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Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.) com ácido indolbutírico

A pinheira (Annona squamosa L.) apresenta boas perspectivas econômicas para a fruticultura brasileira, e sua propagação tem sido realizada comumente de forma seminífera; todavia, a propagação vegetativa de plantas selecionadas é o método mais indicado para a formação de pomares uniformes e produtivo...

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Published in:Revista Brasileira de Fruticultura 2014, Vol.36 (spe1), p.310-314
Main Authors: Salvador, Tatiana de Lima, Salvador, Taciana de Lima, Lemos, Eurico Eduardo Pinto de, Barros, Péricles Gabriel, Campos, Rousseau da Silva
Format: Article
Language:eng ; por
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creator Salvador, Tatiana de Lima
Salvador, Taciana de Lima
Lemos, Eurico Eduardo Pinto de
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Campos, Rousseau da Silva
description A pinheira (Annona squamosa L.) apresenta boas perspectivas econômicas para a fruticultura brasileira, e sua propagação tem sido realizada comumente de forma seminífera; todavia, a propagação vegetativa de plantas selecionadas é o método mais indicado para a formação de pomares uniformes e produtivos. A estaquia apresenta vantagens que incluem a facilidade da técnica e seu baixo custo. A aplicação de auxinas sintéticas, como o ácido indolbutírico (AIB) na base da estaca, garante o suprimento exógeno, auxiliando no processo do enraizamento. Este trabalho objetivou estabelecer a concentração e o método de aplicação do AIB, visando ao estímulo ao enraizamento em estacas de pinheira, e estudar os tecidos que as formaram. Independentemente da concentração, a aplicação do AIB via pó foi significativamente mais eficiente para a formação das raízes do que na forma líquida. Os estudos anatômicos revelam que as raízes surgem de forma indireta, a partir do tecido caloso, formado na base das estacas.
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A estaquia apresenta vantagens que incluem a facilidade da técnica e seu baixo custo. A aplicação de auxinas sintéticas, como o ácido indolbutírico (AIB) na base da estaca, garante o suprimento exógeno, auxiliando no processo do enraizamento. Este trabalho objetivou estabelecer a concentração e o método de aplicação do AIB, visando ao estímulo ao enraizamento em estacas de pinheira, e estudar os tecidos que as formaram. Independentemente da concentração, a aplicação do AIB via pó foi significativamente mais eficiente para a formação das raízes do que na forma líquida. 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