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CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS MINERAIS FINAS E ULTRAFINAS POR ELETROFLOTAÇÃO
A baixa recuperação na flotação de partículas minerais finas e ultrafinas continua sendo um dos principais desafios da área de processamento mineral. As técnicas emergentes existentes para o aumento da recuperação destas partículas são baseadas em novos conceitos de otimização da “captura” de partíc...
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Published in: | Holos (Natal, RN) RN), 2011-12, Vol.5, p.20-29 |
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Main Authors: | , |
Format: | Article |
Language: | English |
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Summary: | A baixa recuperação na flotação de partículas minerais finas e ultrafinas continua sendo um dos principais desafios da área de processamento mineral. As técnicas emergentes existentes para o aumento da recuperação destas partículas são baseadas em novos conceitos de otimização da “captura” de partículas por bolhas, através do aumento da probabilidade de colisão bolha-partícula, injetando bolhas médias (100 – 600 ?m) e pequenas (< 100 ?m) na célula de flotação. Dentre as técnicas existentes para a geração de bolhas pequenas, estão a flotação por ar dissolvido (FAD) e a eletroflotação (EF). Na EF são empregadas microbolhas de oxigênio e hidrogênio, geradas a partir da decomposição eletrolítica da água. Estas bolhas, com diâmetros variando entre 20 a 50 µm, são menores que as obtidas na FAD. As unidades de EF são pequenas e compactas e apresentam baixos custos de manutenção e funcionamento, quando comparadas a outros processos de flotação. Diversos estudos têm demonstrado a viabilidade do processo de EF aplicado ao tratamento de águas e de efluentes industriais, porém poucos estudos abordam a utilização desta técnica na área de processamento mineral. Este trabalho apresenta uma revisão da literatura sobre a utilização da EF aplicada ao tratamento de partículas minerais finas e ultrafinas. |
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ISSN: | 1807-1600 1807-1600 |
DOI: | 10.15628/holos.2011.765 |