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O escore de risco ajustado para cirurgia em cardiopatias congênitas (RACHS-1) pode ser aplicado em nosso meio? Is the RACHS-1 (risk adjustment in congenital heart surgery) a useful tool in our scenario?

OBJETIVO: Avaliar a aplicabilidade do escore de risco ajustado para cirurgia de cardiopatias congênitas (RACHS1) como preditor de mortalidade em uma população pediátrica de um hospital público da região Nordeste do Brasil. MÉTODOS: No período de junho de 2001 a junho de 2004, 145 pacientes foram sub...

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Published in:Revista brasileira de cirurgia cardiovascular 2007-12, Vol.22 (4), p.425-431
Main Authors: Rachel Vilela de Abreu Haickel Nina, Mônica Elinor Alves Gama, Alcione Miranda dos Santos, Vinícius José da Silva Nina, José Albuquerque de Figueiredo Neto, Vinícius Giuliano Gonçalves Mendes, Zeni Carvalho Lamy, Luciane Maria de Oliveira Brito
Format: Article
Language:English
Subjects:
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Summary:OBJETIVO: Avaliar a aplicabilidade do escore de risco ajustado para cirurgia de cardiopatias congênitas (RACHS1) como preditor de mortalidade em uma população pediátrica de um hospital público da região Nordeste do Brasil. MÉTODOS: No período de junho de 2001 a junho de 2004, 145 pacientes foram submetidos à correção de cardiopatia congênita em nossa instituição, dos quais 62% eram do sexo feminino, a idade média era 5,1 anos. Foi utilizado o escore de RACHS-1 para classificar os procedimentos cirúrgicos em categorias de risco de 1 a 6, e a análise de regressão logística para identificar os fatores de risco associados à mortalidade. RESULTADOS: A idade, tipo de cardiopatia, fluxo pulmonar, tipo de cirurgia, tempo de circulação extracorpórea (CEC) e tempo de anóxia foram identificados como fatores de risco para mortalidade (p< 0,001). Houve correlação linear entre as categorias de risco do RACHS-1 e a taxa de mortalidade, entretanto, a mortalidade observada foi maior que a esperada por aquele sistema de escore. CONCLUSÕES: A despeito da facilidade de aplicação do RACHS-1, ele não pode ser aplicado em nosso meio por não contemplar outras variáveis presentes em nossa realidade que podem interferir no resultado cirúrgico.OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the applicability of the RACHS-1 (Risk Adjustment in Congenital Heart Surgery) as a predictor of surgical mortality in a pediatric population of a public hospital of the Northeast of Brazil. METHODS: From June 2001 through June 2004, 145 patients undergone surgical treatment of CHD in our institution of whom 62% were female, and the mean age was 5.1 years. The RACHS-1 was used to classify the surgical procedures into categories of risk 1 to 6, and logistic regression analysis was used to identify the risk factors related to surgical death. RESULTS: Age, type of CHD, pulmonary flow, surgical procedure, pump time and cross clamp time were identified as a risk factor for postoperative mortality (p
ISSN:0102-7638
1678-9741
DOI:10.1590/S0102-76382007000400008