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Profilaxia do tromboembolismo venoso em viagens aéreas

Resumo A aviação civil vem apresentando aumento progressivo do número de voos regulares nos últimos 10 anos e, em função disso, mais passageiros estão sendo transportados em viagens aéreas (VAs). Associado a isso, há um aumento das doenças relacionadas às VAs, especialmente naquelas de longa duração...

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Published in:Jornal vascular brasileiro 2018-09, Vol.17 (3), p.215-219
Main Authors: Marques, Marcos Arêas, Panico, Marilia Duarte Brandão, Porto, Carmen Lucia Lascasas, Milhomens, Ana Letícia de Matos, Vieira, Juliana de Miranda
Format: Article
Language:eng ; por
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Description
Summary:Resumo A aviação civil vem apresentando aumento progressivo do número de voos regulares nos últimos 10 anos e, em função disso, mais passageiros estão sendo transportados em viagens aéreas (VAs). Associado a isso, há um aumento das doenças relacionadas às VAs, especialmente naquelas de longa duração. Uma das complicações mais temidas dos voos é o tromboembolismo venoso (TEV), mas a sua real incidência é de difícil mensuração devido à falta de consenso sobre, por exemplo, quanto tempo após o pouso podemos considerar que o TEV possa estar relacionado à VA realizada ou mesmo quanto tempo de voo pode ser considerado como de longa duração. Muito tem se discutido sobre os mecanismos fisiopatológicos do TEV relacionado às VAs, quais passageiros são os de maior risco e quais medidas profiláticas podemos adotar com segurança e eficácia. O objetivo desta revisão é esclarecer esses pontos e as condutas consensuais atuais.
ISSN:1677-7301
1677-7301
DOI:10.1590/1677-5449.010817