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Comparison of Puddu osteotomy with or without autologous bone grafting: a prospective clinical trial

To test the hypothesis that autologous iliac bone grafts do not enhance clinical results and do not decrease complication rates in patients undergoing medial opening-wedge high tibial osteotomy. Forty patients allocated in a randomized, two-armed, double-blinded clinical trial were evaluated between...

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Published in:Revista brasileira de ortopedia 2017-09, Vol.52 (5), p.555-560
Main Authors: Passarelli, Marcus Ceregatti, Filho, José Roberto Tonelli, Brizzi, Felipe Augusto Mendes, Campos, Gustavo Constantino de, Zorzi, Alessandro Rozim, Miranda, João Batista de
Format: Article
Language:English
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Summary:To test the hypothesis that autologous iliac bone grafts do not enhance clinical results and do not decrease complication rates in patients undergoing medial opening-wedge high tibial osteotomy. Forty patients allocated in a randomized, two-armed, double-blinded clinical trial were evaluated between 2007 and 2010. One group received bone graft, and the other group was left without filling the osteotomy defect. The primary outcome was the Knee Society Score. Radiographic measurement of the frontal anatomical femoral-tibial angle and the progression of osteoarthritis according to the modified Ahlback classification were used as secondary outcomes. There was no difference in KSS scale between the graft group (64.4±21.8) and the graftless group (61.6±17.3; p=0.309). There was no difference of angle between the femur and tibia in the frontal plane between the groups (graft=184±4.6 degrees, graftless=183.4±5.1 degrees; p=1.0), indicating that there is no loss of correction due to the lack of the graft. There was significant aggravation of osteoarthritis in a greater number of patients in a graft group (p=0.005). Autologous iliac bone graft does not improve clinical outcomes in medium and long-term follow-up of medial opening-wedge high tibial osteotomy fixed with a first generation Puddu plate in the conditions of this study. Avaliar a hipótese de que o enxerto ósseo autólogo da crista ilíaca não melhora o resultado clínico e não diminui a incidência de complicações em pacientes submetidos à osteotomia de Puddu. Foram avaliados 40 pacientes alocados de forma aleatória em dois grupos em um estudo clínico duplo cego entre 2007 e 2010. Um grupo recebeu enxerto ósseo e o outro grupo foi deixado sem preenchimento da osteotomia. O desfecho primário foi a escala clínica da Knee Society (KSS). A medida radiográfica do ângulo anatômico entre o fêmur e a tíbia no plano frontal e a progressão da osteoartrite de acordo com a classificação modificada de Ahlback foram usadas como desfechos secundários. Não houve diferença da escala KSS no grupo com enxerto (64,4±21,8) e no grupo sem enxerto (61,6±17,3; p=0,309). Não houve diferença do ângulo entre o fêmur e a tíbia no plano frontal entre os grupos (com enxerto=184±4,6 graus; sem enxerto=183,4±5,1 graus; p=1,0), indica que não há uma perda de correção pela falta do enxerto. Houve pioria da osteoartrite em um número maior de pacientes no grupo com enxerto (p=0,005). O enxerto ósseo autólogo da crista ilíaca não melhorou o resul
ISSN:2255-4971
1982-4378
2255-4971
DOI:10.1016/j.rboe.2017.09.001