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Corpo como tela... navalha como pincel. A escuta do corpo na clínica psicanalítica

Através do fragmento de um caso clínico, discute-se a automutilaçao (cutting), utilizando a literatura psicanalítica, que aponta para uma diminuiçao da tensao interna, uma vez que exterioriza e autentica uma dor interior, antes nao simbolizável. Apoiando-se em Roussilon, Winnicott, Ferenczi e em Ber...

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Published in:Revista latinoamericana de psicopatologia fundamental 2016-12, Vol.19 (4), p.691-706
Main Author: de Vilhena, Junia
Format: Article
Language:eng ; por
Subjects:
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Description
Summary:Através do fragmento de um caso clínico, discute-se a automutilaçao (cutting), utilizando a literatura psicanalítica, que aponta para uma diminuiçao da tensao interna, uma vez que exterioriza e autentica uma dor interior, antes nao simbolizável. Apoiando-se em Roussilon, Winnicott, Ferenczi e em Berlinck, examina-se o lugar do analista, enfatizando que estes atos só se tornam uma forma de comunicaçao se o ambiente os recepciona e os reconhece como tal, dando sustancia a eles em sua resposta.
ISSN:1415-4714
1984-0381
1984-0381
DOI:10.1590/1415-4714.2016v19n4p691.8