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Associação dos genótipos da ACTN3 aos indicadores de desempenho em atletas juvenis da natação brasileira especialistas em curtas distâncias
Foi objetivo da pesquisa identificar a frequência genotípica da ACTN3 e associa-la ao índice técnico (IT) e ao status de elite em 98 atletas juvenis de natação (16,80 ± 0,63 anos) especialistas em curtas distâncias (≤ 200m). Um grupo controle (GC) com 101 escolares não-atletas (16,52 ± 0,94 anos) fo...
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Published in: | Motricidade 2018-12, Vol.14 (SI), p.66-71 |
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Format: | Article |
Language: | eng ; por |
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Summary: | Foi objetivo da pesquisa identificar a frequência genotípica da ACTN3 e associa-la ao índice técnico (IT) e ao status de elite em 98 atletas juvenis de natação (16,80 ± 0,63 anos) especialistas em curtas distâncias (≤ 200m). Um grupo controle (GC) com 101 escolares não-atletas (16,52 ± 0,94 anos) foi incluído nas comparações. Os grupos foram analisados sem divisão por sexo. Os atletas foram divididos pelas experiências competitivas em elite (internacionais, n = 15) e sub-elite (nacionais, n = 83). Não verificou-se diferenças significativas (X2) na frequência genotípica entre atletas sub-elite e GC. Os atletas de elite apresentaram supremacia do genótipo RX (60,0%), baixa frequência do genótipo RR (13,3%), supremacia do alelo X (54,2%) e da adição RX+XX (86,7%). O ajuste das frequências genotípicas pelo quartil superior (QS) do IT revelou que os atletas com genótipos RR+RX apresentaram maior pontuação média (820,6 ± 40,0) quando comparados aos atletas XX (806,7 ± 34,8). Atletas de elite do grupo QS (RR+RX) apresentaram valores médios do IT ainda mais expressivos (853,9 ± 31,3). Os genótipos da ACTN3 demonstraram boa associação aos fenótipos da força/potência apenas entre os atletas identificados nos mais altos níveis de desempenho.
The objective of this research was to identify the genotypic frequency of ACTN3 and to associate it with the technical index(TI) and elite status of 98 juvenile swimmers athletes (16.80 ± 0.63 years) expert in short tests (≤ 200m). A control group (CG) with 101 non-athlete (16.52 ± 0.94 years) was included in the comparisons. The groups were analyzed without division by sex. The athletes were divided by elite competitive experiences (internationals, n = 15) and sub-elite (nacionals n = 83). It was not identified significant differences (X2) in the genotypic frequency between sub-elite and CG athletes. The elite athletes showed supremacy of the RX genotype (60.0%), low frequency RR genotype (13.3%), allele X supremacy (54.2%) and RX + XX addition (86.7%). The adjustment of the genotypic frequencies by the upper quartile (UQ) of the TI revealed that the athletes with RR+RX genotype presented greater average score (806.7 ± 34.8). Elite athletes of the UQ group (RR + RX) showed TI average scores even more expressive (853.9 ± 31.3). The ACTN3 genotypes demonstrated good phenotypeassociation with strength/power only among the athletes identified at the highest levels of performance. |
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ISSN: | 1646-107X 2182-2972 |
DOI: | 10.6063/motricidade.16239 |