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Análise das barreiras à utilização de trombolíticos em casos de acidente vascular cerebral isquêmico em um hospital privado do Rio de Janeiro, Brasil
O acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) é uma importante causa de sequela e morte. A correta utilização do trombolítico enfrenta várias barreiras. O objetivo foi discutir as barreiras à terapia trombolítica em pacientes que chegam, com sintomas de AVCi agudo, à emergência de um hospital privad...
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Published in: | Cadernos de saúde pública 2013-12, Vol.29 (12), p.2487-2496 |
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description | O acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) é uma importante causa de sequela e morte. A correta utilização do trombolítico enfrenta várias barreiras. O objetivo foi discutir as barreiras à terapia trombolítica em pacientes que chegam, com sintomas de AVCi agudo, à emergência de um hospital privado do Rio de Janeiro, Brasil. Coorte retrospectiva de pacientes entre 2009 e 2011. Foram admitidos 257 pacientes com suspeita de AVCi. Dos pacientes com diagnóstico confirmado (156), 11,5% (18) foram trombolisados. Dos 30 pacientes com diagnóstico de AVCi, dentro da janela terapêutica e com NIHSS na faixa para trombólise, 20 não foram trombolisados, 9 por barreiras administrativas (45%). Neste trabalho o percentual de trombólise foi superior ao observado nos Estados Unidos, mas barreiras impediram o tratamento de 45% dos pacientes com indicação à trombólise. Imagina-se que na rede pública brasileira a situação seja ainda mais desfavorável. |
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A correta utilização do trombolítico enfrenta várias barreiras. O objetivo foi discutir as barreiras à terapia trombolítica em pacientes que chegam, com sintomas de AVCi agudo, à emergência de um hospital privado do Rio de Janeiro, Brasil. Coorte retrospectiva de pacientes entre 2009 e 2011. Foram admitidos 257 pacientes com suspeita de AVCi. Dos pacientes com diagnóstico confirmado (156), 11,5% (18) foram trombolisados. Dos 30 pacientes com diagnóstico de AVCi, dentro da janela terapêutica e com NIHSS na faixa para trombólise, 20 não foram trombolisados, 9 por barreiras administrativas (45%). Neste trabalho o percentual de trombólise foi superior ao observado nos Estados Unidos, mas barreiras impediram o tratamento de 45% dos pacientes com indicação à trombólise. 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Neste trabalho o percentual de trombólise foi superior ao observado nos Estados Unidos, mas barreiras impediram o tratamento de 45% dos pacientes com indicação à trombólise. Imagina-se que na rede pública brasileira a situação seja ainda mais desfavorável.</abstract><pub>Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz</pub><doi>10.1590/0102-311X00131412</doi><tpages>10</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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