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CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE SOBRE O DIAGNÓSTICO E CONDUTA PARA ANQUILOGLOSSIA EM BEBÊS

O estudo avaliou o conhecimento de profissionais da área de saúde, sobre o diagnóstico e conduta clínica para o tratamento da anquiloglossia em bebês. A amostra (n=84) foi dividida em: G1 (46 médicos da ESF); G2 (13 pediatras); G3 (5 fonoaudiólogas) e G4 (20 dentistas da ESF), que responderam ao que...

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Published in:Saúde e Pesquisa 2019-08, Vol.12 (2), p.233
Main Authors: Pinto, Ana Beatriz Rocha, Crispim, Jéssica Behrens, Lopes, Thaynara de Souza, Stabile, Andressa Mioto, Santin, Gabriela Cristina, Fracasso, Marina de Lourdes Calvo
Format: Article
Language:English
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Description
Summary:O estudo avaliou o conhecimento de profissionais da área de saúde, sobre o diagnóstico e conduta clínica para o tratamento da anquiloglossia em bebês. A amostra (n=84) foi dividida em: G1 (46 médicos da ESF); G2 (13 pediatras); G3 (5 fonoaudiólogas) e G4 (20 dentistas da ESF), que responderam ao questionário (dados pessoais e aplicação do protocolo de avaliação do freio lingual, preconizado por Martinelli et al. (2012)6. Um total de 21 profissionais responderam adequadamente o questionário sendo estes 66,6% do gênero feminino, com idade média de 46,4±12,5 anos de modo que 80,9% já receberam pacientes com queixa de anquiloglossia. Quanto à obrigatoriedade do teste da linguinha constatou-se que o Grupo 1 apresentou menor grau de informação (57,1%) comparado ao Grupo 4 (21,4%), no entanto 57,1% dos profissionais avaliados não o fazem rotineiramente. Referente ao protocolo, nos itens 1, 2 e 3, três profissionais (14,2%) assinalaram figuras com diagnóstico correto (G1 e G3); em relação ao item 4, dez profissionais (47,6%) pontuaram corretamente. Conclui-se que houve grande desconhecimento quanto à obrigatoriedade do teste da linguinha e dificuldade no correto diagnóstico de anquiloglossia em bebês.
ISSN:1983-1870
2176-9206
DOI:10.17765/2176-9206.2019v12n2p233-240