, as RAMs levam crianças a atendimento de emergência, com características semelhantes às de outros países. Intervenções são necessárias para melhorar o diagnóstico e a utilização de antimicrobianos, uma vez que foram os medicamentos mais implicados nas RAMs observadas. A pesquisa no setor de emergência hospitalar é importante para se conhecer as RAMs que ocorrem fora do contexto hospitalar, podendo contribuir para identificar aquelas de maior gravidade. A metodologia utilizada, apesar das limitações, requer poucos recursos humanos e materiais, sendo uma boa alternativa para um diagnóstico inicial, que deve ser sucedido por estudos mais elaborados e de maior sensibilidade para detectar essas reações e propor medidas dirigidas à sua prevenção. The aim of the study was to determine the incidence of adverse drug reactions (ADR) that led children to hospital emergency care in a university hospital in São Paulo, SP. Medical charts (MC) of patients seen at the pediatric emergency department were selected according to International Classification of Diseases (ICD) codes consistent with ADR. Of 23,286 cases studied, 2,409 records were selected. An ADR was observed in 83 (0.36%) MC. Most ADR occurred in children aged 1-5 years with a slight predominance in males (51.8%). The drugs most commonly involved were antibiotics for systemic use (53.0%), vaccines (9.6%) and analgesics (7.2%). Most ADR were dermatological (54.2%) or gastrointestinal (22.9%) manifestations. Two ADR were considered severe (2.4%) while 61.4% were mild and 36.1% were moderate. The incidence was lower than in the literature, probably because it is a retrospective study that used the ICD for selecting the data assessed. The characteristics of ADR are similar to those found in other countries. Interventions are needed to improve the diagnosis and the use of antibiotics, as they were the drugs most involved in the ADR observed. Research in hospital emergency is important to acknowledge ADR that occur outside the hospital setting and may help to identify the most severe ones. Despite limitations, the method requires few resources and materials, and is a good alternative to initial diagnosis. The present study should be followed by studies with higher sensitivity to detect these reactions in order to propose prevention measures.</abstract><doi>10.1590/S1415-790X2012000200004</doi><tpages>10</tpages></addata></record>
fulltext fulltext
identifier ISSN: 1415-790X
ispartof Revista brasileira de epidemiologia, 2012-06, Vol.15 (2), p.265-274
issn 1415-790X
1415-790X
language eng
recordid cdi_crossref_primary_10_1590_S1415_790X2012000200004
source SciELO
title Reações adversas a medicamentos levando crianças a atendimento na emergência hospitalar
url http://sfxeu10.hosted.exlibrisgroup.com/loughborough?ctx_ver=Z39.88-2004&ctx_enc=info:ofi/enc:UTF-8&ctx_tim=2025-01-09T10%3A18%3A47IST&url_ver=Z39.88-2004&url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&rfr_id=info:sid/primo.exlibrisgroup.com:primo3-Article-crossref&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:journal&rft.genre=article&rft.atitle=Rea%C3%A7%C3%B5es%20adversas%20a%20medicamentos%20levando%20crian%C3%A7as%20a%20atendimento%20na%20emerg%C3%AAncia%20hospitalar&rft.jtitle=Revista%20brasileira%20de%20epidemiologia&rft.au=Lieber,%20Nicolina%20Silvana%20Romano&rft.date=2012-06&rft.volume=15&rft.issue=2&rft.spage=265&rft.epage=274&rft.pages=265-274&rft.issn=1415-790X&rft.eissn=1415-790X&rft_id=info:doi/10.1590/S1415-790X2012000200004&rft_dat=%3Ccrossref%3E10_1590_S1415_790X2012000200004%3C/crossref%3E%3Cgrp_id%3Ecdi_FETCH-LOGICAL-c1024-63a0dda7579f2edf00e9f6deb48709c6201f61c9a7486527d16fd2ebfa254a5d3%3C/grp_id%3E%3Coa%3E%3C/oa%3E%3Curl%3E%3C/url%3E&rft_id=info:oai/&rft_id=info:pmid/&rfr_iscdi=true