Diagnosis and treatment of the short-arm type posterior semicircular canal BPPV

• Published in: Brazilian journal of otorhinolaryngology 2022-09, Vol.88 (5), p.733-739
• Main Authors: Ping, Lin, Yi-fei, Zhou, Shu-zhi, Wu, Yan-yan, Zheng, Xiao-kai, Yang
• Format: Article
• Language: English
• Subjects: Benign paroxysmal positional vertigo; Canal semicircular; Lithiasis; Litíase; Original; OTORHINOLARYNGOLOGY; Posterior; Semicircular canal; Terapia; Therapy; Vertigem posicional paroxística benigna
• ISSN: 1808-8694; 1808-8686; 1808-8686
• DOI: 10.1016/j.bjorl.2020.10.012

The Epley maneuver is useful for the otoconia to return from the long arm of the posterior semicircular canal into the utricle. To move otoconia out of the posterior semicircular canal short arm and into the utricle, we need different maneuvers. To diagnose the short-arm type BPPV of the posterior semicircular canal and treat them with bow-and-yaw maneuver. 171 cases were diagnosed as BPPV of the posterior semicircular canal based on a positive Dix–Hallpike maneuver. We first attempted to treat patients with the bow-and-yaw maneuver and then performed the Dix–Hallpike maneuver again. If the repeated Dix–Hallpike maneuver gave negative results, we diagnosed the patient with the short-arm type of BPPV of the posterior semicircular canal and considered the patient to have been cured by the bow-and-yaw maneuver; otherwise, probably the long-arm type BPPV of the posterior semicircular canal existed and we treated the patient with the Epley maneuver. Approximately 40% of the cases were cured by the bow-and-yaw maneuver, giving negative results on repeated Dix–Hallpike maneuvers, and were diagnosed with short-arm lithiasis. The short-arm type posterior semicircular canal BPPV can be diagnosed and treated in a convenient and comfortable manner. A manobra de Epley é útil para o retorno da otocônia do braço longo do canal semicircular posterior para o utrículo. Diferentes manobras são necessárias para mover a otocônia para fora do braço curto do canal semicircular posterior e para dentro do utrículo. Diagnosticar a VPPB do tipo braço curto do canal semicircular posterior e tratá-la com a manobra de “incline e balance”. 171 casos foram diagnosticados como VPPB de canal semicircular posterior com base na manobra de Dix–Hallpike positiva. Primeiro tentamos tratar os pacientes com a manobra de “incline e balance” e, em seguida, executamos a manobra de Dix–Hallpike novamente. Se a repetição da manobra de Dix–Hallpike desse resultados negativos, diagnosticávamos o paciente como apresentando VPPB do canal semicircular posterior do tipo braço curto e considerávamos que ele ou ela havia sido curado pela manobra de “incline e balance”; caso contrário, provavelmente o paciente apresentava VPPB do canal semicircular posterior do tipo braço longo e tratávamos o paciente com a manobra de Epley. Aproximadamente 40% dos casos foram curados pela manobra de “incline e balance”, com resultados negativos nas manobras de Dix–Hallpike repetidas, e foram diagnosticados com litíase de braç