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Aceitação sensorial de híbridos de milho doce e híbridos de milho verde em intervalos de colheita

A composição química e a textura dos grãos do milho doce estão, diretamente, relacionadas com as classes de endosperma que interferem na aceitação do produto pelos consumidores. Por isso, este trabalho teve por objetivo avaliar as características sensoriais de híbridos de milho doce e de híbridos de...

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Published in:Revista Ceres 2015-02, Vol.62 (1), p.01-08
Main Authors: Camilo, Jéssica da Silva, Barbieri, Vitor Hugo Barbosa, Rangel, Ramon Macedo, Bonnas, Deborah Santesso, Luz, José Magno Queiróz, Oliveira, Roberta Camargos de
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Por isso, este trabalho teve por objetivo avaliar as características sensoriais de híbridos de milho doce e de híbridos de milho verde, em função de intervalos de colheita. O experimento foi instalado na Estação Experimental de Pesquisa da Syngenta Seeds Ltda, no município de Uberlândia-MG. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema fatorial 8x4, correspondente a oito híbridos (seis híbridos experimentais de milho doce - SWC03, SWC04, SWC05, SWC06, SWC07 e SWC08 e dois híbridos de milho verde SWC01 e SWC02) e quatro intervalos de colheita (26, 28, 30 e 32 dias após a colheita - DAF), com três repetições. No estudo, que envolveu 41 pessoas (25 mulheres e 16 homens), utilizando-se o teste de aceitação com escala hedônica, concluiu-se que os híbridos de milho doce têm maior aceitação que os híbridos de milho verde, independentemente do intervalo de colheita. Colheitas tardias (32 DAF) refletem-se em redução da aceitabilidade do milho doce, que se assemelha à do milho verde (entre indiferente e gostei ligeiramente, para cor, e desgostei ligeiramente e desgostei moderadamente, para textura e sabor). Para todos os híbridos testados, a colheita, quando realizada entre 26 e 28 DAF, proporciona produtos com melhores resultados sensoriais (textura, sabor e cor).</description><identifier>ISSN: 2177-3491</identifier><identifier>DOI: 10.1590/0034-737X201562010001</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Universidade Federal de Viçosa</publisher><subject>AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY ; composição dos grãos ; qualidade industrial ; Zea mays subsp. saccharata</subject><ispartof>Revista Ceres, 2015-02, Vol.62 (1), p.01-08</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,776,780,881,24129,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Camilo, Jéssica da Silva</creatorcontrib><creatorcontrib>Barbieri, Vitor Hugo Barbosa</creatorcontrib><creatorcontrib>Rangel, Ramon Macedo</creatorcontrib><creatorcontrib>Bonnas, Deborah Santesso</creatorcontrib><creatorcontrib>Luz, José Magno Queiróz</creatorcontrib><creatorcontrib>Oliveira, Roberta Camargos de</creatorcontrib><title>Aceitação sensorial de híbridos de milho doce e híbridos de milho verde em intervalos de colheita</title><title>Revista Ceres</title><addtitle>Rev. 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