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Medicina Integrativa: um parecer situacional a partir da percepção de médicos no Sul do Brasil

RESUMO O estudo teve por objetivo identificar o interesse, a concordância e o conhecimento dos médicos atuantes no Sistema Único de Saúde (SUS) no município de Tubarão (SC) em relação às práticas da Medicina Integrativa e sua política nacional de inclusão ao sistema de saúde. Foi realizado estudo tr...

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Published in:Saúde em Debate 2019-10, Vol.43 (123), p.1095-1105
Main Authors: Kracik, Maria Luiza Amaral, Pereira, Pablo Michel Barcelos, Iser, Betine Pinto Moehlecke
Format: Article
Language:eng ; por
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Summary:RESUMO O estudo teve por objetivo identificar o interesse, a concordância e o conhecimento dos médicos atuantes no Sistema Único de Saúde (SUS) no município de Tubarão (SC) em relação às práticas da Medicina Integrativa e sua política nacional de inclusão ao sistema de saúde. Foi realizado estudo transversal, em amostra do tipo censo, composta por um total de 230 profissionais. A maioria dos médicos investigados referiu desconhecer a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (85,5%) e negou possuir interesse pelas suas modalidades terapêuticas (53,3%). Ainda assim, um número significativo deles referiu querer conhecer mais sobre as práticas (43%) e concordar com a inclusão delas no SUS (80,2%), sendo que 48,8% concordam somente com a inclusão de algumas práticas. O uso próprio ou de familiares influenciou no conhecimento e, com isso, na recomendação de uso aos pacientes. ABSTRACT The study aimed to identify the interest, agreement and knowledge of the doctors working in the Unified Health System (SUS) in the city of Tubarão (SC) regarding the practices of Integrative Medicine and their national policy of inclusion in the health system. A cross-sectional study was conducted on a census-type sample composed of a total of 230 professionals. Most investigated doctors reported not knowing the national policy of integrative and complementary practices (85.5%) and denied having interest in their therapeutic modalities (53.3%). Even so, a significant number of them reported wanting to know more about the practices (43%) and agreeing to include them in the SUS (80.2%), and 48.8% agree only with the inclusion of some practices. The use of one’s own or family members influenced the knowledge and, therefore, the recommendation of use to the patients.
ISSN:0103-1104
2358-2898
2358-2898
DOI:10.1590/0103-1104201912309