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FATORES ASSOCIADOS AO ÓBITO POR LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL
Introdução: A leishmaniose visceral (LV) é uma doença sistêmica grave. Apesar dos esforços empreendidos no Brasil para detecção e tratamento oportuno, 5-10% dos casos ainda apresentam desfecho fatal. O estado de Mato Grosso é uma importante área endêmica para LV que carece de estudos relacionados à...
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Published in: | The Brazilian journal of infectious diseases 2022-09, Vol.26, p.102633 |
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Language: | English |
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creator | Amanda Gabriela Carvalho André Luiz Mattos Kuhn João Victor Leite Dias João Gabriel Guimarães Luz |
description | Introdução: A leishmaniose visceral (LV) é uma doença sistêmica grave. Apesar dos esforços empreendidos no Brasil para detecção e tratamento oportuno, 5-10% dos casos ainda apresentam desfecho fatal. O estado de Mato Grosso é uma importante área endêmica para LV que carece de estudos relacionados à ocorrência de óbitos pela doença. Objetivo: Investigar fatores associados ao óbito por LV em Mato Grosso. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo que incluiu todos os casos de LV notificados no estado, entre 2007 e 2018, no Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN). Para cada paciente, foram coletadas informações sociodemográficas, diagnósticas e clínicas. A ocorrência de óbito por LV foi definida como desfecho principal de acordo com a variável evolução nos registros do SINAN. Após análise descritiva e univariada, as variáveis sem registros faltantes e com valor de p < 0,20 foram selecionadas para modelagem múltipla por regressão logística. Resultados: Mato Grosso registrou 377 casos de LV durante o período. Destes, 46 (12,2%) evoluíram para óbito por LV. Dentre os casos fatais, houve predomínio de indivíduos do sexo masculino (63,0%), com idade ≥ 48 anos (47,8%), de raça parda/preta (74,4%) e com escolaridade ≤ 8 anos (54,8%). Aproximadamente 40% destes indivíduos tiveram que se deslocar do município de residência para notificação, que foi conduzida principalmente por serviços especializados (93,3%) em um período < 28 dias (52,2%) após o surgimento das primeiras manifestações clínicas. A maior parte dos pacientes foi positiva em exame parasitológico direto (90,6%) e imunofluorescência indireta (95,8%), bem como apresentou febre (91,8%), esplenomegalia (86,1%), fraqueza (81,3%), perda de peso (76,1%), hepatomegalia (75,8%) e palidez cutaneomucosa (72.8%). A co-infecção LV/HIV foi reportada em 8,5% dos pacientes. Os casos de óbito por LV diferiram dos demais considerando faixa etária (p < 0,001), deslocamento para notificação (p < 0,001), ocorrência de edema (p < 0,001), infecções bacterianas (p < 0,001) e hemorragia (p < 0,001). Após a análise múltipla, os fatores associados ao óbito por LV foram: idade ≥ 48 anos (OR = 7,2; IC95% = 3,4-15,3), deslocamento para notificação (OR = 3,3; IC95%=1,5-7,2), edema (OR = 2,8; IC95%=1,3-6,1) e hemorragia (OR = 5,8; IC 95% = 2,5-12,8). Conclusão: Os fatores associados ao óbito sugerem o diagnóstico tardio como causa relacionada aos desfechos fatais por LV. Isso requer o fortalecimento dos serviços de atençã |
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Apesar dos esforços empreendidos no Brasil para detecção e tratamento oportuno, 5-10% dos casos ainda apresentam desfecho fatal. O estado de Mato Grosso é uma importante área endêmica para LV que carece de estudos relacionados à ocorrência de óbitos pela doença. Objetivo: Investigar fatores associados ao óbito por LV em Mato Grosso. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo que incluiu todos os casos de LV notificados no estado, entre 2007 e 2018, no Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN). Para cada paciente, foram coletadas informações sociodemográficas, diagnósticas e clínicas. A ocorrência de óbito por LV foi definida como desfecho principal de acordo com a variável evolução nos registros do SINAN. Após análise descritiva e univariada, as variáveis sem registros faltantes e com valor de p < 0,20 foram selecionadas para modelagem múltipla por regressão logística. Resultados: Mato Grosso registrou 377 casos de LV durante o período. Destes, 46 (12,2%) evoluíram para óbito por LV. Dentre os casos fatais, houve predomínio de indivíduos do sexo masculino (63,0%), com idade ≥ 48 anos (47,8%), de raça parda/preta (74,4%) e com escolaridade ≤ 8 anos (54,8%). Aproximadamente 40% destes indivíduos tiveram que se deslocar do município de residência para notificação, que foi conduzida principalmente por serviços especializados (93,3%) em um período < 28 dias (52,2%) após o surgimento das primeiras manifestações clínicas. A maior parte dos pacientes foi positiva em exame parasitológico direto (90,6%) e imunofluorescência indireta (95,8%), bem como apresentou febre (91,8%), esplenomegalia (86,1%), fraqueza (81,3%), perda de peso (76,1%), hepatomegalia (75,8%) e palidez cutaneomucosa (72.8%). A co-infecção LV/HIV foi reportada em 8,5% dos pacientes. Os casos de óbito por LV diferiram dos demais considerando faixa etária (p < 0,001), deslocamento para notificação (p < 0,001), ocorrência de edema (p < 0,001), infecções bacterianas (p < 0,001) e hemorragia (p < 0,001). Após a análise múltipla, os fatores associados ao óbito por LV foram: idade ≥ 48 anos (OR = 7,2; IC95% = 3,4-15,3), deslocamento para notificação (OR = 3,3; IC95%=1,5-7,2), edema (OR = 2,8; IC95%=1,3-6,1) e hemorragia (OR = 5,8; IC 95% = 2,5-12,8). Conclusão: Os fatores associados ao óbito sugerem o diagnóstico tardio como causa relacionada aos desfechos fatais por LV. Isso requer o fortalecimento dos serviços de atenção primária para o reconhecimento e tratamento precoce da doença na área.]]></description><identifier>ISSN: 1413-8670</identifier><language>eng</language><publisher>Elsevier</publisher><ispartof>The Brazilian journal of infectious diseases, 2022-09, Vol.26, p.102633</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Amanda Gabriela Carvalho</creatorcontrib><creatorcontrib>André Luiz Mattos Kuhn</creatorcontrib><creatorcontrib>João Victor Leite Dias</creatorcontrib><creatorcontrib>João Gabriel Guimarães Luz</creatorcontrib><title>FATORES ASSOCIADOS AO ÓBITO POR LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL</title><title>The Brazilian journal of infectious diseases</title><description><![CDATA[Introdução: A leishmaniose visceral (LV) é uma doença sistêmica grave. Apesar dos esforços empreendidos no Brasil para detecção e tratamento oportuno, 5-10% dos casos ainda apresentam desfecho fatal. O estado de Mato Grosso é uma importante área endêmica para LV que carece de estudos relacionados à ocorrência de óbitos pela doença. Objetivo: Investigar fatores associados ao óbito por LV em Mato Grosso. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo que incluiu todos os casos de LV notificados no estado, entre 2007 e 2018, no Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN). Para cada paciente, foram coletadas informações sociodemográficas, diagnósticas e clínicas. A ocorrência de óbito por LV foi definida como desfecho principal de acordo com a variável evolução nos registros do SINAN. Após análise descritiva e univariada, as variáveis sem registros faltantes e com valor de p < 0,20 foram selecionadas para modelagem múltipla por regressão logística. Resultados: Mato Grosso registrou 377 casos de LV durante o período. Destes, 46 (12,2%) evoluíram para óbito por LV. Dentre os casos fatais, houve predomínio de indivíduos do sexo masculino (63,0%), com idade ≥ 48 anos (47,8%), de raça parda/preta (74,4%) e com escolaridade ≤ 8 anos (54,8%). Aproximadamente 40% destes indivíduos tiveram que se deslocar do município de residência para notificação, que foi conduzida principalmente por serviços especializados (93,3%) em um período < 28 dias (52,2%) após o surgimento das primeiras manifestações clínicas. A maior parte dos pacientes foi positiva em exame parasitológico direto (90,6%) e imunofluorescência indireta (95,8%), bem como apresentou febre (91,8%), esplenomegalia (86,1%), fraqueza (81,3%), perda de peso (76,1%), hepatomegalia (75,8%) e palidez cutaneomucosa (72.8%). A co-infecção LV/HIV foi reportada em 8,5% dos pacientes. Os casos de óbito por LV diferiram dos demais considerando faixa etária (p < 0,001), deslocamento para notificação (p < 0,001), ocorrência de edema (p < 0,001), infecções bacterianas (p < 0,001) e hemorragia (p < 0,001). Após a análise múltipla, os fatores associados ao óbito por LV foram: idade ≥ 48 anos (OR = 7,2; IC95% = 3,4-15,3), deslocamento para notificação (OR = 3,3; IC95%=1,5-7,2), edema (OR = 2,8; IC95%=1,3-6,1) e hemorragia (OR = 5,8; IC 95% = 2,5-12,8). Conclusão: Os fatores associados ao óbito sugerem o diagnóstico tardio como causa relacionada aos desfechos fatais por LV. 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Apesar dos esforços empreendidos no Brasil para detecção e tratamento oportuno, 5-10% dos casos ainda apresentam desfecho fatal. O estado de Mato Grosso é uma importante área endêmica para LV que carece de estudos relacionados à ocorrência de óbitos pela doença. Objetivo: Investigar fatores associados ao óbito por LV em Mato Grosso. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo que incluiu todos os casos de LV notificados no estado, entre 2007 e 2018, no Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN). Para cada paciente, foram coletadas informações sociodemográficas, diagnósticas e clínicas. A ocorrência de óbito por LV foi definida como desfecho principal de acordo com a variável evolução nos registros do SINAN. Após análise descritiva e univariada, as variáveis sem registros faltantes e com valor de p < 0,20 foram selecionadas para modelagem múltipla por regressão logística. Resultados: Mato Grosso registrou 377 casos de LV durante o período. Destes, 46 (12,2%) evoluíram para óbito por LV. Dentre os casos fatais, houve predomínio de indivíduos do sexo masculino (63,0%), com idade ≥ 48 anos (47,8%), de raça parda/preta (74,4%) e com escolaridade ≤ 8 anos (54,8%). Aproximadamente 40% destes indivíduos tiveram que se deslocar do município de residência para notificação, que foi conduzida principalmente por serviços especializados (93,3%) em um período < 28 dias (52,2%) após o surgimento das primeiras manifestações clínicas. A maior parte dos pacientes foi positiva em exame parasitológico direto (90,6%) e imunofluorescência indireta (95,8%), bem como apresentou febre (91,8%), esplenomegalia (86,1%), fraqueza (81,3%), perda de peso (76,1%), hepatomegalia (75,8%) e palidez cutaneomucosa (72.8%). A co-infecção LV/HIV foi reportada em 8,5% dos pacientes. Os casos de óbito por LV diferiram dos demais considerando faixa etária (p < 0,001), deslocamento para notificação (p < 0,001), ocorrência de edema (p < 0,001), infecções bacterianas (p < 0,001) e hemorragia (p < 0,001). Após a análise múltipla, os fatores associados ao óbito por LV foram: idade ≥ 48 anos (OR = 7,2; IC95% = 3,4-15,3), deslocamento para notificação (OR = 3,3; IC95%=1,5-7,2), edema (OR = 2,8; IC95%=1,3-6,1) e hemorragia (OR = 5,8; IC 95% = 2,5-12,8). Conclusão: Os fatores associados ao óbito sugerem o diagnóstico tardio como causa relacionada aos desfechos fatais por LV. Isso requer o fortalecimento dos serviços de atenção primária para o reconhecimento e tratamento precoce da doença na área.]]></abstract><pub>Elsevier</pub><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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