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Imunofluorescência indireta no pênfigo foliáceo endêmico. contribuição para sua padronização

O propósito da presente investigação foi padronizar a reação de imunofluorescência indireta para Pênfigo Foliáceo Endêmico (Fogo Selvagem). Verificamos que a pele humana normal é o substrato ideal e que pode proceder de prepúcio, cabeça, pescoço ou da parede abdominal anterior. A lavagem prévia da p...

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Published in:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 1989-06, Vol.31 (3), p.158-168
Main Authors: Friedman, Horácio, Campbell, Iphis T., Alvarez, Rosicler Rocha, Diaz, Luis A., Castro, Raymundo Martins De, Roitman, Isaac, Parreiras, Rosa M., Raick, Alberto N.
Format: Article
Language:eng ; por
Subjects:
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Description
Summary:O propósito da presente investigação foi padronizar a reação de imunofluorescência indireta para Pênfigo Foliáceo Endêmico (Fogo Selvagem). Verificamos que a pele humana normal é o substrato ideal e que pode proceder de prepúcio, cabeça, pescoço ou da parede abdominal anterior. A lavagem prévia da pele precedendo a incubação com o soro deve ser evitada pois a antigenicidade pode ser diminuída. O TAS-cálcio preserva as propriedades antigênicas da pele e deve ser preferido como diluente para os soros. Lâminas cobertas com albumina são úteis porque aumentam a aderência dos cortes de pele. A diluição apropriada do conjugado é convenientemente determinada pelo teste de imunodifusão radial (método de Ouch-terlony). Com referência à correlação entre título de anticorpos e atividade clínica, concluímos que um título igual ou maior do que 160 era de mau prognóstico pois estava associado à forma generalizada da doença ou à casos de forma localizada refratários à terapêutica usual. Contudo, esta obervação requer confirmação através de estudos que envolvam uma abordagem clínica apropriada.
ISSN:1678-9946
DOI:10.1590/S0036-46651989000300005