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Thomas Demand e suas alegorias da intenção; "exclusão" em Candida Höfer, Hiroshi Sugimoto, e Thomas Struth
Em 2008, com a publicação de Why Photography Matters as Art as Never Before, Michael Fried retoma as discussões iniciadas em “Arte e Objetidade”, ensaio de 1967, em especial a ideia de "absorção" ou antiteatralidade da arte, suposta característica da arte modernista em contraposição à mini...
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Published in: | Ars (São Paulo, Brazil) Brazil), 2016-12, Vol.14 (28), p.313-351 |
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Main Authors: | , , |
Format: | Article |
Language: | eng ; por |
Subjects: | |
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Summary: | Em 2008, com a publicação de Why Photography Matters as Art as Never Before, Michael Fried retoma as discussões iniciadas em “Arte e Objetidade”, ensaio de 1967, em especial a ideia de "absorção" ou antiteatralidade da arte, suposta característica da arte modernista em contraposição à minimalista/ literalista. Fried debate a questão da "presença", argumentando em prol da antiteatralidade, considerando a "absorção" como a principal qualidade nos trabalhos fotográficos de Thomas Struth, Thomas Demand, Cândida Höfer entre outros, sobretudo no capítulo 9, aqui traduzido. A partir de uma minuciosa descrição e da análise formal das imagens, Fried encontra parâmetros para consolidar seu principal argumento: a capacidade de "absorção" da fotografias. |
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ISSN: | 1678-5320 2178-0447 2178-0447 |
DOI: | 10.11606/issn.2178-0447.ars.2016.122442 |