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Limitação ao fluxo aéreo em brasileiros da raça branca: VEF1/VEF6 vs. VEF1/CVF
OBJETIVO: Avaliar a utilidade da relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/volume expiratório forçado nos primeiros seis segundos (VEF1/VEF6) na detecção de obstrução leve ao fluxo aéreo como alternativa à relação VEF1/capacidade vital forçada (CVF). MÉTODOS: As equações sugeridas para...
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Published in: | Jornal brasileiro de pneumologia 2008-07, Vol.34 (7), p.468-472 |
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creator | Soares, André Luis Pinto Rodrigues, Sílvia Carla Sousa Pereira, Carlos Alberto de Castro |
description | OBJETIVO: Avaliar a utilidade da relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/volume expiratório forçado nos primeiros seis segundos (VEF1/VEF6) na detecção de obstrução leve ao fluxo aéreo como alternativa à relação VEF1/capacidade vital forçada (CVF). MÉTODOS: As equações sugeridas para a população brasileira em 2006 foram utilizadas para determinar os limites inferiores normais para as relações entre VEF1/VEF6 e VEF1/CVF. Foram avaliadas as espirometrias de 155 pacientes com diferença entre a relação VEF1/CVF prevista-observada abaixo de 15% e VEF1 > 60% do previsto, com idades entre 20 e 84 anos e com tempo expiratório de 6 s no mínimo. Os critérios de aceitabilidade e reprodutibilidade para a espirometria sugeridos pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia foram preenchidos. RESULTADOS: Os valores médios (± dp) para VEF1/CVF e VEF1/VEF6 foram, respectivamente, 73 ± 4% e 75 ± 3%. A obstrução ao fluxo aéreo foi detectada pela relação VEF1/CVF em 61 pacientes, mas foi detectada pela relação VEF1/VEF6 em apenas 46 deles, mostrando uma sensibilidade de 75% (p < 0,001). CONCLUSÕES: A relação VEF1/VEF6 tem sensibilidade insuficiente para substituir a relação VEF1/CVF no diagnóstico de obstrução leve ao fluxo aéreo.
OBJECTIVE: To evaluate the use of the forced expiratory volume in one second/forced expiratory volume in six seconds (FEV1/FEV6) ratio as an alternative to the FEV1/forced vital capacity (FVC) ratio in the detection of mild airway obstruction. METHODS: Reference equations for the Brazilian population in 2006 were used in order to determine the lower limits of normality for the FEV1/FEV6 and FEV1/FVC ratios. The spirometry findings of 155 patients from 20 to 84 years of age were analyzed. All of the patients presented the following: a < 15% difference between predicted and observed FEV1/FVC ratio; an FEV1 > 60% of predicted; and an exhalation time of at least 6 s. The Brazilian Thoracic Society criteria for acceptability and reproducibility in spirometry were met. RESULTS: Mean values (± SD) for FEV1/FEV6 and FEV1/FVC were 73 ± 4% and 75 ± 3%, respectively. Using the FEV1/FVC ratio, we identified airflow obstruction in 61 patients, compared with only 46 patients when we used the FEV1/FEV6 ratio, showing a sensitivity of 75% (p < 0.001). CONCLUSIONS: The FEV1/FEV6 ratio has poor sensitivity and should not be used to replace the FEV1/FVC ratio in the diagnosis of mild airway obstruction. |
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OBJECTIVE: To evaluate the use of the forced expiratory volume in one second/forced expiratory volume in six seconds (FEV1/FEV6) ratio as an alternative to the FEV1/forced vital capacity (FVC) ratio in the detection of mild airway obstruction. METHODS: Reference equations for the Brazilian population in 2006 were used in order to determine the lower limits of normality for the FEV1/FEV6 and FEV1/FVC ratios. The spirometry findings of 155 patients from 20 to 84 years of age were analyzed. All of the patients presented the following: a < 15% difference between predicted and observed FEV1/FVC ratio; an FEV1 > 60% of predicted; and an exhalation time of at least 6 s. The Brazilian Thoracic Society criteria for acceptability and reproducibility in spirometry were met. RESULTS: Mean values (± SD) for FEV1/FEV6 and FEV1/FVC were 73 ± 4% and 75 ± 3%, respectively. Using the FEV1/FVC ratio, we identified airflow obstruction in 61 patients, compared with only 46 patients when we used the FEV1/FEV6 ratio, showing a sensitivity of 75% (p < 0.001). CONCLUSIONS: The FEV1/FEV6 ratio has poor sensitivity and should not be used to replace the FEV1/FVC ratio in the diagnosis of mild airway obstruction.</description><identifier>ISSN: 1806-3713</identifier><identifier>EISSN: 1806-3713</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1806-37132008000700006</identifier><language>eng</language><ispartof>Jornal brasileiro de pneumologia, 2008-07, Vol.34 (7), p.468-472</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><citedby>FETCH-LOGICAL-c1516-2de8481f7a959025bd441121e7fd9bc967170b0891eeef56f58341738f2b32983</citedby><cites>FETCH-LOGICAL-c1516-2de8481f7a959025bd441121e7fd9bc967170b0891eeef56f58341738f2b32983</cites></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,780,784,27922,27923</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Soares, André Luis Pinto</creatorcontrib><creatorcontrib>Rodrigues, Sílvia Carla Sousa</creatorcontrib><creatorcontrib>Pereira, Carlos Alberto de Castro</creatorcontrib><title>Limitação ao fluxo aéreo em brasileiros da raça branca: VEF1/VEF6 vs. VEF1/CVF</title><title>Jornal brasileiro de pneumologia</title><description>OBJETIVO: Avaliar a utilidade da relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/volume expiratório forçado nos primeiros seis segundos (VEF1/VEF6) na detecção de obstrução leve ao fluxo aéreo como alternativa à relação VEF1/capacidade vital forçada (CVF). MÉTODOS: As equações sugeridas para a população brasileira em 2006 foram utilizadas para determinar os limites inferiores normais para as relações entre VEF1/VEF6 e VEF1/CVF. Foram avaliadas as espirometrias de 155 pacientes com diferença entre a relação VEF1/CVF prevista-observada abaixo de 15% e VEF1 > 60% do previsto, com idades entre 20 e 84 anos e com tempo expiratório de 6 s no mínimo. Os critérios de aceitabilidade e reprodutibilidade para a espirometria sugeridos pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia foram preenchidos. RESULTADOS: Os valores médios (± dp) para VEF1/CVF e VEF1/VEF6 foram, respectivamente, 73 ± 4% e 75 ± 3%. A obstrução ao fluxo aéreo foi detectada pela relação VEF1/CVF em 61 pacientes, mas foi detectada pela relação VEF1/VEF6 em apenas 46 deles, mostrando uma sensibilidade de 75% (p < 0,001). CONCLUSÕES: A relação VEF1/VEF6 tem sensibilidade insuficiente para substituir a relação VEF1/CVF no diagnóstico de obstrução leve ao fluxo aéreo.
OBJECTIVE: To evaluate the use of the forced expiratory volume in one second/forced expiratory volume in six seconds (FEV1/FEV6) ratio as an alternative to the FEV1/forced vital capacity (FVC) ratio in the detection of mild airway obstruction. METHODS: Reference equations for the Brazilian population in 2006 were used in order to determine the lower limits of normality for the FEV1/FEV6 and FEV1/FVC ratios. The spirometry findings of 155 patients from 20 to 84 years of age were analyzed. All of the patients presented the following: a < 15% difference between predicted and observed FEV1/FVC ratio; an FEV1 > 60% of predicted; and an exhalation time of at least 6 s. The Brazilian Thoracic Society criteria for acceptability and reproducibility in spirometry were met. RESULTS: Mean values (± SD) for FEV1/FEV6 and FEV1/FVC were 73 ± 4% and 75 ± 3%, respectively. Using the FEV1/FVC ratio, we identified airflow obstruction in 61 patients, compared with only 46 patients when we used the FEV1/FEV6 ratio, showing a sensitivity of 75% (p < 0.001). CONCLUSIONS: The FEV1/FEV6 ratio has poor sensitivity and should not be used to replace the FEV1/FVC ratio in the diagnosis of mild airway obstruction.</description><issn>1806-3713</issn><issn>1806-3713</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2008</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNplkNtKxDAQhoMouK4-g3mB7s4kbQ7eSdm6QkHwsLclbROotFYSFX0eL8Tn6IuZdUUEL2bmnwPDzEfIKcICMw3LG1QgEi6RMwAFADIaiD0y-23s_9GH5CiEe4BMaAEzcl12Q_dkpo_pfaRmpK5_fo1i-vR2pHagtTeh623nx0BbQ32cNNviQ2PO6GZV4DI6QV_CYpflm-KYHDjTB3vyE-fkrljd5uukvLq4zM_LpMEMRcJaq1KFThod32BZ3aYpIkMrXavrRguJEmpQGq21LhMuUzxFyZVjNWda8TmRu71NPC5466pH3w3Gv1UI1RZN9Y2m-oeGfwFInlXL</recordid><startdate>200807</startdate><enddate>200807</enddate><creator>Soares, André Luis Pinto</creator><creator>Rodrigues, Sílvia Carla Sousa</creator><creator>Pereira, Carlos Alberto de Castro</creator><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope></search><sort><creationdate>200807</creationdate><title>Limitação ao fluxo aéreo em brasileiros da raça branca: VEF1/VEF6 vs. VEF1/CVF</title><author>Soares, André Luis Pinto ; Rodrigues, Sílvia Carla Sousa ; Pereira, Carlos Alberto de Castro</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-c1516-2de8481f7a959025bd441121e7fd9bc967170b0891eeef56f58341738f2b32983</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng</language><creationdate>2008</creationdate><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Soares, André Luis Pinto</creatorcontrib><creatorcontrib>Rodrigues, Sílvia Carla Sousa</creatorcontrib><creatorcontrib>Pereira, Carlos Alberto de Castro</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><jtitle>Jornal brasileiro de pneumologia</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Soares, André Luis Pinto</au><au>Rodrigues, Sílvia Carla Sousa</au><au>Pereira, Carlos Alberto de Castro</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Limitação ao fluxo aéreo em brasileiros da raça branca: VEF1/VEF6 vs. VEF1/CVF</atitle><jtitle>Jornal brasileiro de pneumologia</jtitle><date>2008-07</date><risdate>2008</risdate><volume>34</volume><issue>7</issue><spage>468</spage><epage>472</epage><pages>468-472</pages><issn>1806-3713</issn><eissn>1806-3713</eissn><abstract>OBJETIVO: Avaliar a utilidade da relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/volume expiratório forçado nos primeiros seis segundos (VEF1/VEF6) na detecção de obstrução leve ao fluxo aéreo como alternativa à relação VEF1/capacidade vital forçada (CVF). MÉTODOS: As equações sugeridas para a população brasileira em 2006 foram utilizadas para determinar os limites inferiores normais para as relações entre VEF1/VEF6 e VEF1/CVF. Foram avaliadas as espirometrias de 155 pacientes com diferença entre a relação VEF1/CVF prevista-observada abaixo de 15% e VEF1 > 60% do previsto, com idades entre 20 e 84 anos e com tempo expiratório de 6 s no mínimo. Os critérios de aceitabilidade e reprodutibilidade para a espirometria sugeridos pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia foram preenchidos. RESULTADOS: Os valores médios (± dp) para VEF1/CVF e VEF1/VEF6 foram, respectivamente, 73 ± 4% e 75 ± 3%. A obstrução ao fluxo aéreo foi detectada pela relação VEF1/CVF em 61 pacientes, mas foi detectada pela relação VEF1/VEF6 em apenas 46 deles, mostrando uma sensibilidade de 75% (p < 0,001). CONCLUSÕES: A relação VEF1/VEF6 tem sensibilidade insuficiente para substituir a relação VEF1/CVF no diagnóstico de obstrução leve ao fluxo aéreo.
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