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Teores de minerais em polpas e cascas de frutos de cultivares de bananeira
O objetivo deste trabalho foi determinar a percentagem de matéria seca, o teor de minerais e a capacidade de fornecimento de minerais, com base na ingestão dietética de referência na polpa e na casca de frutos verdes e maduros de 15 cultivares de bananeira. Utilizaram-se quatro cachos por cultivar e...
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Published in: | Pesquisa agropecuaria brasileira 2014-07, Vol.49 (7), p.546-553 |
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creator | Aquino, César Fernandes Salomão, Luiz Carlos Chamhum Siqueira, Dalmo Lopes de Cecon, Paulo Roberto Ribeiro, Sônia Machado Rocha |
description | O objetivo deste trabalho foi determinar a percentagem de matéria seca, o teor de minerais e a capacidade de fornecimento de minerais, com base na ingestão dietética de referência na polpa e na casca de frutos verdes e maduros de 15 cultivares de bananeira. Utilizaram-se quatro cachos por cultivar e seis frutos por unidade amostral. Foram coletadas amostras frescas da polpa e da casca, para digestões sulfúricas (0,2 g) e nitroperclóricas (0,5 g). Foram determinados: no extrato sulfúrico, o N total pelo método Kjeldahl; e, no extrato nitroperclórico, P, K, Ca, Mg, Cu, Mn, Fe, Zn e Se. O P foi determinado por colorimetria, e os demais nutrientes, por espectrofotometria de absorção atômica. O teor de minerais na polpa e na casca foi expresso com base na média dos dois estádios. Há diferenças entre cultivares de bananeira quanto à concentração de macro e micronutrientes na polpa e na casca, mas não entre frutos verdes e maduros. A cultivar Terrinha apresentou a maior percentagem de matéria seca na polpa, e as cultivares Marmelo e Maçã, na casca. Para N, P, Fe, Zn e Cu, a casca apresentou duas vezes o teor da polpa. O teor de K e Mn na casca foi de aproximadamente quatro vezes o da polpa. A polpa da cultivar Caipira (AAA) e a casca das cultivares Prata e Pacovan (AAB) apresentam os maiores teores de minerais. |
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Utilizaram-se quatro cachos por cultivar e seis frutos por unidade amostral. Foram coletadas amostras frescas da polpa e da casca, para digestões sulfúricas (0,2 g) e nitroperclóricas (0,5 g). Foram determinados: no extrato sulfúrico, o N total pelo método Kjeldahl; e, no extrato nitroperclórico, P, K, Ca, Mg, Cu, Mn, Fe, Zn e Se. O P foi determinado por colorimetria, e os demais nutrientes, por espectrofotometria de absorção atômica. O teor de minerais na polpa e na casca foi expresso com base na média dos dois estádios. Há diferenças entre cultivares de bananeira quanto à concentração de macro e micronutrientes na polpa e na casca, mas não entre frutos verdes e maduros. A cultivar Terrinha apresentou a maior percentagem de matéria seca na polpa, e as cultivares Marmelo e Maçã, na casca. Para N, P, Fe, Zn e Cu, a casca apresentou duas vezes o teor da polpa. O teor de K e Mn na casca foi de aproximadamente quatro vezes o da polpa. A polpa da cultivar Caipira (AAA) e a casca das cultivares Prata e Pacovan (AAB) apresentam os maiores teores de minerais.</description><identifier>ISSN: 1678-3921</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0100-204X2014000700007</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Embrapa Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento; Pesquisa Agropecuária Brasileira</publisher><subject>AGRICULTURE, DAIRY & ANIMAL SCIENCE ; AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY ; composição mineral ; composição nutricional ; ingestão dietética de referência ; Musa</subject><ispartof>Pesquisa agropecuaria brasileira, 2014-07, Vol.49 (7), p.546-553</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 3.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,24149,27923,27924</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Aquino, César Fernandes</creatorcontrib><creatorcontrib>Salomão, Luiz Carlos Chamhum</creatorcontrib><creatorcontrib>Siqueira, Dalmo Lopes de</creatorcontrib><creatorcontrib>Cecon, Paulo Roberto</creatorcontrib><creatorcontrib>Ribeiro, Sônia Machado Rocha</creatorcontrib><title>Teores de minerais em polpas e cascas de frutos de cultivares de bananeira</title><title>Pesquisa agropecuaria brasileira</title><addtitle>Pesq. agropec. bras</addtitle><description>O objetivo deste trabalho foi determinar a percentagem de matéria seca, o teor de minerais e a capacidade de fornecimento de minerais, com base na ingestão dietética de referência na polpa e na casca de frutos verdes e maduros de 15 cultivares de bananeira. Utilizaram-se quatro cachos por cultivar e seis frutos por unidade amostral. Foram coletadas amostras frescas da polpa e da casca, para digestões sulfúricas (0,2 g) e nitroperclóricas (0,5 g). Foram determinados: no extrato sulfúrico, o N total pelo método Kjeldahl; e, no extrato nitroperclórico, P, K, Ca, Mg, Cu, Mn, Fe, Zn e Se. O P foi determinado por colorimetria, e os demais nutrientes, por espectrofotometria de absorção atômica. O teor de minerais na polpa e na casca foi expresso com base na média dos dois estádios. Há diferenças entre cultivares de bananeira quanto à concentração de macro e micronutrientes na polpa e na casca, mas não entre frutos verdes e maduros. A cultivar Terrinha apresentou a maior percentagem de matéria seca na polpa, e as cultivares Marmelo e Maçã, na casca. Para N, P, Fe, Zn e Cu, a casca apresentou duas vezes o teor da polpa. O teor de K e Mn na casca foi de aproximadamente quatro vezes o da polpa. A polpa da cultivar Caipira (AAA) e a casca das cultivares Prata e Pacovan (AAB) apresentam os maiores teores de minerais.</description><subject>AGRICULTURE, DAIRY & ANIMAL SCIENCE</subject><subject>AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY</subject><subject>composição mineral</subject><subject>composição nutricional</subject><subject>ingestão dietética de referência</subject><subject>Musa</subject><issn>1678-3921</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2014</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>DOA</sourceid><recordid>eNpVkMlqAzEMhn1ooWnaZ-i8wKTeYnmOJXQl0ENT6M3IHrs4TMbBTgp9-zrLpSCkXxL6JETIHaMzNu_o_QdllLacyi9OmaSUAj24CzJhCnQrOs6uyHUpa0o5CAUT8rbyKfvS9L7ZxNFnjKXxm2abhi1W1Tgs1Q7tkPe7dFRuP-ziD57HLI44-pjxhlwGHIq_Pccp-Xx6XC1e2uX78-viYdn2nEtouXVSCDYXAAIRtUMFANJpoawF12khhYUOguw1WtkJpYN0nDkVpKbgxZS8nrh9wrXZ5rjB_GsSRnMspPxtMO-iG7zhGDqrHQsKpOxBoapJ3QTcW1XBlTU7sYqLfkhmnfZ5rMeb4yfN_0_OpRJ_sVFnuw</recordid><startdate>20140701</startdate><enddate>20140701</enddate><creator>Aquino, César Fernandes</creator><creator>Salomão, Luiz Carlos Chamhum</creator><creator>Siqueira, Dalmo Lopes de</creator><creator>Cecon, Paulo Roberto</creator><creator>Ribeiro, Sônia Machado Rocha</creator><general>Embrapa Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento; Pesquisa Agropecuária Brasileira</general><general>Embrapa Informação Tecnológica</general><scope>GPN</scope><scope>DOA</scope></search><sort><creationdate>20140701</creationdate><title>Teores de minerais em polpas e cascas de frutos de cultivares de bananeira</title><author>Aquino, César Fernandes ; Salomão, Luiz Carlos Chamhum ; Siqueira, Dalmo Lopes de ; Cecon, Paulo Roberto ; Ribeiro, Sônia Machado Rocha</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-d2247-2bc433153773aaa8ca67774c836bb7c98343b797f4d8ab49368f4c21c6f4807e3</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng ; por</language><creationdate>2014</creationdate><topic>AGRICULTURE, DAIRY & ANIMAL SCIENCE</topic><topic>AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY</topic><topic>composição mineral</topic><topic>composição nutricional</topic><topic>ingestão dietética de referência</topic><topic>Musa</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Aquino, César Fernandes</creatorcontrib><creatorcontrib>Salomão, Luiz Carlos Chamhum</creatorcontrib><creatorcontrib>Siqueira, Dalmo Lopes de</creatorcontrib><creatorcontrib>Cecon, Paulo Roberto</creatorcontrib><creatorcontrib>Ribeiro, Sônia Machado Rocha</creatorcontrib><collection>SciELO</collection><collection>Open Access: DOAJ - Directory of Open Access Journals</collection><jtitle>Pesquisa agropecuaria brasileira</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Aquino, César Fernandes</au><au>Salomão, Luiz Carlos Chamhum</au><au>Siqueira, Dalmo Lopes de</au><au>Cecon, Paulo Roberto</au><au>Ribeiro, Sônia Machado Rocha</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Teores de minerais em polpas e cascas de frutos de cultivares de bananeira</atitle><jtitle>Pesquisa agropecuaria brasileira</jtitle><addtitle>Pesq. agropec. bras</addtitle><date>2014-07-01</date><risdate>2014</risdate><volume>49</volume><issue>7</issue><spage>546</spage><epage>553</epage><pages>546-553</pages><issn>1678-3921</issn><abstract>O objetivo deste trabalho foi determinar a percentagem de matéria seca, o teor de minerais e a capacidade de fornecimento de minerais, com base na ingestão dietética de referência na polpa e na casca de frutos verdes e maduros de 15 cultivares de bananeira. Utilizaram-se quatro cachos por cultivar e seis frutos por unidade amostral. Foram coletadas amostras frescas da polpa e da casca, para digestões sulfúricas (0,2 g) e nitroperclóricas (0,5 g). Foram determinados: no extrato sulfúrico, o N total pelo método Kjeldahl; e, no extrato nitroperclórico, P, K, Ca, Mg, Cu, Mn, Fe, Zn e Se. O P foi determinado por colorimetria, e os demais nutrientes, por espectrofotometria de absorção atômica. O teor de minerais na polpa e na casca foi expresso com base na média dos dois estádios. Há diferenças entre cultivares de bananeira quanto à concentração de macro e micronutrientes na polpa e na casca, mas não entre frutos verdes e maduros. A cultivar Terrinha apresentou a maior percentagem de matéria seca na polpa, e as cultivares Marmelo e Maçã, na casca. Para N, P, Fe, Zn e Cu, a casca apresentou duas vezes o teor da polpa. O teor de K e Mn na casca foi de aproximadamente quatro vezes o da polpa. A polpa da cultivar Caipira (AAA) e a casca das cultivares Prata e Pacovan (AAB) apresentam os maiores teores de minerais.</abstract><pub>Embrapa Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento; Pesquisa Agropecuária Brasileira</pub><doi>10.1590/S0100-204X2014000700007</doi><tpages>8</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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