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ESTUDO DA VIABILIDADE DA AUTOPRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL PARA ABASTECIMENTO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS

A dependência mundial em relação à indústria do petróleo e as mudanças climáticas, que resultam no aquecimento global e aumento dos níveis dos oceanos, têm suscitado uma crescente necessidade de desenvolver novas formas de energia, renováveis e de menor impacto ambiental, como o biodiesel. Além da v...

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Published in:Sustainable business international journal 2014-04 (37)
Main Authors: Murta, Aurélio Lamare Soares, Pazzini, Humberto Santiago, Motta, Cristina Kurtz
Format: Article
Language:English
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Description
Summary:A dependência mundial em relação à indústria do petróleo e as mudanças climáticas, que resultam no aquecimento global e aumento dos níveis dos oceanos, têm suscitado uma crescente necessidade de desenvolver novas formas de energia, renováveis e de menor impacto ambiental, como o biodiesel. Além da viabilidade econômica, o estudo abrange testes realizados por instituições de pesquisa e empresas que comprovam a viabilidade técnica do uso do biodiesel em veículos pesados. Deste modo, uma metodologia foi desenvolvida com o propósito de permitir que os testes sejam realizados com segurança e confiabilidade; conforme os procedimentos recomendados para percentuais maiores de mistura de diesel e biodiesel. O presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise de viabilidade financeira, contemplando a autoprodução de biodiesel pela empresa Vale, para abastecimento da Estrada de Ferro Carajás – EFC, a partir análise de custos de produção do biodiesel de soja e palma. Como resultado final, verificou-se que o custo do biodiesel produzido nesta unidade foi significativamente superior ao preço final de venda do diesel obtido pela empresa junto às distribuidoras. Apesar de o investimento não oferecer o retorno mínimo esperado, existe a expectativa de que o aprimoramento dos processos produtivos do biodiesel, a fixação de limites de controle de emissões, assim como a alta no preço de combustíveis fosseis, tornem o preço desse biocombustível competitivo em relação diesel.
ISSN:1807-5908
1807-5908
DOI:10.22409/sbijounal2014.i37.a10221