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Impact of acute static-stretching on the optimal height in drop jumps
This study analyzed the effect of static stretching on performance during drop jumps. Furthermore, we investigated if a reduction in drop height would compensate the stretching-caused alterations. Ten physically active male subjects performed drop jumps at four different drop heights without static...
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Published in: | Motriz : Revista de Educação Física. Unesp 2014-03, Vol.20 (1), p.65-70 |
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Format: | Article |
Language: | English |
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Summary: | This study analyzed the effect of static stretching on performance during drop jumps. Furthermore, we investigated if a reduction in drop height would compensate the stretching-caused alterations. Ten physically active male subjects performed drop jumps at four different drop heights without static stretching for the optimal drop height determination. After, they performed drop jumps on two drop heights with static stretching previously. The jump height, contact time and reactive strength index were significantly affected by static stretching. However, only the contact time was significantly improved by the reduction in drop height with previous static stretching. Our results suggest that the decrement in performance after static stretching could be partially compensated by a reduction in drop height, which decreases the contact time near a non-stretching jump condition. This can be explained by the lower landing velocity and, possibly, the smaller reduction in the activation of the plantar flexors muscles. In conclusion, the reduction in drop height seems to be interesting after a static stretching session, aiming to expose the athletes to lower impact forces to maintain jump performance.
O presente estudo analisou o efeito do alongamento estático sobre o desempenho no salto em profundidade. Adicionalmente, foi investigada a redução na altura de queda poderia compensar as alterações causadas pelo alongamento prévio. Dez homens fisicamente ativos realizaram o salto em profundidade em quatro alturas de queda diferentes sem alongamento estático prévio, para determinação da altura de queda ideal, em duas alturas com o alongamento prévio. A altura de salto, o tempo de contato e o índice de força reativa foram significativamente afetados pelo alongamento estático. Contudo, apenas o tempo de contato foi significativamente melhorado com a redução na altura de queda do salto após o alongamento. Nossos resultados sugerem que a diminuição no desempenho após o alongamento pode ser parcialmente compensada com uma redução na altura de queda, diminuindo o tempo de contato para valores próximos ao salto sem alongamento prévio. Isso pode ser explicado pelo menor velocidade de aterrissagem e, possivelmente, pela menor redução na ativação dos músculos flexores plantares. Assim, a diminuição na altura de queda parece ser interessante após a realização do alongamento estático, visando submeter os atletas a menores forças de impacto e manter o desempenho do salto.
En este estu |
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ISSN: | 1980-6574 1980-6574 |
DOI: | 10.1590/S1980-65742014000100010 |