Loading…

Efeitos de terapêuticas respiratórias e actividade física nas pressões respiratórias máximas de mulheres obesas

O estudo teve por objectivo verificar os efeitos de diferentes terapêuticas nas pressões respiratórias estáticas máximas em mulheres obesas. Para o efeito, 51 mulheres obesas foram divididas em três grupos: i) sedentárias (n = 19) com 57.37 ± 8.10 anos e IMC = 38.3 ± 5.9; ii) fisicamente ativas (n =...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published in:Motricidade 2010-06, Vol.6 (2), p.15-21
Main Authors: Cruz, M.S.L., Fernandes, P. Roquetti, Sonehara, E., Reis, V.M., Policarpo, F.B., Fernandes Filho, J.
Format: Article
Language:eng ; por
Subjects:
Online Access:Get full text
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
Description
Summary:O estudo teve por objectivo verificar os efeitos de diferentes terapêuticas nas pressões respiratórias estáticas máximas em mulheres obesas. Para o efeito, 51 mulheres obesas foram divididas em três grupos: i) sedentárias (n = 19) com 57.37 ± 8.10 anos e IMC = 38.3 ± 5.9; ii) fisicamente ativas (n = 13) com idade de 60.31 ± 8.94 anos e IMC = 38.0 ± 7.7, as quais foram submetidas a sete dias de terapêutica com incentivador respiratório; e, iii) pacientes de reabilitação pulmonar (n = 20) com idade de 48.75 ± 13.71 anos e IMC = 34.7 ± 3.8, que participaram de um programa de 12 semanas de actividade física aeróbia a 70% da frequência cardíaca de reserva, sessões de exercícios respiratórios e alongamentos. A análise comparativa foi por meio da one way ANOVA com Post-Hoc de Turkey. Para a comparação intra-grupos aplicou-se o teste t emparelhado. A determinação do coeficiente de correlação foi por meio do teste Pearson. Os resultados obtidos descrevem alterações significativas pós-terapêutica (p < .05) para as pressões respiratórias estáticas máximas entre e intra-grupo. Concluiu-se que as terapêuticas aplicadas promoveram modificações significativas nas pressões respiratórias estáticas máximas em mulheres obesas.
ISSN:1646-107X
2182-2972
DOI:10.6063/motricidade.6(2).148