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Níveis de energia metabolizável para frangos de corte no período de 22 a 42 dias de idade mantidos em condições de estresse de calor

Utilizaram-se 240 frangos de corte machos Hubbard com peso médio inicial de 689+5,27 g, mantidos de 22 a 42 dias de idade, em condições de estresse de calor (31,9+0,29ºC). Foi usado delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (3000, 3075, 3150, 3225 e 3300 kcal de energia metaboliz...

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Published in:Revista brasileira de zootecnia 1999, Vol.28 (5), p.1054-1062
Main Authors: Oliveira Neto, Adhemar Rodrigues de, Oliveira, Rita Flavia Miranda de, Donzele, Juarez Lopes, Albino, Luiz Fernando Teixeira, Valerio, Sandra Roselí
Format: Article
Language:English
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Description
Summary:Utilizaram-se 240 frangos de corte machos Hubbard com peso médio inicial de 689+5,27 g, mantidos de 22 a 42 dias de idade, em condições de estresse de calor (31,9+0,29ºC). Foi usado delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (3000, 3075, 3150, 3225 e 3300 kcal de energia metabolizável/kg de ração), seis repetições e oito animais por unidade experimental. Avaliaram-se os efeitos de níveis de energia metabolizável (EM) sobre o desempenho, a qualidade de carcaça e as variáveis fisiológicas de frangos de corte alimentados de forma controlada (93% do consumo voluntário) com rações isoprotéicas. O ganho de peso e a conversão alimentar elevaram-se e o consumo de energia metabolizável aumentou linearmente, em razão do nível de EM das rações. Observou-se que as deposições de proteína e gordura na carcaça foram influenciadas de forma linear crescente, enquanto o peso absoluto da sobrecoxa apresentou variação quadrática. Os pesos absoluto dos pulmões e do coração e o relativo dos pulmões dos frangos de corte foram influenciados pelo nível de EM das rações. O nível de 3300 kcal de EM proporcionou os melhores resultados de desempenho, enquanto o de 3108 kcal resultou em maior deposição de proteína, com menor proporção de gordura na carcaça de frangos de corte mantidos em condições de estresse de calor. Two hundred and forty male broilers, Hubbard strain, with average 689±5.27 g LW maintained, from 22 to 42 days of age under heat stress (31.9±0.29ºC) conditions were used. A completely randomized design, with five treatments (3000, 3075, 3150, 3225 and 3300 kcal metabolizable energy/kg of diet), six replicates and eight animals per experimental unit was used. The effects of different levels of metabolizable energy (ME) levels on the performance, carcass quality and physiological variables of broilers fed isoproteic diets, in a controlled way (ingesting 93% of the voluntary intake) were evaluated. The weight gain and feed:gain ratio improved and the metabolizable energy intake increased linearly in reason of the metabolizable energy level of the diet. The protein and fat carcass deposition increased linearly and the absolute weight of drumstick quadraticaly in function of the dietary metabolizable energy level. The broiler fed a 3232 kcal of ME showed the best performance; however those fed 3108 kcal diets had higher protein deposition with less proportion of fat in carcass of the broilers maintained under heat stress conditions.
ISSN:1516-3598
1516-3598
DOI:10.1590/S1516-35981999000500022