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Crescimento e produção da bananeira ( Musa spp. AAB ) `Prata-Anã´, oriunda de rizoma e micropropagada

RESUMO O Brasil é o sexto maior produtor mundial de bananas; entretanto, as práticas tradicionais de propagação da bananeira deixam a desejar, quando se pretende implantar um bananal uniforme, com alto potencial de produção e livre de patógenos. Objetivou-se com este experimento, avaliar o crescimen...

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Published in:Revista Ceres 2016-06, Vol.63 (3), p.340-347
Main Authors: Salomão, Luiz Carlos Chamhum, Siqueira, Dalmo Lopes de, Lins, Leila Cristina Rosa de, Cecon, Paulo Roberto
Format: Article
Language:eng ; por
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Objetivou-se com este experimento, avaliar o crescimento vegetativo e a produção de bananeiras 'Prata-Anã', oriundas de mudas convencionais (rizoma inteiro) de diferentes tamanhos (até 1000g; 1001 a 2000g; 2001 a 3000g; 3001 a 4000g; 4001 a 5000g; mais de 5000g) e de micropropagação in vitro, durante o primeiro e o segundo ciclo de produção. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com número variável de repetições. Foi feita análise de variância e ajuste de equações de regressão para os dados vegetativos e teste de Tukey, a 5% de probabilidade, para os dados de produção. As plantas originadas de rizomas de peso inferior a 1000g, entre 1001 e 2000g e micropropagadas resultaram em plantas com maior vigor vegetativo no primeiro ciclo. No segundo ciclo, o número de folhas, a altura e o diâmetro do pseudocaule tendem a se igualar comparando-se as diferentes classes de mudas avaliadas. No primeiro ciclo de produção, os períodos entre o plantio e a antese floral e entre o plantio e a colheita foram inversamente proporcionais ao tamanho das mudas convencionais; para as mudas micropropagadas, os períodos foram semelhantes às mudas convencionais de maior peso. Não houve diferenças para número de pencas, número de frutos e peso do cacho, entre as diferentes classes de mudas. As diferenças entre o tempo decorrido do plantio até a floração e até a colheita, entre as variadas classes de mudas, tendem a desaparecer do primeiro para o segundo ciclo. Dessa forma, a propagação da bananeira com mudas de peso inferior a 2000g ou micropropagadas é preferível, sendo, entretanto, possível a utilização de quaisquer tipos de mudas, plantadas em talhões diferentes, de acordo com o tamanho.</description><identifier>ISSN: 2177-3491</identifier><identifier>DOI: 10.1590/0034-737X201663030010</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Universidade Federal de Viçosa</publisher><subject>AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY ; micropropagação ; Musa spp ; rizoma</subject><ispartof>Revista Ceres, 2016-06, Vol.63 (3), p.340-347</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,24150,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Salomão, Luiz Carlos Chamhum</creatorcontrib><creatorcontrib>Siqueira, Dalmo Lopes de</creatorcontrib><creatorcontrib>Lins, Leila Cristina Rosa de</creatorcontrib><creatorcontrib>Cecon, Paulo Roberto</creatorcontrib><title>Crescimento e produção da bananeira ( Musa spp. AAB ) `Prata-Anã´, oriunda de rizoma e micropropagada</title><title>Revista Ceres</title><addtitle>Rev. 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As plantas originadas de rizomas de peso inferior a 1000g, entre 1001 e 2000g e micropropagadas resultaram em plantas com maior vigor vegetativo no primeiro ciclo. No segundo ciclo, o número de folhas, a altura e o diâmetro do pseudocaule tendem a se igualar comparando-se as diferentes classes de mudas avaliadas. No primeiro ciclo de produção, os períodos entre o plantio e a antese floral e entre o plantio e a colheita foram inversamente proporcionais ao tamanho das mudas convencionais; para as mudas micropropagadas, os períodos foram semelhantes às mudas convencionais de maior peso. Não houve diferenças para número de pencas, número de frutos e peso do cacho, entre as diferentes classes de mudas. As diferenças entre o tempo decorrido do plantio até a floração e até a colheita, entre as variadas classes de mudas, tendem a desaparecer do primeiro para o segundo ciclo. Dessa forma, a propagação da bananeira com mudas de peso inferior a 2000g ou micropropagadas é preferível, sendo, entretanto, possível a utilização de quaisquer tipos de mudas, plantadas em talhões diferentes, de acordo com o tamanho.</description><subject>AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY</subject><subject>micropropagação</subject><subject>Musa spp</subject><subject>rizoma</subject><issn>2177-3491</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2016</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>DOA</sourceid><recordid>eNo1kM1Kw0AUhbNQsNQ-gjBLBVPnZjKZyTIWfwoVBRXcxduZSZnSZMIkWejrdOEL-AT2xRytns2FA-fj8kXRCdAp8JxeUMrSWDDxklDIMkYZpUAPolECQsQszeEomnTdmoZwkUOSjSI786ZTtjZN74ghrXd62H3sto5oJEtssDHWIzkld0OHpGvbKSmKS3JGXh889hgXzW779XlOnLdDEybaEG_fXY0BVlvlXSC2uEKNx9FhhZvOTP7uOHq-vnqa3caL-5v5rFjEGgTv40pqCRKUTgSgMFSkVBojpFQVFRIqnishqkqF5AxQSZ5rXIZBTlNTMcbG0XzP1Q7XZettjf6tdGjL38L5VYm-t2pjSr6UGkFDDkqlnBrUCcsUMMy40YaLwJruWUGR2bhy7QbfhOfLxx_V5b_q4JP9FJR9A5Q6dfg</recordid><startdate>20160601</startdate><enddate>20160601</enddate><creator>Salomão, Luiz Carlos Chamhum</creator><creator>Siqueira, Dalmo Lopes de</creator><creator>Lins, Leila Cristina Rosa de</creator><creator>Cecon, Paulo Roberto</creator><general>Universidade Federal de Viçosa</general><general>Universidade Federal De Viçosa</general><scope>GPN</scope><scope>DOA</scope></search><sort><creationdate>20160601</creationdate><title>Crescimento e produção da bananeira ( Musa spp. AAB ) `Prata-Anã´, oriunda de rizoma e micropropagada</title><author>Salomão, Luiz Carlos Chamhum ; Siqueira, Dalmo Lopes de ; Lins, Leila Cristina Rosa de ; Cecon, Paulo Roberto</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-d175t-f8d8181cd271a7e07408ee788cf0781f59c77ffcccc931ac859dab81c904ef333</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng ; por</language><creationdate>2016</creationdate><topic>AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY</topic><topic>micropropagação</topic><topic>Musa spp</topic><topic>rizoma</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Salomão, Luiz Carlos Chamhum</creatorcontrib><creatorcontrib>Siqueira, Dalmo Lopes de</creatorcontrib><creatorcontrib>Lins, Leila Cristina Rosa de</creatorcontrib><creatorcontrib>Cecon, Paulo Roberto</creatorcontrib><collection>SciELO</collection><collection>Directory of Open Access Journals</collection><jtitle>Revista Ceres</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Salomão, Luiz Carlos Chamhum</au><au>Siqueira, Dalmo Lopes de</au><au>Lins, Leila Cristina Rosa de</au><au>Cecon, Paulo Roberto</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Crescimento e produção da bananeira ( Musa spp. AAB ) `Prata-Anã´, oriunda de rizoma e micropropagada</atitle><jtitle>Revista Ceres</jtitle><addtitle>Rev. 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Foi feita análise de variância e ajuste de equações de regressão para os dados vegetativos e teste de Tukey, a 5% de probabilidade, para os dados de produção. As plantas originadas de rizomas de peso inferior a 1000g, entre 1001 e 2000g e micropropagadas resultaram em plantas com maior vigor vegetativo no primeiro ciclo. No segundo ciclo, o número de folhas, a altura e o diâmetro do pseudocaule tendem a se igualar comparando-se as diferentes classes de mudas avaliadas. No primeiro ciclo de produção, os períodos entre o plantio e a antese floral e entre o plantio e a colheita foram inversamente proporcionais ao tamanho das mudas convencionais; para as mudas micropropagadas, os períodos foram semelhantes às mudas convencionais de maior peso. Não houve diferenças para número de pencas, número de frutos e peso do cacho, entre as diferentes classes de mudas. As diferenças entre o tempo decorrido do plantio até a floração e até a colheita, entre as variadas classes de mudas, tendem a desaparecer do primeiro para o segundo ciclo. Dessa forma, a propagação da bananeira com mudas de peso inferior a 2000g ou micropropagadas é preferível, sendo, entretanto, possível a utilização de quaisquer tipos de mudas, plantadas em talhões diferentes, de acordo com o tamanho.</abstract><pub>Universidade Federal de Viçosa</pub><doi>10.1590/0034-737X201663030010</doi><tpages>8</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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