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Eixo hormônio de crescimento/fator de crescimento semelhante à insulina-1: um possível fator não nutricional para o retardo de crescimento em crianças com paralisia cerebral

OBJETIVO: Avaliar o eixo hormônio de crescimento (GH)/fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1) como possível fator não nutricional para o retardo de crescimento em crianças com paralisia cerebral (PC). MÉTODOS: Um estudo caso-controle foi realizado em um hospital universitário terciário....

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Published in:Jornal de pediatria 2012-06, Vol.88 (3), p.267-274
Main Authors: Hegazi, Moustafa A., Soliman, Othman E., Hasaneen, Bothina M., El-Arman, Mohammed, El-Galel, Nawal Abd, El-Deek, Basem S.
Format: Article
Language:eng ; por
Subjects:
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creator Hegazi, Moustafa A.
Soliman, Othman E.
Hasaneen, Bothina M.
El-Arman, Mohammed
El-Galel, Nawal Abd
El-Deek, Basem S.
description OBJETIVO: Avaliar o eixo hormônio de crescimento (GH)/fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1) como possível fator não nutricional para o retardo de crescimento em crianças com paralisia cerebral (PC). MÉTODOS: Um estudo caso-controle foi realizado em um hospital universitário terciário. Trinta crianças com PC [sete crianças com crescimento normal (PC-N) e 23 com retardo de crescimento (PC-R)], 30 crianças com desnutrição proteico-energética (DPE), e 30 crianças sadias (grupo REF) tiveram avaliados seus parâmetros de crescimento, IGF-1 sérico, GH basal, e pico de GH após estímulo com insulina. RESULTADOS: Os pacientes com DPE apresentaram níveis basais mais elevados de GH do que os grupos PC-N, PC-R e REF (p = 0,026, p < 0,001 e p = 0,001, respectivamente). Após estímulo com insulina, os grupos PC-N, PC-R e DPE apresentaram níveis menores de GH se comparados ao grupo REF (p = 0,04, p = 0,007, p = 0,036, respectivamente). O nível de IGF-1 foi menor no grupo PC-R se comparado aos grupos PC-N e REF (p = 0,037 e p < 0,001, respectivamente), e no grupo DPE se comparado aos grupos PC-N e REF (p < 0,001 e p < 0,001, respectivamente). CONCLUSÕES: Os pacientes com PC-R não demonstraram a mesma resposta basal elevada do GH apresentada pelos pacientes com DPE, e responderam de forma inadequada ao estímulo com insulina, mas apresentaram níveis de IGF-1 comparáveis aos dos pacientes com DPE. Por outro lado, os pacientes com PC-N tiveram comportamento semelhante ao dos controles com relação aos níveis basais de GH e IGF-1, mas não responderam adequadamente ao estímulo com insulina. O grupo DPE apresentou GH basal elevado e IGF-1 baixo. Esses achados sugerem que fatores não nutricionais contribuem para o retardo de crescimento em crianças com PC.
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MÉTODOS: Um estudo caso-controle foi realizado em um hospital universitário terciário. Trinta crianças com PC [sete crianças com crescimento normal (PC-N) e 23 com retardo de crescimento (PC-R)], 30 crianças com desnutrição proteico-energética (DPE), e 30 crianças sadias (grupo REF) tiveram avaliados seus parâmetros de crescimento, IGF-1 sérico, GH basal, e pico de GH após estímulo com insulina. RESULTADOS: Os pacientes com DPE apresentaram níveis basais mais elevados de GH do que os grupos PC-N, PC-R e REF (p = 0,026, p &lt; 0,001 e p = 0,001, respectivamente). Após estímulo com insulina, os grupos PC-N, PC-R e DPE apresentaram níveis menores de GH se comparados ao grupo REF (p = 0,04, p = 0,007, p = 0,036, respectivamente). O nível de IGF-1 foi menor no grupo PC-R se comparado aos grupos PC-N e REF (p = 0,037 e p &lt; 0,001, respectivamente), e no grupo DPE se comparado aos grupos PC-N e REF (p &lt; 0,001 e p &lt; 0,001, respectivamente). CONCLUSÕES: Os pacientes com PC-R não demonstraram a mesma resposta basal elevada do GH apresentada pelos pacientes com DPE, e responderam de forma inadequada ao estímulo com insulina, mas apresentaram níveis de IGF-1 comparáveis aos dos pacientes com DPE. Por outro lado, os pacientes com PC-N tiveram comportamento semelhante ao dos controles com relação aos níveis basais de GH e IGF-1, mas não responderam adequadamente ao estímulo com insulina. O grupo DPE apresentou GH basal elevado e IGF-1 baixo. Esses achados sugerem que fatores não nutricionais contribuem para o retardo de crescimento em crianças com PC.</description><identifier>ISSN: 1678-4782</identifier><identifier>DOI: 10.2223/JPED.2197</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Sociedade Brasileira de Pediatria</publisher><subject>crianças ; IGF-1 ; paralisia cerebral ; PEDIATRICS</subject><ispartof>Jornal de pediatria, 2012-06, Vol.88 (3), p.267-274</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,24150,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Hegazi, Moustafa A.</creatorcontrib><creatorcontrib>Soliman, Othman E.</creatorcontrib><creatorcontrib>Hasaneen, Bothina M.</creatorcontrib><creatorcontrib>El-Arman, Mohammed</creatorcontrib><creatorcontrib>El-Galel, Nawal Abd</creatorcontrib><creatorcontrib>El-Deek, Basem S.</creatorcontrib><title>Eixo hormônio de crescimento/fator de crescimento semelhante à insulina-1: um possível fator não nutricional para o retardo de crescimento em crianças com paralisia cerebral</title><title>Jornal de pediatria</title><addtitle>J. Pediatr. (Rio J.)</addtitle><description>OBJETIVO: Avaliar o eixo hormônio de crescimento (GH)/fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1) como possível fator não nutricional para o retardo de crescimento em crianças com paralisia cerebral (PC). MÉTODOS: Um estudo caso-controle foi realizado em um hospital universitário terciário. Trinta crianças com PC [sete crianças com crescimento normal (PC-N) e 23 com retardo de crescimento (PC-R)], 30 crianças com desnutrição proteico-energética (DPE), e 30 crianças sadias (grupo REF) tiveram avaliados seus parâmetros de crescimento, IGF-1 sérico, GH basal, e pico de GH após estímulo com insulina. RESULTADOS: Os pacientes com DPE apresentaram níveis basais mais elevados de GH do que os grupos PC-N, PC-R e REF (p = 0,026, p &lt; 0,001 e p = 0,001, respectivamente). Após estímulo com insulina, os grupos PC-N, PC-R e DPE apresentaram níveis menores de GH se comparados ao grupo REF (p = 0,04, p = 0,007, p = 0,036, respectivamente). O nível de IGF-1 foi menor no grupo PC-R se comparado aos grupos PC-N e REF (p = 0,037 e p &lt; 0,001, respectivamente), e no grupo DPE se comparado aos grupos PC-N e REF (p &lt; 0,001 e p &lt; 0,001, respectivamente). CONCLUSÕES: Os pacientes com PC-R não demonstraram a mesma resposta basal elevada do GH apresentada pelos pacientes com DPE, e responderam de forma inadequada ao estímulo com insulina, mas apresentaram níveis de IGF-1 comparáveis aos dos pacientes com DPE. Por outro lado, os pacientes com PC-N tiveram comportamento semelhante ao dos controles com relação aos níveis basais de GH e IGF-1, mas não responderam adequadamente ao estímulo com insulina. O grupo DPE apresentou GH basal elevado e IGF-1 baixo. 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