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EVENTOS ADVERSOS PÓS BIÓPSIA TRANSRETAL DA PRÓSTATA EM UM AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES

Introdução: A biópsia transretal de próstata (BTRP) é um exame de extrema importância para detectar precocemente câncer de próstata. Os principais eventos adversos (EA) descritos na literatura são hematúria, hematospermia, sintomas do trato urinário inferior transitórios, infecção e urosepse.1 Esse...

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Published in:The Brazilian journal of infectious diseases 2022-09, Vol.26, p.102519
Main Authors: Adrielle Gislaine S. Nhoncanse, Aline Galdino, Richard Rodrigues Nunes, Jairo de Melo Peigo, Renato de Lima Vieira, Walter Schilis, Jessica Muniz, Andrea Batista Oliveira, Maria Claudia Stockler Almeida
Format: Article
Language:English
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description Introdução: A biópsia transretal de próstata (BTRP) é um exame de extrema importância para detectar precocemente câncer de próstata. Os principais eventos adversos (EA) descritos na literatura são hematúria, hematospermia, sintomas do trato urinário inferior transitórios, infecção e urosepse.1 Esse procedimento pode ser realizado em regime ambulatorial. Objetivo: Monitorar a incidência de EA pós BTRP em um ambulatório médico de especialidades (AME). Método: Estudo descritivo retrospectivo que ocorreu no período de jan/2020 a dez/2021, em um AME que realiza em média 200 BRTP por ano. Foi realizada a metodologia busca ativa por meio de contato telefônico 7 dias após BTRP para detectar EA. Resultados: No período, foram realizadas 406 BTRP. Ciprofloxacina foi utilizado como antibioticoprofilaxia. 353 (87%) pacientes responderam ao contato telefônico, desses 47 (13,3%) relataram EA (hematúria e/ou hematospermia 7 casos; algúria 35 casos; T > 38° 32), desses 26 (6,4%) pacientes tiveram diagnóstico de ITU e receberam antimicrobianos (20 em regime ambulatorial, 5 em regime hospitalar e 1 em regime de Hospital Dia). Todos apresentaram remissão completa dos sintomas. Conclusão: Os achados acima mostram taxa de ITU pós BTRP com uso de ciprofoxaxina como profilaxia de 6,4% e taxa de internação hospitalar de 1,4%. Dados da literatura reportam taxa de internação pós BTRP por sepse de 1% a 3%1 e aumento na incidência de enterobactérias resistentes à fluorquinolonas tanto em pacientes colonizados como infectados.2,3 Este estudo mostra a eficácia da antibioticoprofilaxia instituída pelo serviço, porém é necessário manter vigilância pós BTRP para assegurar continuidade desta eficácia no esquema de antibioticoprofilaxia proposto.
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Método: Estudo descritivo retrospectivo que ocorreu no período de jan/2020 a dez/2021, em um AME que realiza em média 200 BRTP por ano. Foi realizada a metodologia busca ativa por meio de contato telefônico 7 dias após BTRP para detectar EA. Resultados: No período, foram realizadas 406 BTRP. Ciprofloxacina foi utilizado como antibioticoprofilaxia. 353 (87%) pacientes responderam ao contato telefônico, desses 47 (13,3%) relataram EA (hematúria e/ou hematospermia 7 casos; algúria 35 casos; T &gt; 38° 32), desses 26 (6,4%) pacientes tiveram diagnóstico de ITU e receberam antimicrobianos (20 em regime ambulatorial, 5 em regime hospitalar e 1 em regime de Hospital Dia). Todos apresentaram remissão completa dos sintomas. Conclusão: Os achados acima mostram taxa de ITU pós BTRP com uso de ciprofoxaxina como profilaxia de 6,4% e taxa de internação hospitalar de 1,4%. Dados da literatura reportam taxa de internação pós BTRP por sepse de 1% a 3%1 e aumento na incidência de enterobactérias resistentes à fluorquinolonas tanto em pacientes colonizados como infectados.2,3 Este estudo mostra a eficácia da antibioticoprofilaxia instituída pelo serviço, porém é necessário manter vigilância pós BTRP para assegurar continuidade desta eficácia no esquema de antibioticoprofilaxia proposto.</description><identifier>ISSN: 1413-8670</identifier><language>eng</language><publisher>Elsevier</publisher><ispartof>The Brazilian journal of infectious diseases, 2022-09, Vol.26, p.102519</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,778,782</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Adrielle Gislaine S. 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Objetivo: Monitorar a incidência de EA pós BTRP em um ambulatório médico de especialidades (AME). Método: Estudo descritivo retrospectivo que ocorreu no período de jan/2020 a dez/2021, em um AME que realiza em média 200 BRTP por ano. Foi realizada a metodologia busca ativa por meio de contato telefônico 7 dias após BTRP para detectar EA. Resultados: No período, foram realizadas 406 BTRP. Ciprofloxacina foi utilizado como antibioticoprofilaxia. 353 (87%) pacientes responderam ao contato telefônico, desses 47 (13,3%) relataram EA (hematúria e/ou hematospermia 7 casos; algúria 35 casos; T &gt; 38° 32), desses 26 (6,4%) pacientes tiveram diagnóstico de ITU e receberam antimicrobianos (20 em regime ambulatorial, 5 em regime hospitalar e 1 em regime de Hospital Dia). Todos apresentaram remissão completa dos sintomas. Conclusão: Os achados acima mostram taxa de ITU pós BTRP com uso de ciprofoxaxina como profilaxia de 6,4% e taxa de internação hospitalar de 1,4%. Dados da literatura reportam taxa de internação pós BTRP por sepse de 1% a 3%1 e aumento na incidência de enterobactérias resistentes à fluorquinolonas tanto em pacientes colonizados como infectados.2,3 Este estudo mostra a eficácia da antibioticoprofilaxia instituída pelo serviço, porém é necessário manter vigilância pós BTRP para assegurar continuidade desta eficácia no esquema de antibioticoprofilaxia proposto.</description><issn>1413-8670</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2022</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>DOA</sourceid><recordid>eNqtjEFuwjAQRb1oJWjLHeYCSE5w6rAc8KBaSiCyDZsuLBMSFAQKSrrpOXKkXKyo6hG6-k_vSf-JTSMRLebpu-QT9tL3F87jhAs-ZZ90oK3bWUB1IGMfUIyDhZUeh8JqBGdwaw05zEAhFOYRHToEymGfA-arfYZuHIzegSIgW9BaY6YVKrJv7LkO176a_e0r0xty64_5qQ0Xf--aW-i-fRsa_yva7uxD99WU18rLY1rGVcqTWCzFMsShTuQpiYQsj6kUol7859cPR7pV7g</recordid><startdate>20220901</startdate><enddate>20220901</enddate><creator>Adrielle Gislaine S. 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Objetivo: Monitorar a incidência de EA pós BTRP em um ambulatório médico de especialidades (AME). Método: Estudo descritivo retrospectivo que ocorreu no período de jan/2020 a dez/2021, em um AME que realiza em média 200 BRTP por ano. Foi realizada a metodologia busca ativa por meio de contato telefônico 7 dias após BTRP para detectar EA. Resultados: No período, foram realizadas 406 BTRP. Ciprofloxacina foi utilizado como antibioticoprofilaxia. 353 (87%) pacientes responderam ao contato telefônico, desses 47 (13,3%) relataram EA (hematúria e/ou hematospermia 7 casos; algúria 35 casos; T &gt; 38° 32), desses 26 (6,4%) pacientes tiveram diagnóstico de ITU e receberam antimicrobianos (20 em regime ambulatorial, 5 em regime hospitalar e 1 em regime de Hospital Dia). Todos apresentaram remissão completa dos sintomas. Conclusão: Os achados acima mostram taxa de ITU pós BTRP com uso de ciprofoxaxina como profilaxia de 6,4% e taxa de internação hospitalar de 1,4%. Dados da literatura reportam taxa de internação pós BTRP por sepse de 1% a 3%1 e aumento na incidência de enterobactérias resistentes à fluorquinolonas tanto em pacientes colonizados como infectados.2,3 Este estudo mostra a eficácia da antibioticoprofilaxia instituída pelo serviço, porém é necessário manter vigilância pós BTRP para assegurar continuidade desta eficácia no esquema de antibioticoprofilaxia proposto.</abstract><pub>Elsevier</pub><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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ispartof The Brazilian journal of infectious diseases, 2022-09, Vol.26, p.102519
issn 1413-8670
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