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Xenodiagnóstico artificial "post-mortem" em chagásicos crônicos

A fim de obter metodologias que permitam estabelecer, com segurança, o diagnóstico "post-mortem " da infecção chagásica, adaptou-se o xenodiagnóstico artificial a necropsiados com diferentes tempos de óbito. O testefoi positivo em três (30%) de dez chagásicos autopsiados. O tempo decorrido...

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Published in:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 1986-12, Vol.19 (4), p.259-262
Main Authors: Lopes, Edison Reis, Chapadeiro, Edmundo, Brener, Zigman, Franciscon, José Umberto, Cardoso, Jarbas E., Adad, Sheila J., Tostes Júnior, Sebastião
Format: Article
Language:eng ; por
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Description
Summary:A fim de obter metodologias que permitam estabelecer, com segurança, o diagnóstico "post-mortem " da infecção chagásica, adaptou-se o xenodiagnóstico artificial a necropsiados com diferentes tempos de óbito. O testefoi positivo em três (30%) de dez chagásicos autopsiados. O tempo decorrido entre o êxito letal e o início do repasto pelos triatomineos destes chagásicos foi de duas horas, duas horas e quinze minutos e sete horas, respectivamente. Discutem-se os fatores que podem explicara sobrevivência do Trypanosoma cruzi no hospedeiro morto bem como as aplicações práticas do achado.
ISSN:1678-9849
DOI:10.1590/S0037-86821986000400011