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Fonema ou gesto articulatório: quem, de fato, alfabetiza?
It stands as an unequivocal understanding that, in order to learn to read and write, the phonological processes must be taught, once our language possesses phonic alphabetical basis. However, the dispute about the methodology to use in order to teach to read and write is being changed into an analys...
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Published in: | Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 2018-06, Vol.13 (2), p.839-854 |
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Format: | Article |
Language: | eng ; por |
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Summary: | It stands as an unequivocal understanding that, in order to learn to read and write, the phonological processes must be taught, once our language possesses phonic alphabetical basis. However, the dispute about the methodology to use in order to teach to read and write is being changed into an analysis of how to teach and mediate phonological awareness. Such analysis varies between synthetic and analytical approaches. Synthetic approaches can be based upon the syllable or directly on the phoneme; while analytical approaches are based upon the context, being the sound not emphatically proposed. On the first case the focus is on the significant, while on the second case the focus is on having access to meaning. However, in both cases, the act of teaching is founded upon the fixation of graphemes. The proposal of this article, aligned with the neuroscience and theory of perception of speech, is to offer reflection about a new and real possibility for teaching phonological awareness, by the means of a mouth that articulates the sounds and makes it possible for the significant to be easily connected to the meaning, since communication is kept on an authentic form.
Atualmente é inequívoca a compreensão de que para se aprender a ler e escrever, os processos fonológicos devem ser ensinados, posto que nossa língua tem bases fônicas alfabéticas. No entanto, a disputa entre qual metodologia é a mais indicada para se alfabetizar está sendo trocada para se analisar como se ensina e se media a consciência fonológica, variando entre abordagens sintéticas, pautadas na sílaba ou diretamente no fonema, e abordagens analíticas, pautadas no contexto, em que o som não é enfaticamente proposto. No primeiro caso o foco é o significante, enquanto que no segundo, defende-se o acesso ao significado, mas em ambos, esse ensino é alicerçado na fixação dos grafemas. A proposta desse artigo, pautada na neurociência e teoria da percepção da fala, é abrir a reflexão sobre uma nova e real possibilidade para o ensino da consciência fonológica, por meio de uma boca que articula o som das palavras e propicia que o significante seja facilmente atrelado ao significado, posto que a comunicação é mantida de forma autêntica.
Actualmente es inequívoca la comprensión de que para aprender a leer y escribir, los procesos fonológicos deben ser enseñados, puesto que nuestra lengua tiene bases fónicas alfabéticas. Sin embargo, la disputa entre cuál metodología es la más indicada para alfabetizar está sie |
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ISSN: | 1982-5587 1982-5587 |
DOI: | 10.21723/riaee.v13.n2.2018.9496 |