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Desafios da adesão ao tratamento de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil Challenges of treatment adherence by people living with HIV/AIDS in Brazil
OBJETIVO: Analisar as dificuldades referentes à adesão ao tratamento de pacientes vivendo com HIV/Aids em terapia anti-retroviral altamente ativa. MÉTODOS: Pesquisa qualitativa baseada em 34 entrevistas com pacientes em tratamento de diversos serviços ambulatoriais do estado de São Paulo em 1998-199...
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Published in: | Revista de saúde pública 2007-12, Vol.41, p.87-93 |
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description | OBJETIVO: Analisar as dificuldades referentes à adesão ao tratamento de pacientes vivendo com HIV/Aids em terapia anti-retroviral altamente ativa. MÉTODOS: Pesquisa qualitativa baseada em 34 entrevistas com pacientes em tratamento de diversos serviços ambulatoriais do estado de São Paulo em 1998-1999. O grupo compreendeu pessoas de diferentes níveis socioeconômicos, sexo, tempo no tratamento e diferentes graus de adesão de acordo com a percepção da equipe de saúde. As entrevistas foram focalizadas na narrativa do paciente sobre sua doença. A análise de conteúdo classificou as dificuldades relacionadas a fatores sociais e do estilo de vida, incluindo o estigma; a crenças acerca do uso da medicação; e diretamente ao uso da medicação. RESULTADOS: Todos os entrevistados relataram dificuldades relacionadas ao estigma de viver com HIV/Aids. As dificuldades relacionadas ao uso da medicação predominaram entre pacientes com melhor adesão. Pacientes com aderência média apresentaram os três tipos de dificuldade. CONCLUSÕES: Os fatores sociais e culturais são mais difíceis de serem superados para adesão ao tratamento do que aqueles relacionados a tomar a medicação, o que torna importante o papel desempenhado pelo setor saúde, apoiado por políticas públicas sociais claras. Essas dimensões devem ser enfrentadas não somente no setor saúde, mas também nos âmbitos político e social.OBJECTIVE: To analyze the difficulties related to treatment adherence by patients living with HIV/AIDS in highly active antiretroviral therapy. METHODS: Qualitative research based on 34 interviews with patients under treatment in several outpatient services in the state of São Paulo, in 1998-1999. The group was comprised of people from different socioeconomic levels, gender, length of treatment and varied adherence levels, according to healthcare staff perception. The interviews focused on the patient's narrative about his/her disease. The content analysis classified the difficulties as follows: related to social factors and life styles, including the stigma; related to beliefs about the use of medication; and directly related to the use of medication. RESULTS: All the interviewees reported having difficulties concerning the stigma of living with HIV/AIDS. The difficulties related to the use of medication were the most important among patients with the best adherence level. Patients with average adherence level presented all three types of difficulties. CONCLUSIONS: Social and cultural factors a |
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MÉTODOS: Pesquisa qualitativa baseada em 34 entrevistas com pacientes em tratamento de diversos serviços ambulatoriais do estado de São Paulo em 1998-1999. O grupo compreendeu pessoas de diferentes níveis socioeconômicos, sexo, tempo no tratamento e diferentes graus de adesão de acordo com a percepção da equipe de saúde. As entrevistas foram focalizadas na narrativa do paciente sobre sua doença. A análise de conteúdo classificou as dificuldades relacionadas a fatores sociais e do estilo de vida, incluindo o estigma; a crenças acerca do uso da medicação; e diretamente ao uso da medicação. RESULTADOS: Todos os entrevistados relataram dificuldades relacionadas ao estigma de viver com HIV/Aids. As dificuldades relacionadas ao uso da medicação predominaram entre pacientes com melhor adesão. Pacientes com aderência média apresentaram os três tipos de dificuldade. CONCLUSÕES: Os fatores sociais e culturais são mais difíceis de serem superados para adesão ao tratamento do que aqueles relacionados a tomar a medicação, o que torna importante o papel desempenhado pelo setor saúde, apoiado por políticas públicas sociais claras. Essas dimensões devem ser enfrentadas não somente no setor saúde, mas também nos âmbitos político e social.OBJECTIVE: To analyze the difficulties related to treatment adherence by patients living with HIV/AIDS in highly active antiretroviral therapy. METHODS: Qualitative research based on 34 interviews with patients under treatment in several outpatient services in the state of São Paulo, in 1998-1999. The group was comprised of people from different socioeconomic levels, gender, length of treatment and varied adherence levels, according to healthcare staff perception. The interviews focused on the patient's narrative about his/her disease. The content analysis classified the difficulties as follows: related to social factors and life styles, including the stigma; related to beliefs about the use of medication; and directly related to the use of medication. RESULTS: All the interviewees reported having difficulties concerning the stigma of living with HIV/AIDS. The difficulties related to the use of medication were the most important among patients with the best adherence level. Patients with average adherence level presented all three types of difficulties. CONCLUSIONS: Social and cultural factors are more difficult to be overcome in order to achieve treatment adherence than those related to taking medication, thus making the role played by the health sector important, supported by clear public social policies. These dimensions must be faced not only in the health sector, but also on social and political levels.</description><identifier>ISSN: 0034-8910</identifier><identifier>EISSN: 1518-8787</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0034-89102007000900014</identifier><language>eng</language><publisher>Universidade de São Paulo</publisher><subject>Acquired immunodeficiency syndrome ; Agentes anti-HIV ; Brasil ; Brazil ; Pesquisa qualitativa ; Qualitative research ; Síndrome de imunodeficiência adquirida</subject><ispartof>Revista de saúde pública, 2007-12, Vol.41, p.87-93</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,780,784,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Regina Melchior</creatorcontrib><creatorcontrib>Maria Ines Battistella Nemes</creatorcontrib><creatorcontrib>Tatianna Meireles Dantas Alencar</creatorcontrib><creatorcontrib>Cássia Maria Buchalla</creatorcontrib><title>Desafios da adesão ao tratamento de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil Challenges of treatment adherence by people living with HIV/AIDS in Brazil</title><title>Revista de saúde pública</title><description>OBJETIVO: Analisar as dificuldades referentes à adesão ao tratamento de pacientes vivendo com HIV/Aids em terapia anti-retroviral altamente ativa. MÉTODOS: Pesquisa qualitativa baseada em 34 entrevistas com pacientes em tratamento de diversos serviços ambulatoriais do estado de São Paulo em 1998-1999. O grupo compreendeu pessoas de diferentes níveis socioeconômicos, sexo, tempo no tratamento e diferentes graus de adesão de acordo com a percepção da equipe de saúde. As entrevistas foram focalizadas na narrativa do paciente sobre sua doença. A análise de conteúdo classificou as dificuldades relacionadas a fatores sociais e do estilo de vida, incluindo o estigma; a crenças acerca do uso da medicação; e diretamente ao uso da medicação. RESULTADOS: Todos os entrevistados relataram dificuldades relacionadas ao estigma de viver com HIV/Aids. As dificuldades relacionadas ao uso da medicação predominaram entre pacientes com melhor adesão. Pacientes com aderência média apresentaram os três tipos de dificuldade. CONCLUSÕES: Os fatores sociais e culturais são mais difíceis de serem superados para adesão ao tratamento do que aqueles relacionados a tomar a medicação, o que torna importante o papel desempenhado pelo setor saúde, apoiado por políticas públicas sociais claras. Essas dimensões devem ser enfrentadas não somente no setor saúde, mas também nos âmbitos político e social.OBJECTIVE: To analyze the difficulties related to treatment adherence by patients living with HIV/AIDS in highly active antiretroviral therapy. METHODS: Qualitative research based on 34 interviews with patients under treatment in several outpatient services in the state of São Paulo, in 1998-1999. The group was comprised of people from different socioeconomic levels, gender, length of treatment and varied adherence levels, according to healthcare staff perception. The interviews focused on the patient's narrative about his/her disease. The content analysis classified the difficulties as follows: related to social factors and life styles, including the stigma; related to beliefs about the use of medication; and directly related to the use of medication. RESULTS: All the interviewees reported having difficulties concerning the stigma of living with HIV/AIDS. The difficulties related to the use of medication were the most important among patients with the best adherence level. Patients with average adherence level presented all three types of difficulties. CONCLUSIONS: Social and cultural factors are more difficult to be overcome in order to achieve treatment adherence than those related to taking medication, thus making the role played by the health sector important, supported by clear public social policies. These dimensions must be faced not only in the health sector, but also on social and political levels.</description><subject>Acquired immunodeficiency syndrome</subject><subject>Agentes anti-HIV</subject><subject>Brasil</subject><subject>Brazil</subject><subject>Pesquisa qualitativa</subject><subject>Qualitative research</subject><subject>Síndrome de imunodeficiência adquirida</subject><issn>0034-8910</issn><issn>1518-8787</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2007</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>DOA</sourceid><recordid>eNqtzF1OAjEUBeDGaCL-rMG7AaTtzEDnUUHDPGN8nVzaWygpLWknGFyIG3ApbswBjSvw4eQkJycfY3eC34uq5qMF50U5VLXgkvMJ57zuI8ozNhCVUEM1UZNzNvg7XbKrnDecy0IWasA-ZpTRupjBIKCh_PUZASN0CTvcUugiGIId5Rwxw97tKZgIOm5h3ryOHpzJECI8JszOw3SN3lNYUYZoe4KwOxK9u6ZEQRMsD70Vd57Au70LK3hz3fqHamYLcOFIvTt_wy4s-ky3v33Nmuenl-l8aCJu2l1yW0yHNqJrT0NMqxZT57SndlkUusbxWGpNpa1IkSFlS2GXlbRSy-I_rW-gs3sE</recordid><startdate>20071201</startdate><enddate>20071201</enddate><creator>Regina Melchior</creator><creator>Maria Ines Battistella Nemes</creator><creator>Tatianna Meireles Dantas Alencar</creator><creator>Cássia Maria Buchalla</creator><general>Universidade de São Paulo</general><scope>DOA</scope></search><sort><creationdate>20071201</creationdate><title>Desafios da adesão ao tratamento de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil Challenges of treatment adherence by people living with HIV/AIDS in Brazil</title><author>Regina Melchior ; Maria Ines Battistella Nemes ; Tatianna Meireles Dantas Alencar ; Cássia Maria Buchalla</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-doaj_primary_oai_doaj_org_article_b33c9a662cce4f5e8ede8f41fb52f2c23</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng</language><creationdate>2007</creationdate><topic>Acquired immunodeficiency syndrome</topic><topic>Agentes anti-HIV</topic><topic>Brasil</topic><topic>Brazil</topic><topic>Pesquisa qualitativa</topic><topic>Qualitative research</topic><topic>Síndrome de imunodeficiência adquirida</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Regina Melchior</creatorcontrib><creatorcontrib>Maria Ines Battistella Nemes</creatorcontrib><creatorcontrib>Tatianna Meireles Dantas Alencar</creatorcontrib><creatorcontrib>Cássia Maria Buchalla</creatorcontrib><collection>Directory of Open Access Journals</collection><jtitle>Revista de saúde pública</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Regina Melchior</au><au>Maria Ines Battistella Nemes</au><au>Tatianna Meireles Dantas Alencar</au><au>Cássia Maria Buchalla</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Desafios da adesão ao tratamento de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil Challenges of treatment adherence by people living with HIV/AIDS in Brazil</atitle><jtitle>Revista de saúde pública</jtitle><date>2007-12-01</date><risdate>2007</risdate><volume>41</volume><spage>87</spage><epage>93</epage><pages>87-93</pages><issn>0034-8910</issn><eissn>1518-8787</eissn><abstract>OBJETIVO: Analisar as dificuldades referentes à adesão ao tratamento de pacientes vivendo com HIV/Aids em terapia anti-retroviral altamente ativa. MÉTODOS: Pesquisa qualitativa baseada em 34 entrevistas com pacientes em tratamento de diversos serviços ambulatoriais do estado de São Paulo em 1998-1999. O grupo compreendeu pessoas de diferentes níveis socioeconômicos, sexo, tempo no tratamento e diferentes graus de adesão de acordo com a percepção da equipe de saúde. As entrevistas foram focalizadas na narrativa do paciente sobre sua doença. A análise de conteúdo classificou as dificuldades relacionadas a fatores sociais e do estilo de vida, incluindo o estigma; a crenças acerca do uso da medicação; e diretamente ao uso da medicação. RESULTADOS: Todos os entrevistados relataram dificuldades relacionadas ao estigma de viver com HIV/Aids. As dificuldades relacionadas ao uso da medicação predominaram entre pacientes com melhor adesão. Pacientes com aderência média apresentaram os três tipos de dificuldade. CONCLUSÕES: Os fatores sociais e culturais são mais difíceis de serem superados para adesão ao tratamento do que aqueles relacionados a tomar a medicação, o que torna importante o papel desempenhado pelo setor saúde, apoiado por políticas públicas sociais claras. Essas dimensões devem ser enfrentadas não somente no setor saúde, mas também nos âmbitos político e social.OBJECTIVE: To analyze the difficulties related to treatment adherence by patients living with HIV/AIDS in highly active antiretroviral therapy. METHODS: Qualitative research based on 34 interviews with patients under treatment in several outpatient services in the state of São Paulo, in 1998-1999. The group was comprised of people from different socioeconomic levels, gender, length of treatment and varied adherence levels, according to healthcare staff perception. The interviews focused on the patient's narrative about his/her disease. The content analysis classified the difficulties as follows: related to social factors and life styles, including the stigma; related to beliefs about the use of medication; and directly related to the use of medication. RESULTS: All the interviewees reported having difficulties concerning the stigma of living with HIV/AIDS. The difficulties related to the use of medication were the most important among patients with the best adherence level. Patients with average adherence level presented all three types of difficulties. CONCLUSIONS: Social and cultural factors are more difficult to be overcome in order to achieve treatment adherence than those related to taking medication, thus making the role played by the health sector important, supported by clear public social policies. 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