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Avaliação da assistência pré-natal: relevância dos exames laboratoriais

Objetivo: Avaliar a assistência pré-natal de mulheres assistidas ao parto e verificar a relevância dos exames laboratoriais na qualidade do pré-natal. Métodos: Estudo de corte transversal desenvolvido em um hospital universitário de referência na cidade de Santa Cruz- RN, no período de junho a julho...

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Published in:Revista brasileira em promoção da saúde = Brazilian journal in health promotion 2015-12, Vol.28 (4), p.504-512
Main Authors: Dayanna Joyce Marques Queiroz, Danielle Bezerra Soares, Kátia Cristina Araújo Nascimento de Oliveira
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Description
Summary:Objetivo: Avaliar a assistência pré-natal de mulheres assistidas ao parto e verificar a relevância dos exames laboratoriais na qualidade do pré-natal. Métodos: Estudo de corte transversal desenvolvido em um hospital universitário de referência na cidade de Santa Cruz- RN, no período de junho a julho de 2014, com 50 parturientes assistidas ao parto. As mulheres tinham entre 18-40 anos e possuíam baixo risco obstétrico. Os dados foram coletados a partir do cartão do pré-natal e aplicação de questionário estruturado. A caracterização da adequação do pré-natal foi elaborada com base nas diretrizes do Programa de Humanização do Pré-natal e Puerpério (PHPN) e no Manual Técnico de Pré-natal e Puerpério (MTPP).Realizou-se análise descritiva dos dados e o teste Qui-quadrado para a verificação de diferenças entre as proporções. Resultados: Observou-se que 86% (n=43) iniciaram o pré-natal precocemente e obtiveram uma média de 7,3 consultas. Os procedimentos clínicos obstétricos tiveram cinco ou mais registros em 58% (n=29) da amostra. Quando avaliado o registro de exames laboratoriais, observou-se um baixo percentual de adequação na 2ª rotina de exame preconizada (32%, n=16). De acordo com os parâmetros (PHPN e MTPP), o pré-natal esteve adequado apenas em 24% (n=12) dos casos. Quando avaliada a classificação da assistência do pré-natal sem o uso dos exames laboratoriais, a adequação subiu para 48% (n=24), com diferença estatisticamente significantes (p
ISSN:1806-1222
1806-1230
DOI:10.5020/18061230.2015.p504