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ESPONDILODISCITE PIOGÊNICA: FATORES PROGNÓSTICOS ASSOCIADOS À FALHA TERAPÊUTICA E À RECORRÊNCIA

A espondilodiscite piogênica (EP) é uma infecção potencialmente fatal, de alta morbidade e em franca expansão. Apesar da relevância crescente do tema, muitos aspectos da doença permanecem desconhecidos. A presente pesquisa tem como objetivo estudar os aspectos clínicos e os fatores associados à falh...

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Published in:The Brazilian journal of infectious diseases 2022-01, Vol.26, p.102182
Main Authors: Danda, Guilherme José da Nóbrega, de Castro, Cleudson Nery
Format: Article
Language:English
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creator Danda, Guilherme José da Nóbrega
de Castro, Cleudson Nery
description A espondilodiscite piogênica (EP) é uma infecção potencialmente fatal, de alta morbidade e em franca expansão. Apesar da relevância crescente do tema, muitos aspectos da doença permanecem desconhecidos. A presente pesquisa tem como objetivo estudar os aspectos clínicos e os fatores associados à falha terapêutica e à recorrência em pacientes portadores de EP. Foi conduzido um estudo do tipo coorte histórica em um hospital brasileiro de referência no tratamento a doenças do aparelho locomotor. Foram incluídos todos os pacientes com EP atendidos entre janeiro de 1999 e dezembro de 2018 e acompanhados por pelo menos um ano. A EP foi definida a partir de critérios clínicos-laboratoriais e radiológicos. Dados microbiológicos e desfechos (óbito, cura, recorrência e sequelas) foram também coletados e analisados. Para obter os fatores associados à falha terapêutica e à recorrência, foi realizada uma análise multivariada (método stepwise do tipo backward) através de uma regressão de Poisson com variância robusta e de uma regressão de Cox, respectivamente. As forças de associação foram aferidas e um valor de p inferior a 0,05. foi considerado estatisticamente significante. Cinquenta pacientes (idade média 50,94 ± 15,84 anos, homens 76,00%) foram incluídos. Dorsalgia foi o sintoma mais prevalente (n = 48; 96.00%). Febre e déficit neurológico foram registrados respectivamente em 32.00% (n = 16) e 22.00% (n = 11) dos casos. Staphylococcus aureus foi o agente etiológico mais comum (n =19; 38.00%) . Após doze meses de seguimento, falha terapêutica foi observada em 24,00% (n = 12), recorrência em 18,00% (n = 09) e sintomas residuais em 50,00% (19/38) dos pacientes. Nenhum óbito foi verificado. Após análise multivariada, falha terapêutica foi associada à necessidade de prescrição de antibioticoterapia antes do resultado da cultura (RR: 3.82; IC a 95%: 1.29 - 11.27.; p = 0,0153), compressão medular (RR: 5.27; IC a 95%: 1.64 - 16.95; p = 0,0053) e déficit sensorial (RR: 4.76; IC a 95%: 1.12 - 20.17; p = 0,0341). Por outro lado, a recorrência foi associada a cirurgias anteriores não espinhais (RR: 5.74; IC a 95%: 1.00 - 34.37; p = 0,0350) e à compressão medular (RR: 3.83; IC a 95%: 1.00 - 15.97; p = 0,0447). EP causa morbidade significativa. O prognóstico depende principalmente da apresentação clínica na admissão, principalmente da existência de compressão medular, o que reforça a importância do diagnóstico precoce.
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Apesar da relevância crescente do tema, muitos aspectos da doença permanecem desconhecidos. A presente pesquisa tem como objetivo estudar os aspectos clínicos e os fatores associados à falha terapêutica e à recorrência em pacientes portadores de EP. Foi conduzido um estudo do tipo coorte histórica em um hospital brasileiro de referência no tratamento a doenças do aparelho locomotor. Foram incluídos todos os pacientes com EP atendidos entre janeiro de 1999 e dezembro de 2018 e acompanhados por pelo menos um ano. A EP foi definida a partir de critérios clínicos-laboratoriais e radiológicos. Dados microbiológicos e desfechos (óbito, cura, recorrência e sequelas) foram também coletados e analisados. Para obter os fatores associados à falha terapêutica e à recorrência, foi realizada uma análise multivariada (método stepwise do tipo backward) através de uma regressão de Poisson com variância robusta e de uma regressão de Cox, respectivamente. As forças de associação foram aferidas e um valor de p inferior a 0,05. foi considerado estatisticamente significante. Cinquenta pacientes (idade média 50,94 ± 15,84 anos, homens 76,00%) foram incluídos. Dorsalgia foi o sintoma mais prevalente (n = 48; 96.00%). Febre e déficit neurológico foram registrados respectivamente em 32.00% (n = 16) e 22.00% (n = 11) dos casos. Staphylococcus aureus foi o agente etiológico mais comum (n =19; 38.00%) . Após doze meses de seguimento, falha terapêutica foi observada em 24,00% (n = 12), recorrência em 18,00% (n = 09) e sintomas residuais em 50,00% (19/38) dos pacientes. Nenhum óbito foi verificado. Após análise multivariada, falha terapêutica foi associada à necessidade de prescrição de antibioticoterapia antes do resultado da cultura (RR: 3.82; IC a 95%: 1.29 - 11.27.; p = 0,0153), compressão medular (RR: 5.27; IC a 95%: 1.64 - 16.95; p = 0,0053) e déficit sensorial (RR: 4.76; IC a 95%: 1.12 - 20.17; p = 0,0341). Por outro lado, a recorrência foi associada a cirurgias anteriores não espinhais (RR: 5.74; IC a 95%: 1.00 - 34.37; p = 0,0350) e à compressão medular (RR: 3.83; IC a 95%: 1.00 - 15.97; p = 0,0447). EP causa morbidade significativa. 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As forças de associação foram aferidas e um valor de p inferior a 0,05. foi considerado estatisticamente significante. Cinquenta pacientes (idade média 50,94 ± 15,84 anos, homens 76,00%) foram incluídos. Dorsalgia foi o sintoma mais prevalente (n = 48; 96.00%). Febre e déficit neurológico foram registrados respectivamente em 32.00% (n = 16) e 22.00% (n = 11) dos casos. Staphylococcus aureus foi o agente etiológico mais comum (n =19; 38.00%) . Após doze meses de seguimento, falha terapêutica foi observada em 24,00% (n = 12), recorrência em 18,00% (n = 09) e sintomas residuais em 50,00% (19/38) dos pacientes. Nenhum óbito foi verificado. Após análise multivariada, falha terapêutica foi associada à necessidade de prescrição de antibioticoterapia antes do resultado da cultura (RR: 3.82; IC a 95%: 1.29 - 11.27.; p = 0,0153), compressão medular (RR: 5.27; IC a 95%: 1.64 - 16.95; p = 0,0053) e déficit sensorial (RR: 4.76; IC a 95%: 1.12 - 20.17; p = 0,0341). Por outro lado, a recorrência foi associada a cirurgias anteriores não espinhais (RR: 5.74; IC a 95%: 1.00 - 34.37; p = 0,0350) e à compressão medular (RR: 3.83; IC a 95%: 1.00 - 15.97; p = 0,0447). EP causa morbidade significativa. 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Apesar da relevância crescente do tema, muitos aspectos da doença permanecem desconhecidos. A presente pesquisa tem como objetivo estudar os aspectos clínicos e os fatores associados à falha terapêutica e à recorrência em pacientes portadores de EP. Foi conduzido um estudo do tipo coorte histórica em um hospital brasileiro de referência no tratamento a doenças do aparelho locomotor. Foram incluídos todos os pacientes com EP atendidos entre janeiro de 1999 e dezembro de 2018 e acompanhados por pelo menos um ano. A EP foi definida a partir de critérios clínicos-laboratoriais e radiológicos. Dados microbiológicos e desfechos (óbito, cura, recorrência e sequelas) foram também coletados e analisados. Para obter os fatores associados à falha terapêutica e à recorrência, foi realizada uma análise multivariada (método stepwise do tipo backward) através de uma regressão de Poisson com variância robusta e de uma regressão de Cox, respectivamente. As forças de associação foram aferidas e um valor de p inferior a 0,05. foi considerado estatisticamente significante. Cinquenta pacientes (idade média 50,94 ± 15,84 anos, homens 76,00%) foram incluídos. Dorsalgia foi o sintoma mais prevalente (n = 48; 96.00%). Febre e déficit neurológico foram registrados respectivamente em 32.00% (n = 16) e 22.00% (n = 11) dos casos. Staphylococcus aureus foi o agente etiológico mais comum (n =19; 38.00%) . Após doze meses de seguimento, falha terapêutica foi observada em 24,00% (n = 12), recorrência em 18,00% (n = 09) e sintomas residuais em 50,00% (19/38) dos pacientes. Nenhum óbito foi verificado. Após análise multivariada, falha terapêutica foi associada à necessidade de prescrição de antibioticoterapia antes do resultado da cultura (RR: 3.82; IC a 95%: 1.29 - 11.27.; p = 0,0153), compressão medular (RR: 5.27; IC a 95%: 1.64 - 16.95; p = 0,0053) e déficit sensorial (RR: 4.76; IC a 95%: 1.12 - 20.17; p = 0,0341). Por outro lado, a recorrência foi associada a cirurgias anteriores não espinhais (RR: 5.74; IC a 95%: 1.00 - 34.37; p = 0,0350) e à compressão medular (RR: 3.83; IC a 95%: 1.00 - 15.97; p = 0,0447). EP causa morbidade significativa. O prognóstico depende principalmente da apresentação clínica na admissão, principalmente da existência de compressão medular, o que reforça a importância do diagnóstico precoce.</abstract><pub>Elsevier España, S.L.U</pub><doi>10.1016/j.bjid.2021.102182</doi><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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