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Evaluation of brachial plexus fascicles involvement on infraclavicular block: unfixed cadaver study

This study shows how the diffusion of the anesthetic into the sheath occurs through the axillary infraclavicular space and hence proves the efficacy of the anesthetic block of the brachial plexus, and may thereby allow a consolidation of this pathway, with fewer complications, previously attached to...

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Published in:Brazilian journal of anesthesiology (Elsevier) 2015-05, Vol.65 (3), p.213-216
Main Authors: de Gusmão, Luiz Carlos Buarque, Lima, Jacqueline Silva Brito, da Rosa Oiticica Ramalho, Jeane, Leite, Amanda Lira dos Santos, da Silva, Alberson Maylson Ramos
Format: Article
Language:English
Subjects:
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Description
Summary:This study shows how the diffusion of the anesthetic into the sheath occurs through the axillary infraclavicular space and hence proves the efficacy of the anesthetic block of the brachial plexus, and may thereby allow a consolidation of this pathway, with fewer complications, previously attached to the anesthesia. 33 armpits of adult cadavers were analyzed and unfixed. We injected a solution of neoprene with latex dye in the infraclavicular space, based on the technique advocated by Gusmão et al., and put the corpses in refrigerators for three weeks. Subsequently, the specimens were thawed and dissected, exposing the axillary sheath along its entire length. Was demonstrated involvement of all fasciculus of the plexus in 51.46%. In partial involvement was 30.30%, 18.24% of cases the acrylic was located outside the auxiliary sheath involving no issue. The results allow us to establish the infraclavicular as an effective and easy way to access plexus brachial, because the solution involved the fascicles in 81.76% partially or totally, when it was injected inside the axillary sheath. We believe that only the use of this pathway access in practice it may demonstrate the efficiency. Procuramos demonstrar como ocorre a difusão do anestésico no interior da bainha axilar, quando se utiliza o bloqueio por via infraclavicular, através da fossa infraclavicular e, consequentemente, provar a eficácia dessa via, podendo, com isso, permitir uma consolidação da utilização desse acesso, com redução das complicações. Foram utilizadas 33 axilas de cadáveres adultos não fixados. Injetamos uma solução de neoprene látex com corante na fossa infraclavicular, baseando-se na técnica preconizada por Gusmão e col, e colocamos os cadáveres em geladeiras por três semanas. Posteriormente, as peças foram descongeladas e dissecadas, expondo a bainha axilar em toda sua extensão. Foi demonstrado envolvimento de todos os fascículos do plexo em 51,46%. Em 30,30% houve envolvimento parcial, e em 18,24% dos casos o acrílico foi localizado fora da bainha axilar, não envolvendo nenhum fascículo. Os dados obtidos permitem estabelecer a via infraclavicular como uma via eficaz e de fácil acesso ao plexo braquial, visto que a solução injetada envolveu os fascículos em 81,76% parcialmente ou totalmente, quando era injetada dentro da bainha axilar. Acreditamos que apenas a utilização desta via de acesso na prática poderá demonstrar a eficiência da mesma.
ISSN:0104-0014
1806-907X
0104-0014
1806-907X
DOI:10.1016/j.bjane.2014.06.010