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O comprometimento da identidade com a individuação nas teorias formais clássicas
Neste artigo, defendemos a ideia de que as teorias formais clássicas (aqui entendidas como sendo a lógica clássica, a teoria de conjuntos usual e, desta forma, também a matemática nelas assentadas) parecem se comprometer com a individualidade de seus ‘objetos’ a partir do modo como (tentam) formaliz...
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Published in: | Filosofia Unisinos 2015-07, Vol.16 (1) |
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Format: | Article |
Language: | eng ; por |
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Summary: | Neste artigo, defendemos a ideia de que as teorias formais clássicas (aqui entendidas como sendo a lógica clássica, a teoria de conjuntos usual e, desta forma, também a matemática nelas assentadas) parecem se comprometer com a individualidade de seus ‘objetos’ a partir do modo como (tentam) formalizar a noção de identidade em seus sistemas. Iniciamos mostrando como a identidade é formalizada nestas disciplinas e os problemas que existem em tais formalizações (algo que em geral os filósofos desconhecem). Entremeados à discussão, mostramos vários argumentos que podem nos fazer crer que tais teorias formais realmente assumem que seus objetos, ao possuir uma identidade, são assim também indivíduos na acepção plena do termo. Palavras-chave: identidade, individualidade, lógica clássica, matemática clássica, teoria de conjuntos clássica. |
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ISSN: | 1984-8234 |
DOI: | 10.4013/fsu.2015.161.02 |