Mineralogy, stable isotopes (δ18O and δ34S) and 40Ar-39Ar geochronology studies on the hydrothermal carapace of the Igarapé Manteiga W-Sn Deposit, Rondônia

• Published in: Brazilian journal of geology 2017-12, Vol.47 (4), p.591-613
• Main Authors: Nascimento, Thais Marcela Fernandes do, Souza, Valmir da Silva
• Format: Article
• Language: English
• Subjects: 40Ar-39Ar geochronology; GEOLOGY; GEOSCIENCES, MULTIDISCIPLINARY; Igarapé Manteiga W-Sn deposit; Mineralogy; Rondônia Tin Province; Stable isotope
• ISSN: 2317-4889; 2317-4692; 2317-4692
• DOI: 10.1590/2317-4889201720170068

The Igarapé Manteiga W-Sn deposit is formed by a granite stock that intrudes in the Paleoproterozoic basement. The mineralization is encapsulated in an alumino-siliceous hydrothermal carapace formed by greisen, vein-veinlets and breccia, developed in the apex zone of a granite stock. At this site, wolframite, cassiterite and sulfides-minerals, as well as siderite, monazite, xenotime, hematite and others, are spread out or in massive clusters associated with quartz, topaz, zinnwaldite and fluorite. Wolframite is not zoned and relatively rich in Fe, and poor in Nb and Ta. Cassiterite exhibits growth-zones with light-yellow to dark-orange colors, and is rich in Ta, and poor in Ti, W, Mn and U. Oxygen and sulfur (δ18O and δ34S) isotope data on the ore- and sulfide-minerals indicates that it is a magmatic source, with closing temperatures from 230°C to 480°C. The hydrothermal phase was cyclical and protractedly active, promoting greisenization and hydrofracturing. The lowering of temperature and the change in the composition of fluids (from oxidized to reduced) controlled the precipitation of the hydrothermal mineral assemblage. The 40Ar-39Ar analyses reveal a plateau age of 988 Ma, interpreted as the closure time for the hydrothermal processes responsible for mineralization, which is linked to the final magmatic evolution of the Rondônia Intrusive Suite (995-991 Ma). RESUMO: O depósito de W-Sn Igarapé Manteiga é formado por um stock granítico intrusivo no embasamento Paleoproterozóico. A mineralização está encapsulada em uma carapaça hidrotermal alumino-silicosa formada por greisen, veios-vênulas e brecha, desenvolvidos na zona apical do stock granítico. Os minerais de minério (wolframita ± cassiterita) e minerais sulfetados, bem como siderita, monazita, xenotima, hematita e outros, ocorrem disseminados ou em aglomerados maciços associados com quartzo, topázio, zinnwaldita e fluorita. A wolframita não está zonada, é relativamente rica em Fe, pobre em Nb e Ta, enquanto a cassiterita exibe zonas de crescimento com cores de amarelo claro a laranja escuro, sendo rica em Ta, pobre em Ti, W, Mn e U. Dados de isótopos de oxigênio e enxofre (δ 18 O e δ 34 S) do minério e alguns sulfetos indicam uma fonte magmática, com temperatura de fechamento de 230 ° a 480 ° C. A fase hidrotermal foi cíclica e prolongadamente ativa, promovendo greisenização e hidrofraturamento. A diminuição da temperatura e a alteração na composição dos fluidos (de oxidado para reduzido), controlou