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Densidade de estocagem e frequência alimentar no cultivo de jundiá em tanques-rede

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes densidades de estocagem e frequências alimentares sobre a resposta zootécnica e metabólica, e sobre a composição de peixe inteiro e de filé de juvenis de jundiá (Rhamdia quelen) cultivados em tanques-rede durante 60 dias. Foram utilizados...

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Published in:Pesquisa agropecuaria brasileira 2013-08, Vol.48 (8), p.871-877
Main Authors: Martinelli, Suziane Ghedini, Radünz Neto, João, Silva, Leila Picolli da, Bergamin, Giovani Taffarel, Maschio, Daniel, Flora, Marco Aurélio Lopes Della, Nunes, Lucas Mesquita da Costa, Possani, Glauber
Format: Article
Language:eng ; por
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Description
Summary:O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes densidades de estocagem e frequências alimentares sobre a resposta zootécnica e metabólica, e sobre a composição de peixe inteiro e de filé de juvenis de jundiá (Rhamdia quelen) cultivados em tanques-rede durante 60 dias. Foram utilizados 1.200 juvenis de jundiá (57,48±3,34 g e 17,86±0,36 cm). Os peixes foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2×2, à densidade de 50 e 150 peixes m-3 e frequência alimentar de uma ou duas vezes ao dia. Tanto as densidades de estocagem quanto o manejo alimentar não influenciaram o desempenho nem os parâmetros metabólicos. No entanto, a interação entre a menor densidade e a maior frequência alimentar resultou em menor teor lipídico nos filés. Como ambos os fatores testados não interferiram no desempenho zootécnico, pode-se sugerir como melhor densidade a de 150 peixes m-3, com frequência de arraçoamento de uma vez ao dia.
ISSN:1678-3921
DOI:10.1590/S0100-204X2013000800009