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Prevalência de transtorno mental comum na atenção primária
Objetivo Estimar a prevalência de transtorno mental comum e seus fatores associados em serviço de atenção primária.Métodos Estudo transversal que incluiu 607 indivíduos em serviço de atenção primária. O instrumento de pesquisa foi o questionário Self Report Questionnaire 20.Resultados Dos sujeitos e...
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Published in: | Acta paulista de enfermagem 2014-07, Vol.27 (3), p.200-207 |
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creator | Lucchese, Roselma Sousa, Kamilla de Bonfin, Sarah do Prado Vera, Ivânia Santana, Fabiana Ribeiro |
description | Objetivo Estimar a prevalência de transtorno mental comum e seus fatores associados em serviço de atenção primária.Métodos Estudo transversal que incluiu 607 indivíduos em serviço de atenção primária. O instrumento de pesquisa foi o questionário Self Report Questionnaire 20.Resultados Dos sujeitos entrevistados, 31,47% apresentaram maior probabilidade para transtorno mental comum. Foram associadas à menor probabilidade de desenvolvimento do Transtorno Mental Comum as variáveis preditoras: gênero, estado civil solteiro, ocupação estudante e com carteira assinada, maior nível de escolaridade e renda acima de quatro salários mínimos. E, à maior probabilidade de desenvolvimento do Transtorno Mental Comum as variáveis referir ocupação autônoma, do lar, ter filhos, menor escolaridade e baixa renda.Conclusão A prevalencia de Transtorno Mental Comum foi alta e os fatores associados foram: no gênero feminino, divorciado ou separado, cor da pele amarela, idade de 18 a 59 anos, ocupação do lar, com filhos, com quatro a sete anos de estudo, renda de até um salário mínimo e residindo em moradia emprestada ou doada. |
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O instrumento de pesquisa foi o questionário Self Report Questionnaire 20.Resultados Dos sujeitos entrevistados, 31,47% apresentaram maior probabilidade para transtorno mental comum. Foram associadas à menor probabilidade de desenvolvimento do Transtorno Mental Comum as variáveis preditoras: gênero, estado civil solteiro, ocupação estudante e com carteira assinada, maior nível de escolaridade e renda acima de quatro salários mínimos. E, à maior probabilidade de desenvolvimento do Transtorno Mental Comum as variáveis referir ocupação autônoma, do lar, ter filhos, menor escolaridade e baixa renda.Conclusão A prevalencia de Transtorno Mental Comum foi alta e os fatores associados foram: no gênero feminino, divorciado ou separado, cor da pele amarela, idade de 18 a 59 anos, ocupação do lar, com filhos, com quatro a sete anos de estudo, renda de até um salário mínimo e residindo em moradia emprestada ou doada.</description><identifier>ISSN: 1982-0194</identifier><identifier>EISSN: 1982-0194</identifier><identifier>DOI: 10.1590/1982-0194201400035</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo</publisher><subject>Assistência à saúde mental ; Enfermagem de atenção primária ; NURSING ; Pesquisa em enfermagem ; Saúde mental ; Transtornos mentais/epidemiologia</subject><ispartof>Acta paulista de enfermagem, 2014-07, Vol.27 (3), p.200-207</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 3.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,24150,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Lucchese, Roselma</creatorcontrib><creatorcontrib>Sousa, Kamilla de</creatorcontrib><creatorcontrib>Bonfin, Sarah do Prado</creatorcontrib><creatorcontrib>Vera, Ivânia</creatorcontrib><creatorcontrib>Santana, Fabiana Ribeiro</creatorcontrib><title>Prevalência de transtorno mental comum na atenção primária</title><title>Acta paulista de enfermagem</title><addtitle>Acta paul. enferm</addtitle><description>Objetivo Estimar a prevalência de transtorno mental comum e seus fatores associados em serviço de atenção primária.Métodos Estudo transversal que incluiu 607 indivíduos em serviço de atenção primária. O instrumento de pesquisa foi o questionário Self Report Questionnaire 20.Resultados Dos sujeitos entrevistados, 31,47% apresentaram maior probabilidade para transtorno mental comum. Foram associadas à menor probabilidade de desenvolvimento do Transtorno Mental Comum as variáveis preditoras: gênero, estado civil solteiro, ocupação estudante e com carteira assinada, maior nível de escolaridade e renda acima de quatro salários mínimos. E, à maior probabilidade de desenvolvimento do Transtorno Mental Comum as variáveis referir ocupação autônoma, do lar, ter filhos, menor escolaridade e baixa renda.Conclusão A prevalencia de Transtorno Mental Comum foi alta e os fatores associados foram: no gênero feminino, divorciado ou separado, cor da pele amarela, idade de 18 a 59 anos, ocupação do lar, com filhos, com quatro a sete anos de estudo, renda de até um salário mínimo e residindo em moradia emprestada ou doada.</description><subject>Assistência à saúde mental</subject><subject>Enfermagem de atenção primária</subject><subject>NURSING</subject><subject>Pesquisa em enfermagem</subject><subject>Saúde mental</subject><subject>Transtornos mentais/epidemiologia</subject><issn>1982-0194</issn><issn>1982-0194</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2014</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>DOA</sourceid><recordid>eNpNkM9KxDAYxIMouK6-gKe8QNcvTZMmF0EW_ywsKKjnkCZfpEvbSNoVfBzxIPgafTF3XRVPM8zhN8MQcspgxoSGM6ZVngHTRQ6sAAAu9sjkL9z_5w_JUd-vAERZAkzI-V3CF9uMn52rLfVIh2S7foipi7TFbrANdbFdt7Sz1A7YjR_je6TPqW7Ht1TbY3IQbNPjyY9OyePV5cP8JlveXi_mF8vMs0KLLHjwUvjgQuG0ByWUKyuNTpVYyNIxyVFJKQJiaTV6ZqtcouSukg6cLgSfksWO66NdmW29Ta8m2tp8BzE9GZuG2jVoKs1lCKiC8L6AgFZVsvRSa8mDzxXfsGY7Vu9qbKJZxXXqNuPNPTDgJmcAvy9uHfAvh1hpSA</recordid><startdate>20140701</startdate><enddate>20140701</enddate><creator>Lucchese, Roselma</creator><creator>Sousa, Kamilla de</creator><creator>Bonfin, Sarah do Prado</creator><creator>Vera, Ivânia</creator><creator>Santana, Fabiana Ribeiro</creator><general>Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo</general><scope>GPN</scope><scope>DOA</scope></search><sort><creationdate>20140701</creationdate><title>Prevalência de transtorno mental comum na atenção primária</title><author>Lucchese, Roselma ; Sousa, Kamilla de ; Bonfin, Sarah do Prado ; Vera, Ivânia ; Santana, Fabiana Ribeiro</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-d1495-fd0d65dfcf4c9d0858c7b9ec87e467c163e8665fee7a9ed1ab26e63cb6c0c9453</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng ; por</language><creationdate>2014</creationdate><topic>Assistência à saúde mental</topic><topic>Enfermagem de atenção primária</topic><topic>NURSING</topic><topic>Pesquisa em enfermagem</topic><topic>Saúde mental</topic><topic>Transtornos mentais/epidemiologia</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Lucchese, Roselma</creatorcontrib><creatorcontrib>Sousa, Kamilla de</creatorcontrib><creatorcontrib>Bonfin, Sarah do Prado</creatorcontrib><creatorcontrib>Vera, Ivânia</creatorcontrib><creatorcontrib>Santana, Fabiana Ribeiro</creatorcontrib><collection>SciELO</collection><collection>DOAJ Directory of Open Access Journals</collection><jtitle>Acta paulista de enfermagem</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Lucchese, Roselma</au><au>Sousa, Kamilla de</au><au>Bonfin, Sarah do Prado</au><au>Vera, Ivânia</au><au>Santana, Fabiana Ribeiro</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Prevalência de transtorno mental comum na atenção primária</atitle><jtitle>Acta paulista de enfermagem</jtitle><addtitle>Acta paul. enferm</addtitle><date>2014-07-01</date><risdate>2014</risdate><volume>27</volume><issue>3</issue><spage>200</spage><epage>207</epage><pages>200-207</pages><issn>1982-0194</issn><eissn>1982-0194</eissn><abstract>Objetivo Estimar a prevalência de transtorno mental comum e seus fatores associados em serviço de atenção primária.Métodos Estudo transversal que incluiu 607 indivíduos em serviço de atenção primária. O instrumento de pesquisa foi o questionário Self Report Questionnaire 20.Resultados Dos sujeitos entrevistados, 31,47% apresentaram maior probabilidade para transtorno mental comum. Foram associadas à menor probabilidade de desenvolvimento do Transtorno Mental Comum as variáveis preditoras: gênero, estado civil solteiro, ocupação estudante e com carteira assinada, maior nível de escolaridade e renda acima de quatro salários mínimos. E, à maior probabilidade de desenvolvimento do Transtorno Mental Comum as variáveis referir ocupação autônoma, do lar, ter filhos, menor escolaridade e baixa renda.Conclusão A prevalencia de Transtorno Mental Comum foi alta e os fatores associados foram: no gênero feminino, divorciado ou separado, cor da pele amarela, idade de 18 a 59 anos, ocupação do lar, com filhos, com quatro a sete anos de estudo, renda de até um salário mínimo e residindo em moradia emprestada ou doada.</abstract><pub>Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo</pub><doi>10.1590/1982-0194201400035</doi><tpages>8</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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