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Estimativa da vegetação natural na área de drenagem da baía de Antonina (Estado do Paraná – Brasil), com base em informações geopedológicas
O objetivo deste trabalho foi elaborar a carta de Vegetação Natural da área de drenagem da baía de Antonina, sendo consideradas para a sua confecção a hipsometria, a geologia (predominantemente sedimentos recentes) e a pedologia, validadas a partir dos remanescentes vegetais existentes em 1999. A el...
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Published in: | Quaternary and Environmental Geosciences 2009-12, Vol.1 (2) |
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Main Authors: | , |
Format: | Article |
Language: | English |
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Summary: | O objetivo deste trabalho foi elaborar a carta de Vegetação Natural da área de drenagem da baía de Antonina, sendo consideradas para a sua confecção a hipsometria, a geologia (predominantemente sedimentos recentes) e a pedologia, validadas a partir dos remanescentes vegetais existentes em 1999. A elaboração dessa carta no ambiente do Sistema de Informações Geográficas possibilita seu uso em estudos hidrológicos voltados à estimativa da produção natural de sedimentos e também em projetos de recuperação de áreas degradadas. A partir dos resultados obtidos, no que tange à relação existente entre a variação altimétrica e as formações vegetais remanescentes na região, nota-se que a maior parte dos compartimentos vegetais demonstra concordância com os limites propostos na literatura especializada. Um percentual superior a 92% está contemplado dentro desses limites e em alguns casos atinge 100%, como nos compartimentos de Floresta Ombrófila Mista Montana e das Formações Pioneiras de Influência Marinha. As características geológicas e pedológicas foram consideradas apenas para a planície litorânea, uma vez que nessa unidade geomorfológica há maior diversidade de compartimentos vegetais. Deve ser ressaltado que a relação espacial também revelou que esses limites estão em acordo com a literatura consultada, podendo-se citar, por exemplo, as expressivas relações espaciais entre os Gleissolos Tiomórficos, os sedimentos quaternários associados a manguezais (QHmg) e as Formações Pioneiras de Influência Fluviomarinha.. |
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ISSN: | 2176-6142 2176-6142 |
DOI: | 10.5380/abequa.v1i2.14815 |