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PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA ÚMIDA E A 12% DE UMIDADE DE UM CLONE DE Eucalyptus saligna Smith SOB O EFEITO DO ESPAÇAMENTO E DA ADUBAÇÃO
Neste trabalho, foram investigadas as propriedades de flexão estática da madeira de um clone de Eucalyptus saligna Smith. A madeira foi retirada da primeira tora de árvores procedentes de unidades experimentais da Klabin-Riocell com idade de, aproximadamente, 10 anos. As unidades foram estabelecidas...
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Published in: | Ciência florestal 2002-10, Vol.12, p.147-152 |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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creator | Clovis Roberto Haselein Rute Berger Márcio Goulart James Sthal Rômulo Trevisan Elio José Santini Merielen de Carvalho Lopes |
description | Neste trabalho, foram investigadas as propriedades de flexão estática da madeira de um clone de Eucalyptus saligna Smith. A madeira foi retirada da primeira tora de árvores procedentes de unidades experimentais da Klabin-Riocell com idade de, aproximadamente, 10 anos. As unidades foram estabelecidas com três diferentes espaçamentos (3 x 2, 3 x 3 e 3 x 4 m) e duas doses de adubação (400 ou 800 kg/ha). Trinta árvores (cinco por parcela) foram utilizadas nos ensaios. Os corpos de prova, confeccionados segundo a ASTM D143-93 (1995), foram testados após condicionados em câmara climatizada a 200C e 65% de umidade relativa ou após armazenamento em água. Os resultados indicaram valores 1,296 e 1,4 vezes maiores da madeira seca em relação à verde, para o módulo de elasticidade (MOE) e módulo de ruptura (MOR) respectivamente. Houve aumento da massa específica (ME), do MOR e do MOE com o espaçamento e com a adubação. |
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A madeira foi retirada da primeira tora de árvores procedentes de unidades experimentais da Klabin-Riocell com idade de, aproximadamente, 10 anos. As unidades foram estabelecidas com três diferentes espaçamentos (3 x 2, 3 x 3 e 3 x 4 m) e duas doses de adubação (400 ou 800 kg/ha). Trinta árvores (cinco por parcela) foram utilizadas nos ensaios. Os corpos de prova, confeccionados segundo a ASTM D143-93 (1995), foram testados após condicionados em câmara climatizada a 200C e 65% de umidade relativa ou após armazenamento em água. Os resultados indicaram valores 1,296 e 1,4 vezes maiores da madeira seca em relação à verde, para o módulo de elasticidade (MOE) e módulo de ruptura (MOR) respectivamente. 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A madeira foi retirada da primeira tora de árvores procedentes de unidades experimentais da Klabin-Riocell com idade de, aproximadamente, 10 anos. As unidades foram estabelecidas com três diferentes espaçamentos (3 x 2, 3 x 3 e 3 x 4 m) e duas doses de adubação (400 ou 800 kg/ha). Trinta árvores (cinco por parcela) foram utilizadas nos ensaios. Os corpos de prova, confeccionados segundo a ASTM D143-93 (1995), foram testados após condicionados em câmara climatizada a 200C e 65% de umidade relativa ou após armazenamento em água. Os resultados indicaram valores 1,296 e 1,4 vezes maiores da madeira seca em relação à verde, para o módulo de elasticidade (MOE) e módulo de ruptura (MOR) respectivamente. 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