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Análise da variação dos valores da rotação medial conforme a posição da diáfise do úmero Analysis on the variation of medial rotation values according to the position of the humeral diaphysis
OBJETIVO: Analisar a validade da medida de rotação medial (RM) do ombro pelos níveis vertebrais conforme a variação da posição da diáfise do úmero, testando o bigoniômetro como novo instrumental de aferição. MÉTODOS: Foram avaliados, prospectivamente, 140 ombros (70 pacientes) que tinham limitação d...
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Published in: | Revista brasileira de ortopedia 2012-01, Vol.47 (4), p.428-435 |
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creator | Alberto Naoki Miyazaki Marcelo Fregoneze Pedro Doneux Santos Luciana Andrade da Silva Guilherme do Val Sella Carina Cohen Taís Stedile Busin Giora Sergio Luiz Checchia Fabio Raia Hélio Pekelman Raquel Cymrot |
description | OBJETIVO: Analisar a validade da medida de rotação medial (RM) do ombro pelos níveis vertebrais conforme a variação da posição da diáfise do úmero, testando o bigoniômetro como novo instrumental de aferição. MÉTODOS: Foram avaliados, prospectivamente, 140 ombros (70 pacientes) que tinham limitação da RM do ombro unilateral. Avaliou-se, por meio da escala visual, o nível vertebral e correlacionou-se com o ângulo obtido conforme a posição da diáfise do úmero utilizando o bigoniômetro desenvolvido com a Engenharia Mecânica do Mackenzie. RESULTADOS: O nível vertebral máximo alcançado na RM do lado não acometido variou de T3 a T12, e para o lado acometido variou de T6 a trocânter. Já quando o membro acometido foi reposicionado em RM de acordo com os valores angulares do lado normal, 57,13% dos pacientes alcançaram níveis mais baixos entre sacro, glúteo e trocânter. Analisando o nível vertebral máximo alcançado e a variação entre o ângulo x (plano frontal: abdução e RM do ombro) acometido e o ângulo x não acometido em RM, verificamos que quanto maior a angulação do eixo da diáfise menor a variação do nível vertebral alcançado. Avaliando a correlação linear entre as variáveis diferença do nível vertebral máximo alcançado e a variação do ângulo y (extensão e adução do ombro) acometido e ângulo y não acometido em RM, verificamos que não há uma relação linear bem estabelecida entre estas variáveis. CONCLUSÃO: A medida da RM pelos níveis vertebrais não corresponde aos valores reais, pois varia conforme o posicionamento da diáfise do úmero.OBJECTIVE: To analyze the validity of measurements of shoulder medial rotation (MR) of the shoulder, using vertebral levels, according to the variation in the position of the humeral diaphysis, and to test the bi-goniometer as a new measuring instrument. METHODS: 140 shoulders (70 patients) were prospectively evaluated in cases presenting unilateral shoulder MR limitation. The vertebral level was evaluated by means of a visual scale and was correlated with the angle obtained according to the position of the humeral diaphysis, using the bi-goniometer developed with the Department of Mechanical Engineering of Mackenzie University. RESULTS: The maximum vertebral level reached through MR on the unaffected side ranged from T3 to T12, and on the affected side, from T6 to the trochanter. Repositioning of the affected limb in MR according to the angular values on the normal side showed that 57.13% of the patients reached lower levels, betwe |
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MÉTODOS: Foram avaliados, prospectivamente, 140 ombros (70 pacientes) que tinham limitação da RM do ombro unilateral. Avaliou-se, por meio da escala visual, o nível vertebral e correlacionou-se com o ângulo obtido conforme a posição da diáfise do úmero utilizando o bigoniômetro desenvolvido com a Engenharia Mecânica do Mackenzie. RESULTADOS: O nível vertebral máximo alcançado na RM do lado não acometido variou de T3 a T12, e para o lado acometido variou de T6 a trocânter. Já quando o membro acometido foi reposicionado em RM de acordo com os valores angulares do lado normal, 57,13% dos pacientes alcançaram níveis mais baixos entre sacro, glúteo e trocânter. Analisando o nível vertebral máximo alcançado e a variação entre o ângulo x (plano frontal: abdução e RM do ombro) acometido e o ângulo x não acometido em RM, verificamos que quanto maior a angulação do eixo da diáfise menor a variação do nível vertebral alcançado. Avaliando a correlação linear entre as variáveis diferença do nível vertebral máximo alcançado e a variação do ângulo y (extensão e adução do ombro) acometido e ângulo y não acometido em RM, verificamos que não há uma relação linear bem estabelecida entre estas variáveis. CONCLUSÃO: A medida da RM pelos níveis vertebrais não corresponde aos valores reais, pois varia conforme o posicionamento da diáfise do úmero.OBJECTIVE: To analyze the validity of measurements of shoulder medial rotation (MR) of the shoulder, using vertebral levels, according to the variation in the position of the humeral diaphysis, and to test the bi-goniometer as a new measuring instrument. METHODS: 140 shoulders (70 patients) were prospectively evaluated in cases presenting unilateral shoulder MR limitation. The vertebral level was evaluated by means of a visual scale and was correlated with the angle obtained according to the position of the humeral diaphysis, using the bi-goniometer developed with the Department of Mechanical Engineering of Mackenzie University. RESULTS: The maximum vertebral level reached through MR on the unaffected side ranged from T3 to T12, and on the affected side, from T6 to the trochanter. Repositioning of the affected limb in MR according to the angular values on the normal side showed that 57.13% of the patients reached lower levels, between the sacrum, gluteus and trochanter. From analysis on the maximum vertebral level attained and the variation between the affected angle x (frontal plane: abduction and MR of the shoulder) and the unaffected angle x in MR, we observed that the greater the angle of the diaphyseal axis was, the lower the variation in the vertebral level attained was. From evaluating the linear correlation between the variables of difference in maximum vertebral level reached and variation in the affected angle y (extension and abduction of the shoulder) and the unaffected angle y in MR, we observed that there was no well-established linear relationship between these variables. CONCLUSION: Measurement of MR using vertebral levels does not correspond to the real values, since it varies according to the positioning of the humeral diaphysis.</description><identifier>ISSN: 0102-3616</identifier><identifier>EISSN: 1982-4378</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0102-36162012000400004</identifier><language>eng</language><publisher>Thieme Revinter Publicações Ltda</publisher><subject>Amplitude de Movimento Articular ; Articular, Goniometry ; Articulação do Ombro ; Goniometria Articular ; Range of Motion, Articular ; Rotation ; Rotação ; Shoulder Joint</subject><ispartof>Revista brasileira de ortopedia, 2012-01, Vol.47 (4), p.428-435</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,777,781,27905,27906</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Alberto Naoki Miyazaki</creatorcontrib><creatorcontrib>Marcelo Fregoneze</creatorcontrib><creatorcontrib>Pedro Doneux Santos</creatorcontrib><creatorcontrib>Luciana Andrade da Silva</creatorcontrib><creatorcontrib>Guilherme do Val Sella</creatorcontrib><creatorcontrib>Carina Cohen</creatorcontrib><creatorcontrib>Taís Stedile Busin Giora</creatorcontrib><creatorcontrib>Sergio Luiz Checchia</creatorcontrib><creatorcontrib>Fabio Raia</creatorcontrib><creatorcontrib>Hélio Pekelman</creatorcontrib><creatorcontrib>Raquel Cymrot</creatorcontrib><title>Análise da variação dos valores da rotação medial conforme a posição da diáfise do úmero Analysis on the variation of medial rotation values according to the position of the humeral diaphysis</title><title>Revista brasileira de ortopedia</title><description>OBJETIVO: Analisar a validade da medida de rotação medial (RM) do ombro pelos níveis vertebrais conforme a variação da posição da diáfise do úmero, testando o bigoniômetro como novo instrumental de aferição. MÉTODOS: Foram avaliados, prospectivamente, 140 ombros (70 pacientes) que tinham limitação da RM do ombro unilateral. Avaliou-se, por meio da escala visual, o nível vertebral e correlacionou-se com o ângulo obtido conforme a posição da diáfise do úmero utilizando o bigoniômetro desenvolvido com a Engenharia Mecânica do Mackenzie. RESULTADOS: O nível vertebral máximo alcançado na RM do lado não acometido variou de T3 a T12, e para o lado acometido variou de T6 a trocânter. Já quando o membro acometido foi reposicionado em RM de acordo com os valores angulares do lado normal, 57,13% dos pacientes alcançaram níveis mais baixos entre sacro, glúteo e trocânter. Analisando o nível vertebral máximo alcançado e a variação entre o ângulo x (plano frontal: abdução e RM do ombro) acometido e o ângulo x não acometido em RM, verificamos que quanto maior a angulação do eixo da diáfise menor a variação do nível vertebral alcançado. Avaliando a correlação linear entre as variáveis diferença do nível vertebral máximo alcançado e a variação do ângulo y (extensão e adução do ombro) acometido e ângulo y não acometido em RM, verificamos que não há uma relação linear bem estabelecida entre estas variáveis. CONCLUSÃO: A medida da RM pelos níveis vertebrais não corresponde aos valores reais, pois varia conforme o posicionamento da diáfise do úmero.OBJECTIVE: To analyze the validity of measurements of shoulder medial rotation (MR) of the shoulder, using vertebral levels, according to the variation in the position of the humeral diaphysis, and to test the bi-goniometer as a new measuring instrument. METHODS: 140 shoulders (70 patients) were prospectively evaluated in cases presenting unilateral shoulder MR limitation. The vertebral level was evaluated by means of a visual scale and was correlated with the angle obtained according to the position of the humeral diaphysis, using the bi-goniometer developed with the Department of Mechanical Engineering of Mackenzie University. RESULTS: The maximum vertebral level reached through MR on the unaffected side ranged from T3 to T12, and on the affected side, from T6 to the trochanter. Repositioning of the affected limb in MR according to the angular values on the normal side showed that 57.13% of the patients reached lower levels, between the sacrum, gluteus and trochanter. From analysis on the maximum vertebral level attained and the variation between the affected angle x (frontal plane: abduction and MR of the shoulder) and the unaffected angle x in MR, we observed that the greater the angle of the diaphyseal axis was, the lower the variation in the vertebral level attained was. 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CONCLUSION: Measurement of MR using vertebral levels does not correspond to the real values, since it varies according to the positioning of the humeral diaphysis.</description><subject>Amplitude de Movimento Articular</subject><subject>Articular, Goniometry</subject><subject>Articulação do Ombro</subject><subject>Goniometria Articular</subject><subject>Range of Motion, Articular</subject><subject>Rotation</subject><subject>Rotação</subject><subject>Shoulder Joint</subject><issn>0102-3616</issn><issn>1982-4378</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2012</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>DOA</sourceid><recordid>eNqtjUtOwzAQhi0EEuVxBnyBgJ2HkywrBIJ12UeT2GlcOZnITpF6nIoFd2CbDcfCCSknYOPRP-Pv-wm54-yeJzl72DDOwiASXISMh4yxmE3PGVnxPAuDOEqzc7L6-3RJrpzbMZbkIhQr8r3uxqPRTlEJ9B2shvFz_EAq0flo0Co3XSwOy6FVUoOhFXY12lZRoD06vUBApR6P9axDOn61yiJdd2AOTjuKHR0a9dsyaJ-wPukm_7zynXtfCVWFVupuSwecoankxEy52Xu3Bz3dN5P9hlzUYJy6XeY1eX1-ent8CSTCruitbsEeCgRdzAu02wLsoCujijjOBMuzLEtEGXMpII18LFUOokzytIz-0_UDYN2R1A</recordid><startdate>20120101</startdate><enddate>20120101</enddate><creator>Alberto Naoki Miyazaki</creator><creator>Marcelo Fregoneze</creator><creator>Pedro Doneux Santos</creator><creator>Luciana Andrade da Silva</creator><creator>Guilherme do Val Sella</creator><creator>Carina Cohen</creator><creator>Taís Stedile Busin Giora</creator><creator>Sergio Luiz Checchia</creator><creator>Fabio Raia</creator><creator>Hélio Pekelman</creator><creator>Raquel Cymrot</creator><general>Thieme Revinter Publicações Ltda</general><scope>DOA</scope></search><sort><creationdate>20120101</creationdate><title>Análise da variação dos valores da rotação medial conforme a posição da diáfise do úmero Analysis on the variation of medial rotation values according to the position of the humeral diaphysis</title><author>Alberto Naoki Miyazaki ; Marcelo Fregoneze ; Pedro Doneux Santos ; Luciana Andrade da Silva ; Guilherme do Val Sella ; Carina Cohen ; Taís Stedile Busin Giora ; Sergio Luiz Checchia ; Fabio Raia ; Hélio Pekelman ; Raquel Cymrot</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-doaj_primary_oai_doaj_org_article_44860988856b41d6a73098be9a6b597b3</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng</language><creationdate>2012</creationdate><topic>Amplitude de Movimento Articular</topic><topic>Articular, Goniometry</topic><topic>Articulação do Ombro</topic><topic>Goniometria Articular</topic><topic>Range of Motion, Articular</topic><topic>Rotation</topic><topic>Rotação</topic><topic>Shoulder Joint</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Alberto Naoki Miyazaki</creatorcontrib><creatorcontrib>Marcelo Fregoneze</creatorcontrib><creatorcontrib>Pedro Doneux Santos</creatorcontrib><creatorcontrib>Luciana Andrade da Silva</creatorcontrib><creatorcontrib>Guilherme do Val Sella</creatorcontrib><creatorcontrib>Carina Cohen</creatorcontrib><creatorcontrib>Taís Stedile Busin Giora</creatorcontrib><creatorcontrib>Sergio Luiz Checchia</creatorcontrib><creatorcontrib>Fabio Raia</creatorcontrib><creatorcontrib>Hélio Pekelman</creatorcontrib><creatorcontrib>Raquel Cymrot</creatorcontrib><collection>DOAJ Directory of Open Access Journals</collection><jtitle>Revista brasileira de ortopedia</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Alberto Naoki Miyazaki</au><au>Marcelo Fregoneze</au><au>Pedro Doneux Santos</au><au>Luciana Andrade da Silva</au><au>Guilherme do Val Sella</au><au>Carina Cohen</au><au>Taís Stedile Busin Giora</au><au>Sergio Luiz Checchia</au><au>Fabio Raia</au><au>Hélio Pekelman</au><au>Raquel Cymrot</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Análise da variação dos valores da rotação medial conforme a posição da diáfise do úmero Analysis on the variation of medial rotation values according to the position of the humeral diaphysis</atitle><jtitle>Revista brasileira de ortopedia</jtitle><date>2012-01-01</date><risdate>2012</risdate><volume>47</volume><issue>4</issue><spage>428</spage><epage>435</epage><pages>428-435</pages><issn>0102-3616</issn><eissn>1982-4378</eissn><abstract>OBJETIVO: Analisar a validade da medida de rotação medial (RM) do ombro pelos níveis vertebrais conforme a variação da posição da diáfise do úmero, testando o bigoniômetro como novo instrumental de aferição. MÉTODOS: Foram avaliados, prospectivamente, 140 ombros (70 pacientes) que tinham limitação da RM do ombro unilateral. Avaliou-se, por meio da escala visual, o nível vertebral e correlacionou-se com o ângulo obtido conforme a posição da diáfise do úmero utilizando o bigoniômetro desenvolvido com a Engenharia Mecânica do Mackenzie. RESULTADOS: O nível vertebral máximo alcançado na RM do lado não acometido variou de T3 a T12, e para o lado acometido variou de T6 a trocânter. Já quando o membro acometido foi reposicionado em RM de acordo com os valores angulares do lado normal, 57,13% dos pacientes alcançaram níveis mais baixos entre sacro, glúteo e trocânter. Analisando o nível vertebral máximo alcançado e a variação entre o ângulo x (plano frontal: abdução e RM do ombro) acometido e o ângulo x não acometido em RM, verificamos que quanto maior a angulação do eixo da diáfise menor a variação do nível vertebral alcançado. 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The vertebral level was evaluated by means of a visual scale and was correlated with the angle obtained according to the position of the humeral diaphysis, using the bi-goniometer developed with the Department of Mechanical Engineering of Mackenzie University. RESULTS: The maximum vertebral level reached through MR on the unaffected side ranged from T3 to T12, and on the affected side, from T6 to the trochanter. Repositioning of the affected limb in MR according to the angular values on the normal side showed that 57.13% of the patients reached lower levels, between the sacrum, gluteus and trochanter. From analysis on the maximum vertebral level attained and the variation between the affected angle x (frontal plane: abduction and MR of the shoulder) and the unaffected angle x in MR, we observed that the greater the angle of the diaphyseal axis was, the lower the variation in the vertebral level attained was. From evaluating the linear correlation between the variables of difference in maximum vertebral level reached and variation in the affected angle y (extension and abduction of the shoulder) and the unaffected angle y in MR, we observed that there was no well-established linear relationship between these variables. CONCLUSION: Measurement of MR using vertebral levels does not correspond to the real values, since it varies according to the positioning of the humeral diaphysis.</abstract><pub>Thieme Revinter Publicações Ltda</pub><doi>10.1590/S0102-36162012000400004</doi><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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