Quantification and distribution of vibrio species in water from an estuary in Ceará-Brazil impacted by shrimp farming

• Published in: Brazilian journal of oceanography 2010-09, Vol.58 (3), p.183-188
• Main Authors: Costa, Renata A(Universidade Federal do Ceará), Silva, Giselle C(Universidade Federal do Ceará Instituto de Ciências do Mar Laboratório de Microbiologia Ambiental e do Pescado), Peixoto, Jackson R. O(Universidade Federal do Ceará Instituto de Ciências do Mar Laboratório de Microbiologia Ambiental e do Pescado), Vieira, Gustavo H. F(Universidade Estadual Vale do Acaraú Departamento de Biologia), Vieira, Regine H. S. F(Universidade Federal do Ceará Instituto de Ciências do Mar Laboratório de Microbiologia Ambiental e do Pescado)
• Format: Article
• Language: English
• Subjects: Carcinicultura; Estuary; Estuário; MARINE & FRESHWATER BIOLOGY; OCEANOGRAPHY; Shrimp farming; Vibrio
• ISSN: 1679-8759; 1982-436X; 1982-436X; 1679-8759
• DOI: 10.1590/S1679-87592010000300001

Vibrios were quantified and their distribution determined for the estuary of the Coreaú river, in Northeastern Brazil, based on 24 water samples collected between June and October 2005. The most probable number of vibrios per 100 mL ranged from 230 x 10³ to 240 x 10(11). The pH value was the environmental factor most strongly associated with the abundance of vibrios. Sixty-two vibrio strains were isolated belonging to 15 species (6 of which observed in June-September and 8 in October). The most frequently isolated species were V. parahaemolyticus and V. cholerae. Foram realizadas análises concernentes à quantificação e distribuição de Vibrio em 24 amostras de água do estuário do Rio Coreaú (CE) no período de junho a novembro de 2005. O Número Mais Provável (NMP/100 mL) de Vibrio oscilou de 230 x 10³ a 240 x 10(11). O pH foi o fator ambiental que mais favoreceu ao aumento da microbiota de Vibrio. Foram isoladas 62 cepas de Vibrio, sendo observada uma distribuição de sete espécies nos meses de junho a setembro, e oito espécies no mês de outubro. As espécies mais freqüentes nos isolamentos foram V. parahaemolyticus e V. cholerae.