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Ligadura videotoracoscópica da persistência do canal arterial

OBJETIVO: Demonstrar a técnica de fechamento da Persistência do Canal Arterial (PCA), destacando a simplicidade e singularidade do método. CASUÍSTICA E MÉTODO: No período de março de 1994 a novembro de 1999, 40 pacientes (pac), com idade entre 8 meses e 17 anos e predominando o sexo masculino, foram...

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Published in:Revista brasileira de cirurgia cardiovascular 2000-06, Vol.15 (2), p.154-159
Main Authors: SOUTO, Gladyston Luiz de Lima, TINOCO, Renan Catharina, TINOCO, Augusto Claúdio de A., CAETANO, Celme da Silva, SOUZA, José Bruno, PAULA, Ary Getúlio de, TEIXEIRA, Marco Antonio, CARVALHO, Márcio Roberto, BOTELHO, Antonio Carlos, COELHO, Sandro B. P., SOUTO, Hanry B.
Format: Article
Language:eng ; por
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Summary:OBJETIVO: Demonstrar a técnica de fechamento da Persistência do Canal Arterial (PCA), destacando a simplicidade e singularidade do método. CASUÍSTICA E MÉTODO: No período de março de 1994 a novembro de 1999, 40 pacientes (pac), com idade entre 8 meses e 17 anos e predominando o sexo masculino, foram submetidos a operação de fechamento da PCA através de videotoracoscopia. O paciente é colocado em decúbito lateral direito, sob anestesia geral com intubação seletiva do pulmão direito. São usados quatro trocateres: um de 3 mm no 3º espaço intercostal (EIC) esquerdo na linha axilar anterior e outro trocater de 5 mm no 3º (EICE) na linha axilar média. A ótica 30 graus infantil é introduzida em um trocater de 3 mm no 5º EICE na linha axilar posterior e outro trocater de 5 mm no 5º EICE na linha axila anterior. A identificação do canal é feita tendo como parâmetro anatômico os nervos frênico e vago. Após o isolamento, o canal é duplamente clipado ou ligado com fio de algodão grosso com nó interno. Terminado o procedimento, o pulmão é expandido sob visão direta, não havendo necessidade de drenar o tórax. RESULTADOS: Obtivemos sucesso inicial em 37 pac (92,5%), sendo necessária reversão para operação convencional em 3 pac (7,5%). Não houve óbito nem complicações e o tempo médio de hospitalização foi de 48 horas. CONCLUSÃO: Acreditamos ser o procedimento eficaz, seguro, com pequeno índice de complicações, custo baixo e uma curva de aprendizado também pequena.
ISSN:1678-9741
0102-7638
1678-9741
DOI:10.1590/S0102-76382000000200008