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Qualidade microbiológica de leite humano obtido em banco de leite
OBJETIVO: Determinar a prevalência de microrganismos indicadores e potencialmente patogênicos que indicam as condições higiênico-sanitárias das amostras de leite humano ordenhado coletadas em banco de leite. MÉTODOS: Foram realizadas análises microbiológicas de 338 amostras de leite humano ordenhado...
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Published in: | Revista de saúde pública 2003, Vol.37 (6), p.775-779 |
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description | OBJETIVO: Determinar a prevalência de microrganismos indicadores e potencialmente patogênicos que indicam as condições higiênico-sanitárias das amostras de leite humano ordenhado coletadas em banco de leite. MÉTODOS: Foram realizadas análises microbiológicas de 338 amostras de leite humano ordenhado, sendo 194 de leite cru e 144, pasteurizado, coletadas em banco de leite humano de um hospital materno infantil de Goiânia, GO. As análises microbiológicas foram realizadas com semeadura em ágar Mc Conkey, de acordo com o tipo de bactéria. RESULTADOS: No leite cru, verificou-se a presença de Staphylococcus spp. Streptococcus spp., bolores e leveduras e Enterobacteriaceae. Observou-se que Staphylococcus aureus esteve presente em 10 (5,2%) amostras, Staphylococcus epidermidis em 28 (14,4%), Streptococcus spp. em três (1,6%), bolores e leveduras em 43 (22,2%) e Enterobacteriaceae em 49 (25,3%). Das 144 amostras de leite humano ordenhado pasteurizado, detectaram-se Staphylococcus aureus em cinco (3,5%), Staphylococcus epidermidis em 15 (10,4%), Staphylococcus lugdenensis em duas (1,4%), Streptococcus spp. em quatro (2,8%), bolores e leveduras em 37 (25,7%) e Enterobacteriaceae em nove (6,3%). CONCLUSÕES: Os resultados mostraram um alto grau de contaminação no leite cru. No leite pasteurizado, apesar da eliminação da grande maioria de microrganismos potencialmente patogênicos, a percentagem de bolores e leveduras excedeu a de leite cru, mostrando a necessidade de obtenção de um leite com carga microbiana inicial mais baixa para que a pasteurização seja eficiente no controle microbiológico. |
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MÉTODOS: Foram realizadas análises microbiológicas de 338 amostras de leite humano ordenhado, sendo 194 de leite cru e 144, pasteurizado, coletadas em banco de leite humano de um hospital materno infantil de Goiânia, GO. As análises microbiológicas foram realizadas com semeadura em ágar Mc Conkey, de acordo com o tipo de bactéria. RESULTADOS: No leite cru, verificou-se a presença de Staphylococcus spp. Streptococcus spp., bolores e leveduras e Enterobacteriaceae. Observou-se que Staphylococcus aureus esteve presente em 10 (5,2%) amostras, Staphylococcus epidermidis em 28 (14,4%), Streptococcus spp. em três (1,6%), bolores e leveduras em 43 (22,2%) e Enterobacteriaceae em 49 (25,3%). Das 144 amostras de leite humano ordenhado pasteurizado, detectaram-se Staphylococcus aureus em cinco (3,5%), Staphylococcus epidermidis em 15 (10,4%), Staphylococcus lugdenensis em duas (1,4%), Streptococcus spp. em quatro (2,8%), bolores e leveduras em 37 (25,7%) e Enterobacteriaceae em nove (6,3%). CONCLUSÕES: Os resultados mostraram um alto grau de contaminação no leite cru. No leite pasteurizado, apesar da eliminação da grande maioria de microrganismos potencialmente patogênicos, a percentagem de bolores e leveduras excedeu a de leite cru, mostrando a necessidade de obtenção de um leite com carga microbiana inicial mais baixa para que a pasteurização seja eficiente no controle microbiológico.</description><identifier>ISSN: 1518-8787</identifier><identifier>ISSN: 0034-8910</identifier><identifier>EISSN: 1518-8787</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0034-89102003000600013</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo</publisher><subject>Bancos de leite ; Controle de qualidade ; Health Policy & Services ; Leite humano</subject><ispartof>Revista de saúde pública, 2003, Vol.37 (6), p.775-779</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,4024,24150,27923,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Serafini, Álvaro B</creatorcontrib><creatorcontrib>André, Maria Cláudia D P B</creatorcontrib><creatorcontrib>Rodrigues, Márcia A V</creatorcontrib><creatorcontrib>Kipnis, André</creatorcontrib><creatorcontrib>Carvalho, Cynthia O</creatorcontrib><creatorcontrib>Campos, Maria Raquel H</creatorcontrib><creatorcontrib>Monteiro, Érica C</creatorcontrib><creatorcontrib>Martins, Fábia</creatorcontrib><creatorcontrib>Jubé, Thiago F N</creatorcontrib><title>Qualidade microbiológica de leite humano obtido em banco de leite</title><title>Revista de saúde pública</title><addtitle>Rev. Saúde Pública</addtitle><description>OBJETIVO: Determinar a prevalência de microrganismos indicadores e potencialmente patogênicos que indicam as condições higiênico-sanitárias das amostras de leite humano ordenhado coletadas em banco de leite. MÉTODOS: Foram realizadas análises microbiológicas de 338 amostras de leite humano ordenhado, sendo 194 de leite cru e 144, pasteurizado, coletadas em banco de leite humano de um hospital materno infantil de Goiânia, GO. As análises microbiológicas foram realizadas com semeadura em ágar Mc Conkey, de acordo com o tipo de bactéria. RESULTADOS: No leite cru, verificou-se a presença de Staphylococcus spp. Streptococcus spp., bolores e leveduras e Enterobacteriaceae. Observou-se que Staphylococcus aureus esteve presente em 10 (5,2%) amostras, Staphylococcus epidermidis em 28 (14,4%), Streptococcus spp. em três (1,6%), bolores e leveduras em 43 (22,2%) e Enterobacteriaceae em 49 (25,3%). Das 144 amostras de leite humano ordenhado pasteurizado, detectaram-se Staphylococcus aureus em cinco (3,5%), Staphylococcus epidermidis em 15 (10,4%), Staphylococcus lugdenensis em duas (1,4%), Streptococcus spp. em quatro (2,8%), bolores e leveduras em 37 (25,7%) e Enterobacteriaceae em nove (6,3%). CONCLUSÕES: Os resultados mostraram um alto grau de contaminação no leite cru. No leite pasteurizado, apesar da eliminação da grande maioria de microrganismos potencialmente patogênicos, a percentagem de bolores e leveduras excedeu a de leite cru, mostrando a necessidade de obtenção de um leite com carga microbiana inicial mais baixa para que a pasteurização seja eficiente no controle microbiológico.</description><subject>Bancos de leite</subject><subject>Controle de qualidade</subject><subject>Health Policy & Services</subject><subject>Leite humano</subject><issn>1518-8787</issn><issn>0034-8910</issn><issn>1518-8787</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2003</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>DOA</sourceid><recordid>eNplkN1Kw0AQhRdRsFafwbxA6k4myW4utfhTKIjU-2V2dlO3JF3Jz4XP5SP4YoZWRPBimMM58HE4QlyDXEBRyZuNlJinugKZTUpKWU4HeCJmUIBOtdLq9I8-Fxd9v5Mywwz1TNy9jNQER84nbeAu2hCbr89tYEomq_Fh8Mnb2NI-JtEOwcXEt4mlPcff_FKc1dT0_urnz8Xm4f51-ZSunx9Xy9t16kDhMDWkHJDzGomVzNgSUq6dcppKTVnB4LkCAA3elTV6UpWErEYsvWOFc7E6Ul2knXnvQkvdh4kUzMGI3dZQNwRuvAHwlWeLrvAuR4Va5VxrW0qyyDXwxFocWT0H30Szi2O3n6qbw5bm35b4DW0laFk</recordid><startdate>2003</startdate><enddate>2003</enddate><creator>Serafini, Álvaro B</creator><creator>André, Maria Cláudia D P B</creator><creator>Rodrigues, Márcia A V</creator><creator>Kipnis, André</creator><creator>Carvalho, Cynthia O</creator><creator>Campos, Maria Raquel H</creator><creator>Monteiro, Érica C</creator><creator>Martins, Fábia</creator><creator>Jubé, Thiago F N</creator><general>Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo</general><general>Universidade de São Paulo</general><scope>GPN</scope><scope>DOA</scope></search><sort><creationdate>2003</creationdate><title>Qualidade microbiológica de leite humano obtido em banco de leite</title><author>Serafini, Álvaro B ; André, Maria Cláudia D P B ; Rodrigues, Márcia A V ; Kipnis, André ; Carvalho, Cynthia O ; Campos, Maria Raquel H ; Monteiro, Érica C ; Martins, Fábia ; Jubé, Thiago F N</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-d173t-89a413c4f3ac702cba3a48d7d8a68a25c1ec911181ed6f3ea79012f336edc73</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng ; por</language><creationdate>2003</creationdate><topic>Bancos de leite</topic><topic>Controle de qualidade</topic><topic>Health Policy & Services</topic><topic>Leite humano</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Serafini, Álvaro B</creatorcontrib><creatorcontrib>André, Maria Cláudia D P B</creatorcontrib><creatorcontrib>Rodrigues, Márcia A V</creatorcontrib><creatorcontrib>Kipnis, André</creatorcontrib><creatorcontrib>Carvalho, Cynthia O</creatorcontrib><creatorcontrib>Campos, Maria Raquel H</creatorcontrib><creatorcontrib>Monteiro, Érica C</creatorcontrib><creatorcontrib>Martins, Fábia</creatorcontrib><creatorcontrib>Jubé, Thiago F N</creatorcontrib><collection>SciELO</collection><collection>Directory of Open Access Journals</collection><jtitle>Revista de saúde pública</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Serafini, Álvaro B</au><au>André, Maria Cláudia D P B</au><au>Rodrigues, Márcia A V</au><au>Kipnis, André</au><au>Carvalho, Cynthia O</au><au>Campos, Maria Raquel H</au><au>Monteiro, Érica C</au><au>Martins, Fábia</au><au>Jubé, Thiago F N</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Qualidade microbiológica de leite humano obtido em banco de leite</atitle><jtitle>Revista de saúde pública</jtitle><addtitle>Rev. 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Observou-se que Staphylococcus aureus esteve presente em 10 (5,2%) amostras, Staphylococcus epidermidis em 28 (14,4%), Streptococcus spp. em três (1,6%), bolores e leveduras em 43 (22,2%) e Enterobacteriaceae em 49 (25,3%). Das 144 amostras de leite humano ordenhado pasteurizado, detectaram-se Staphylococcus aureus em cinco (3,5%), Staphylococcus epidermidis em 15 (10,4%), Staphylococcus lugdenensis em duas (1,4%), Streptococcus spp. em quatro (2,8%), bolores e leveduras em 37 (25,7%) e Enterobacteriaceae em nove (6,3%). CONCLUSÕES: Os resultados mostraram um alto grau de contaminação no leite cru. 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