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Padrão alimentar, asma e sibilo atópico e não atópico em crianças e adolescentes: estudo SCAALA, Salvador, Bahia, Brasil

Avaliou-se, em estudo transversal, a influência do padrão alimentar sobre a ocorrência de sibilo e asma atópica e não atópica em 1.168 crianças e adolescentes em Salvador, Bahia, Brasil. Sibilo e sintomas de asma nos últimos 12 meses foram obtidos por meio do questionário ISAAC. Atopia foi definida...

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Published in:Cadernos de saúde pública 2014-09, Vol.30 (9), p.1849-1860
Main Authors: D'Innocenzo, Silvana, Matos, Sheila M. A., Prado, Matildes S., Santos, Carlos A. S. T., Assis, Ana M. O., Cruz, Alvaro A., Marchioni, Dirce M. L., Rodrigues, Laura C., Barreto, Maurício L.
Format: Article
Language:eng ; por
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Description
Summary:Avaliou-se, em estudo transversal, a influência do padrão alimentar sobre a ocorrência de sibilo e asma atópica e não atópica em 1.168 crianças e adolescentes em Salvador, Bahia, Brasil. Sibilo e sintomas de asma nos últimos 12 meses foram obtidos por meio do questionário ISAAC. Atopia foi definida pela presença de IgE específica a aerolérgenos. Questionário de frequência alimentar foi usado para definir padrões alimentares. Empregou-se regressões logística e logística politômica multivariadas. O consumo de pescados reduziu a ocorrência de sibilo em 27% (IC95%: 0,56-0,94) e asma em 37% (IC95%: 0,47-0,83); asma não atópica em 51% (IC95%: 0,31-0,79) e sibilo não atópico em 38% (IC95%: 0,46-0,83). O maior tercil do padrão alimentar reduziu o sibilo em 27% (IC95%: 0,57-0,95), sibilo atópico em 46% (IC95%: 0,30-0,98), asma em 36% (IC95%: 0,49-0,83) e asma atópica em 50% (IC95%: 0,28-0,89). O consumo de pescados pode conferir efeito protetor para sibilo e asma não atópica e o padrão alimentar para sibilo e asma atópica.
ISSN:1678-4464
0102-311X
DOI:10.1590/0102-311X00165513